Chegou o dia tão esperado e ele foi supreendente parte 1

Um conto erótico de Por ai conhecendo
Categoria: Heterossexual
Contém 2284 palavras
Data: 21/04/2018 01:54:03

Desço do ônibus, a umas duas quadras depois do meu destino, vou andando prestando atenção na rua e pensando no que estou fazendo ali, se alguém vai gostar da minha visita, o que vou fazer e antes de chegar na esquina balanço a cabeça e me lembro que devo aproveitar o momento e deixar as coisas, no pior dos casos saio correndo e no melhor estou de cinto e com alguns halls no bolso.

Continuo andando e olho para a padaria na esquina, não vejo ninguém do lado de fora, me tranquiliza essa visão, viro e toco o interfone para chamar a minha menina, espero alguns segundos e ela aparece de roupão que vai até a metade da canela; batom vermelho, nesse momento viro o rosto e penso:

“Tá de sacanagem esse batom hora dessa da manhã, não sei se a odeio ou se a amo, já vim pensando em beijar ela e ela ainda faz isso comigo, vamos ver onde isso vai dar”

Quanto mais ela se aproxima do portão, mais me recordo do Fantasy (perfume) que ela usava na última vez que a vi, e isso me traz lembranças dos acontecimentos daquele dia e da repercussão deles nela e em mim.

Ela abre o portão, abraço ela e lhe dou um beijo no rosto, parecendo dois bons amigos para quem vê, mal sabem eles, depois disso, dou-lhe as costas e entro na sala, tudo arrumado, olho para os lados e para dentro da casa, para minha felicidade só ela está sozinha, percebo ela se aproximando e dou mais dois passos para lhe dar espaço de entrar e fechar a porta. Ela entra, me viro e a vejo fechando a porta...

VOCÊ TEM CERTEZA QUE VAI CONTINUAR LENDO ?

SE A RESPOSTA FOR NÃO, PARE DE LER AGORA

SE A RESPOSTA FOR SIM, ESTÁ POR SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO AQUI

TEM CERTEZA QUE VAI CONTINUAR ?

AVISO: QUALQUER SENSAÇÃO OU IMAGINAÇÃO QUE O TEXTO CAUSAR EM VOCÊ, É CULPA MINHA E DEPOIS COMPARTILHEM COMIGO, TALVEZ POSSAMOS REALIZA-LAS.

Ela entra, me viro e a vejo fechando a portaaproveito sua distração me aproximo por trás dela, coloca a mão na sua cintura vou passando até elas se encontrarem na sua barriga, encosto meu corpo no dela, sinto sua respiração parar por um instante, desço minha cabeça pelo lado chego em seu pescoço mordo ele bem de leve só para provocar, ela se arrepia subo para a orelha e a mordo também, um segundo arrepio vem e nesse ela se encolhe meio que tentando evitar que eu continuo, paro ali e começo a rir, abro minhas mãos e a solto.

Viro de frente para o rack e vou andando em direção ao sofá quando ela me chama:

- Meu bem

Volto o olhar para ela

- O que foi, minha menina – falo me virando para ela “não devia ter feito isso”

Ela está de lingerie preta, SÓ DE LINGERIE PRETA, roupão no chão, mordendo o lábio me olhando com uma cara muito safada, por alguns instantes não sabia se aquela era a minha menina que me acostumou a fazer algumas chamadas de vídeo antes de dormir, ou se era a minha puta que aparecia algumas vezes durante a noite e se masturbava me escutando ou me vendo provoca-la.

Resolvo descobrir qual delas estava na minha frente, parto em direção aquela mulher a beijo na boca, meu tesão aumenta consideravelmente, paro de beijá-la e na hora me vem a lembrança dela no meu colo durante nosso último beijo, isso mexe comigo, volto a beijar sua boca, descubro que não é só o meu tesão que tinha aumentado, desço a boca passando pelo canto de sua boca vou até a orelha, mordo ela, minha mão que estava na sua nuca durante o beijo desce para sua cintura, e nessa brincadeira, desço mais um pouco a boca indo na até seu pescoço, volto a morde-lo e beija-lo, durante as últimas mordidas desço a minha mão da cintura para sua bunda, só deixo a mão ali não aperto nem nada, mas na hora certa vou.

Tiro a cabeça de perto do pescoço dela, dou-lhe um selinho, olho no seu olho, fico ali por alguns segundos, ela tenta me beijar, desvio o rosto, voltamos a trocar olhares, ainda intrigado sobre qual das versões daquela mulher estaria na minha frente.

