Ganhei um boquete da colega e virei refém 7

Um conto erótico de Kurioso sub
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 21/04/2018 09:25:54

Continuando meu conto.

Enfim chegou o fim da tarde. Minha cabeça não parava de pensar no que aconteceria no sábado. Na verdade eu estava excitado com a idéia, pois seria uma manhã toda de sexo e obediência, mas o que estava me metendo medo era aquela porra daquele plug que ela havia me mostrado e dizendo que eu iria usar. Já estava sentindo dor no cú sem sequer ter usado. Estava dificil se concentrar. Ao sair do trabalho, fui ao supermercado fazer algumas compras para o final de semana e cheguei um pouco mais tarde que o normal em casa. Minha esposa já sabia e até me pediu para comprar algumas coisas.

Chegando em casa ao me aproximar da porta escuto uma conversa, penso que deve ser alguma vizinha que deve estar conversando com minha esposa. Quando abro a porta fico sem acreditar no que vejo. Ana sentada no sofá da minha casa em gargalhadas com minha esposa como se fossem melhores amigas. Aquela cena era terrivel e ao mesmo tempo um perigo muito excitante. Fiz cara de surpreso e antes que eu perguntasse minha esposa disse:

- Oi amor, olha quem ta aqui!

- Oi colega! – Disse Ana.

- Oi – respondi com cara de desconfiado. Afinal o que ela queria ali?

- A Ana veio na casa da irmã dela que é aqui pertinho e como ela não estava em casa veio até aqui. – Eu nem me lembrava disso. Realmente a irmã dela morava no mesmo bairro que eu. Algo parecia estar me espremendo no peito. – Ela acabou de falar com a irmã dela pelo whats e parece que vão demorar então convidei ela pra jantar conosco.

- Claro – Respondi meio sem graça.

Na verdade eu estava apavorado. O que aquela louca estava fazendo ali.

- Tu trabalha amanhã Ana? – Perguntou minha esposa. Eu fiquei de longe observando a conversa.

- Sim. Estamos com uma demanda grande. Entrou uma nova campanha de um cliente grande.

- O Lu pode te dar carona se tu for dormir na tua irmã. Né Lu?

- Hã? – Como se não estivesse ouvindo a conversa delas

- A Ana também trabalha amor, e vai dormir na irmã dela hoje. Amanhã vocês podem ir juntos. Que horas tu vai Ana?

- Amanhã preciso ir muito cedo. estar lá umas 7h da manhã.

- Amor dá carona pra ela.

- Eu entro só as 9h. Muita diferença. Vou ter que ir muito cedo daí.

- Amor deixa de ser ruim, e vai cedo aí já da a carona pra Ana – Daí assim quem sabe tu te libera antes e volta mais cedo pra casa.

Realmente eu estava sem escapatória. Olhei para a minha esposa e atrás dela estava a Ana me fitando, querendo comer meu rim. Me olhava com ódio. Engoli seco e respondi.

- Claro amor, sem problemas. Que horas Ana?

- Não quero te atrapalhar, capaz. – Me olhava com ira enquanto falava.

- Não tem problema não. Eu vou antes.

- Me pega ali às 6h então.

Enquanto as duas conversavam eu preparava o jantar. Mal sabia minha esposa que estava me entregando de bandeja. Após alguns minutos minha esposa perguntou-me se eu demoraria para terminar,

pois queria ir para o banho. Peguntou a Ana se ela se importava e é claro que ela disse que não, então ela foi nos deixando alguns minutos a sós. Foi o que a Ana queria para poder me atormentar.

Se aproximou de mim na cozinha, mas primeiro ceriticou-se que meu filho estava entretido vendo televisão no seu quarto. Chegou na cozinha, pegou uma caneca e urinou nela. Cuspiu dentro e colocou em cima do balcão. Me olhou. Eu havia entendido. Quando levei a mão até a caneca ela diz:

- Ainda não.

Agarrou-me pelo cabelo e me fez descer até a buceta e me sufocou contra ela.

- Lambe direitinho. Ela vai demorar uns minutos então faz eu gozar rapidinho porque senão a comida vai queimar.

A desgraçada sabia me colocar em pânico. estava eu sufocado com a cara no meio dar pernas dela, tentando me concentrar em acertar o ponto para fazer ela gozar, pois sabia que eu ia me lascar se não conseguisse. Não poderia demorar também porque a comida poderia queimar e dai o que eu ia dizer? Estava ali cuidando disso somente.

