COMIDA A DOMICÍLIO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 758 palavras
Data: 20/04/2018 18:28:35
Última revisão: 22/04/2018 19:24:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Pensei que isto não existia, que era fantasia de vídeo pornô; tanto que, em minhas loucuras eróticas, jamais havia cogitado a sério a possibilidade de fazer – embora já tenha sido tema para algumas punhetas.

Deixemos de lero-lero e vamos aos fatos.

Cheguei em casa (moro sozinho) por volta de uma da manhã; não estava com fome, mas estava a fim de comer alguma coisa. Nada em casa me apetecia. Estava a fim de um sanduba. Mas sair de casa de novo e àquela hora, em busca de uma hamburgueria aberta, definitivamente não estava nos meus planos.

Veio a ideia de pedir a comida pelo aplicativo do celular. Não curto muito isso, porque às vezes demora tanto que passa a vontade de comer. Mas, diante das circunstâncias, resolvi arriscar. Fiz o pedido; tempo previsto de entrega, até 25 minutos. Legal: dava tempo de tomar o banho.

Saindo do banheiro, ainda com o cabelo pingando o corpo meio molhado, sou surpreendido com a moto chegando. Como não gosto de deixar ninguém esperando (além do mais, costumo encontrar esses entregadores na rua, “voando baixo”, para entregarem os pedidos quentinhos – imaginei que estivesse com pressa), vesti uma cueca preta e fui atendê-lo.

Ainda surpreso e apressado, não percebi que minha rola não se arrumara direito, e estava saliente. Ao abrir o portão, um rapaz novinho, envolto em sua roupa de plástico, sorriu seu sorriso rotineiro, cumprimentou-me e me estendeu o pacote. Ao notar-me apenas de cueca, e com a pica proeminente, seu olhar caiu diretamente sobre ela. Aí foi que me toquei da minha seminudez. Os segundos que seus olhos se depositaram sobre minha rola foram o bastante para fazê-la enrijecer-se, e mostrar-se ainda mais.

Não procurei disfarçar, pois sabia que seria muito pior. E, a essa altura, eu já estava apostando na possibilidade de rolar alguma coisa, principalmente porque a lentidão com que ele pegou a maquininha do cartão e passou a teclar a operação (vez em quando sentia seus olhos sobre meu mastro agora completamente ereto, sob a cueca) me fizeram crer que ele estava realmente a fim.

Mas eu não queria arriscar a tomar um fora. Então, quando ele me estendeu a máquina, para eu digitar a senha, notando-lhe um leve tremor, aproveitei a oportunidade e peguei a maquineta por baixo de sua mão, deixando-a presa entre minha mão e a máquina, enquanto eu digitava. Retardava a operação, fazendo comentários óbvios:

– Você chegou muito rápido... No site dizia 25 minutos...

– É final de expediente, quase não tem movimento. Só saí para trazer o seu hambúrguer... – Seus olhos na minha rola.

Quando não dava mais para enrolar, e praticamente certo de tê-lo conquistado, enquanto recebia o cartão de volta, segurei sua mão e a trouxe para minha rola. Ele não ofereceu qualquer resistência. Passou a acariciar delicadamente, enquanto eu o trazia suavemente para o lado de dentro, fora do alcance de eventuais câmeras, o encostava na parede, colava meu corpo no dele e minha boca se misturava à sua, num longo beijo. Sua mão já penetrara sob a cueca e eu a sentia, quente e atrevida, me punhetando com ternura e silenciosamente.

Abaixou-se lentamente, passando o rosto sobre meu peito úmido, e recolhendo minha rola em sua boca, sugando-a cadencialmente, arrancando-me silenciosos suspiros de prazer.

Como chupava bem o carinha! Que técnica! Que boquete fenomenal...

Quando ele tocou de leve com o dedo sobre o rego da minha bunda, descendo até meu cu, não consegui mais segurar; minha rola fez-se inchada e expeliu o primeiro jato de sêmen, com violência. Por pouco não atingiu seu rosto. Continuando a punheta, as demais golfadas foram direcionadas para o lado, enquanto eu me contorcia, no gozo.

Quando o último jato saiu, ele lambeu delicadamente a cabeça da minha rola, recolhendo o que ainda havia de gala, e trouxe meu gosto até minha boca, na sua, em mais um longo beijo.

Ficamos abraçados e nos apertando, por um tempinho, sentindo nossas respirações e nossos corações batendo em compasso. Acariciei-lhe os cabelos, enquanto ele me sorria, beijava rapidamente meus lábios e sussurrava:

– Você é muito gostoso...

Mas ele precisava ir embora, precisava prestar conta e, com certeza, tocar sua punheta também. Nos despedimos e eu entrei, com o gosto de sua boca na minha boca, com os movimentos orais na minha imaginação, a rola ainda meio dura. Comi com apetite o hambúrguer que ele trouxera. Estava também delicioso.

Prometi-me virar cliente daquela hamburgueria, fazendo o meu pedido no final da noite, para ganhar mais um agrado do entregador...

Quem sabe o que poderia ainda rolar...

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Comentários

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Quem não arrisca não petisca já dizia a vovó. Agora é só fazer novos pedidos. Ahahahahahah.

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Pois é, amigo! Mas meu grande desejo é que isso seja realidade, um dia. Já tentei inúmeras vezes, mas não acertei uma só... Fiquei só na punheta, para consolar... rsrs

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Nussa! Que feliz fico com o tesão de vocês, extraído do meu conto. Abraços, beijos e chupadas em todos!

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Aiiiiiii se ñ <seguro #meu_cu, ele se abre e ~engole o ~sofá em q ~estou_deitada. Meu #cuzinhuu abriu de tanto #tzão. A ~putaria foi #deli_delli <amore.

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Muito bom, será que o lema deles é a satisfação do cliente em primeiro lugar!? Kkkk, adorei seu conto, um forte abraço me jogando em você porquê eu não sou alto kkkk.

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PENA QUE FOI APENAS ISSO QUE ROLOU. RSSSSSSSSSSSS CONTINUE.

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