Enquanto olho para ela tiro minha mão da sua bunda, levo até suas mãos, entrelaçamos as duas e conduzo suas mãos até o meu pescoço, ela entende e me cruza seus dedos atrás do meu pescoço de um modo que dificulte a minha saída, “ apesar de que isso não seja necessário, não quero estar em outro lugar ”; volto minha mão para sua bunda, aproveitando para passar por toda sua extensão, mas por enquanto sem nenhum peso, só para mostrar onde a minha mão estava.

Vou para o seu ouvido, chego do lado dele e falo:

- Suas mãos estão firmes ?

- Sim ? – ela responde

- Então vou deixar sua boca na mesma altura da minha – Algo digamos que necessário por causa da nossa diferença de altura

- Hã ?! Como assim ? – Ela me questiona

- Espere e verás minha menina. Só confie e se segure – Lhe repondo

- Tudo bem – Ela responde

Desço minha mão até o final da sua bunda e o começo da parte detrás da coxa, me abaixo um pouco e levanto ela de uma vez, ela se assusta um pouco, e já leva suas pernas uma ao encontro da outra. Nesse momento vejo um sorriso de quem gostou, ela me olha de cima para baixo e aquela batom continua mexendo com a minha cabeça,

“Esse batom na sua boca eu aposto que eu tiro, no beijo”

Não resisto e a beijo novamente, mas agora esse beijo é mais intenso tem mais desejo, mais vontade. Dou um passo a frente e a encosto na porta, ela geme baixinho perto do meu ouvido, não me controlo e ataco seu pescoço

“Morder esse pescoço tipo cena de vampiro, desejo”

Brinco de vampiro e volto a sua boca, mas dessa vez começo a apertar sua bunda conforme o beijo se prolonga e se intensifica, noto a diferença nítida em seu corpo e é a minha puta que se apoderou daquele corpo, bem já que ela está aqui vamos aproveitar, aumento a intensidade dos beijos e ela acompanha me puxando pela camisa.

As coisas ali estão boas, mas podem melhorar. Chego em seu ouvido

- Vamos parar de brincar e realizar nosso desejo, se segure – falo em seu ouvido

Ela de ajeita, subo o quadril dela um pouco e vou andando até seu quarto, ela se aproveita da situação e começa a morder meu pescoço.

- Isso é golpe baixo – Falo rindo e gostando de suas mordidas

- E me morder não é ?! – Ela responde

- Tá bom, eu deixo mas sem marcas, pescoço é muito visível – Respondo

- Digo o mesmo para você – Ela retruca

Finalmente chego em seu quarto, entro e tranco a porta. Como ela ainda estava me mordendo, aproveito que seu ouvido está próximo da minha boca

- A partir de agora você é minha e só sai desse quarto quando eu deixar, não importa quem chegar aqui, ninguém pode nos atrapalhar agora

Me aproximo mais um pouco de seu ouvido e continuo:

- VOCÊ É MINHA – Falo em um tom de voz mais forte, mais incisivo e percebo que ela se arrepia inteira ao ouvir

- Me faça sua puta – Ela responde

Sigo na direção da sua cama, me ajoelho na beirada e vou deitando ela e ficando por cima de seu corpo, ela solta meu pescoço, abre suas pernas, sorri me olhando e sabendo o que vai acontecer, me posturo na sua frente, tiro minha camisa mantendo o olhar fixo em seu rosto.

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Ela entra, me viro e a vejo fechando a portaaproveito sua distração me aproximo por trás dela, coloca a mão na sua cintura vou passando até elas se encontrarem na sua barriga, encosto meu corpo no dela, sinto sua respiração parar por um instante, desço minha cabeça pelo lado chego em seu pescoço mordo ele bem de leve só para provocar, ela se arrepia subo para a orelha e a mordo também, um segundo arrepio vem e nesse ela se encolhe meio que tentando evitar que eu continuo, paro ali e começo a rir, abro minhas mãos e a solto.

Viro de frente para o rack e vou andando em direção ao sofá quando ela me chama:

- Meu bem

Volto o olhar para ela

- O que foi, minha menina – falo me virando para ela “não devia ter feito isso”

Ela está de lingerie preta, SÓ DE LINGERIE PRETA, roupão no chão, mordendo o lábio me olhando com uma cara muito safada, por alguns instantes não sabia se aquela era a minha menina que me acostumou a fazer algumas chamadas de vídeo antes de dormir, ou se era a minha puta que aparecia algumas vezes durante a noite e se masturbava me escutando ou me vendo provoca-la.