A adrenalina era imensa. O tesão com o medo é algo fenomenal. E se por acaso minha esposa saisse do banho? Estaria tudo acabado. Mas eu adorava aquilo. Amo lamber uma buceta. E uma buceta encharcada então é a melhor coisa do mundo, e a da Ana era praticamente ensopada. Logo tinha caldo da buceta dela até nos meus cabelos. Enfim ela gozou em apenas 10 minutos. Me ergueu pelos cabelos, e se recompôs. Me olhou e disse:

- FICA AÍ! – Foi até a bolsa, reforçou o batom, e voltou. Me segurou pelos cabelos e beijou-me loucamente me borrando todo. Parou o beijo me deu uma bela bofetada na cara seguida de uma cuspida.

Meu rosto fedia a buceta e eu estava virado em batom pelo rosto. Estava excitado e apavorado. Ela me segurou e fez com que eu ficasse quieto até ouvirmos o barulho da fechadura da porta do banheiro se abrindo. Minha esposa estava prestes a sair do banheiro e eu precisava me limpar. Ana pegou minha mão me olhando nos olhos e colocou sobre a tampa de uma das panelas que estava no fogo e soltou. A puta fez eu me queimar. Gritei e sai correndo para o outro banheiro. Escuto minha esposa perguntando.

- Cade ele? O que foi esse grito?

- Ele se queimou na panela e correu pro banheiro.

No banheiro tive que praticamente tomar um banho para tirar o cheiro e as marcas de batom, mas na pia, pois se ligasse o chuveiro minha esposa iria estranhar. Limpei-me e deixei minha mão sob a água corrente enquanto minha esposa bate a porta e me pergunta se esta tudo bem, eu respondo que sim e que já estaria indo, mas nisso me lembro da caneca com urina sobre o balcão. Saio rápido e vou para a cozinha antes que minha esposa veja a caneca, quando chego ela esta perto mas não vê a caneca ali e então eu pego e bebo tudo muito rápido.

Minha esposa ainda comenta: – Nossa, que sede!

Ana assiste tudo de camarote. Olhava para o celular disfarçando estar vendo algo engraçado, mas ria era de mim, do meu desespero.

Depois de minha esposa dar o jantar do meu filho sentamos a mesa e fomos jantar. Parecia aqueles filmes, pois ela me cutucava por baixo da mesa o tempo todo. Eu não conseguia sequer comer.

Em determinado momento minha esposa se levanta e vai até o quarto ver o nosso filho, Ana se aproveita e rapidamente cospe no meu suco e pega um pedaço de frango enfia no meio das pernas e esfrega na buceta e joga no meu prato, depois encheu a boca mastigando uma porção grande de comida e cospe no meu prato. Sem ela mandar eu rapidamente enchi a boca com aqueles restos e coloquei na boca segundos antes de minha esposa voltar a mesa. Ela me olha e diz:

- Tu tá que tá hoje hein amor!

Sorri e continuei comendo, pois estava com medo que ela desconfiasse de algo.

Após o jantar Ana ligou para sua irmã e soube que ela já estava em casa. Então se despediu e se foi.

Minha esposa disse depois que ela saiu:

- Adoro ela. Vou convidar mais vezes para ela vir aqui.

Aquilo me deu calafrios.

Naquela noite tive um sexo muito intenso com minha esposa, ela estava inspirada, disse que leu uns livros de dominação e perguntou o que eu achava. Respondi que curtia a idéia e então fizemos um sexo com muita pegada. Apanhei um pouco dela, me mordeu e deixou marcas pelo meu corpo todo, e judiou do meu pau quase como a Ana fazia. Foi algo muito bom. Eu adora ser um cachorro na cama, descobri minha vocação para isso e minha esposa gostou de me causar dor e prazer, parecia que tinha nascido para aquilo.

Gozamos muito e acabamos indo dormir as 3h da manha. Às 6h eu já estava de pé. Fui ao banheiro me olho no espelho e vejo as marcas que minha esposa deixou. Estava muito dolorido em cada roxo. Foram muitas mordidas, tapas e arranhões. Pensei: tomara que a Ana não se encarne nesses roxos. Logo me vesti e fui buscar a Ana conforme combinamos.

Continua...

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Comentários

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~Amore kiriiduxu, ñ sei o q de <homossexual tem em seu #conto, ~gatuxxu

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