Resolvo descobrir qual delas estava na minha frente, parto em direção aquela mulher a beijo na boca, meu tesão aumenta consideravelmente, paro de beijá-la e na hora me vem a lembrança dela no meu colo durante nosso último beijo, isso mexe comigo, volto a beijar sua boca, descubro que não é só o meu tesão que tinha aumentado, desço a boca passando pelo canto de sua boca vou até a orelha, mordo ela, minha mão que estava na sua nuca durante o beijo desce para sua cintura, e nessa brincadeira, desço mais um pouco a boca indo na até seu pescoço, volto a morde-lo e beija-lo, durante as últimas mordidas desço a minha mão da cintura para sua bunda, só deixo a mão ali não aperto nem nada, mas na hora certa vou.

Tiro a cabeça de perto do pescoço dela, dou-lhe um selinho, olho no seu olho, fico ali por alguns segundos, ela tenta me beijar, desvio o rosto, voltamos a trocar olhares, ainda intrigado sobre qual das versões daquela mulher estaria na minha frente.

Enquanto olho para ela tiro minha mão da sua bunda, levo até suas mãos, entrelaçamos as duas e conduzo suas mãos até o meu pescoço, ela entende e me cruza seus dedos atrás do meu pescoço de um modo que dificulte a minha saída, “ apesar de que isso não seja necessário, não quero estar em outro lugar ”; volto minha mão para sua bunda, aproveitando para passar por toda sua extensão, mas por enquanto sem nenhum peso, só para mostrar onde a minha mão estava.

Vou para o seu ouvido, chego do lado dele e falo:

- Suas mãos estão firmes ?

- Sim ? – ela responde

- Então vou deixar sua boca na mesma altura da minha – Algo digamos que necessário por causa da nossa diferença de altura

- Hã ?! Como assim ? – Ela me questiona

- Espere e verás minha menina. Só confie e se segure – Lhe repondo

- Tudo bem – Ela responde

Desço minha mão até o final da sua bunda e o começo da parte detrás da coxa, me abaixo um pouco e levanto ela de uma vez, ela se assusta um pouco, e já leva suas pernas uma ao encontro da outra. Nesse momento vejo um sorriso de quem gostou, ela me olha de cima para baixo e aquela batom continua mexendo com a minha cabeça,

“Esse batom na sua boca eu aposto que eu tiro, no beijo”

Não resisto e a beijo novamente, mas agora esse beijo é mais intenso tem mais desejo, mais vontade. Dou um passo a frente e a encosto na porta, ela geme baixinho perto do meu ouvido, não me controlo e ataco seu pescoço

“Morder esse pescoço tipo cena de vampiro, desejo”

Brinco de vampiro e volto a sua boca, mas dessa vez começo a apertar sua bunda conforme o beijo se prolonga e se intensifica, noto a diferença nítida em seu corpo e é a minha puta que se apoderou daquele corpo, bem já que ela está aqui vamos aproveitar, aumento a intensidade dos beijos e ela acompanha me puxando pela camisa.

As coisas ali estão boas, mas podem melhorar. Chego em seu ouvido

- Vamos parar de brincar e realizar nosso desejo, se segure – falo em seu ouvido

Ela de ajeita, subo o quadril dela um pouco e vou andando até seu quarto, ela se aproveita da situação e começa a morder meu pescoço.

- Isso é golpe baixo – Falo rindo e gostando de suas mordidas

- E me morder não é ?! – Ela responde

- Tá bom, eu deixo mas sem marcas, pescoço é muito visível – Respondo

- Digo o mesmo para você – Ela retruca

Finalmente chego em seu quarto, entro e tranco a porta. Como ela ainda estava me mordendo, aproveito que seu ouvido está próximo da minha boca

- A partir de agora você é minha e só sai desse quarto quando eu deixar, não importa quem chegar aqui, ninguém pode nos atrapalhar agora

Me aproximo mais um pouco de seu ouvido e continuo:

- VOCÊ É MINHA – Falo em um tom de voz mais forte, mais incisivo e percebo que ela se arrepia inteira ao ouvir

- Me faça sua puta – Ela responde

Sigo na direção da sua cama, me ajoelho na beirada e vou deitando ela e ficando por cima de seu corpo, ela solta meu pescoço, abre suas pernas, sorri me olhando e sabendo o que vai acontecer, me posturo na sua frente, tiro minha camisa mantendo o olhar fixo em seu rosto.

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