Entre o tio e o padrasto II

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 2405 palavras
Data: 19/04/2018 13:42:12

Quando saí do banho, já estavam todos acordados de novo e animados conversando pela casa. Meu tio me tratou normalmente e meu padrasto já estava agindo natural de novo o que me deixou mais aliviado. A única diferença agora é que ele não desgrudava de mim, me abraçando e não deixando espaço pro tio Eduardo fazer qualquer brincadeira.

A noite teve um parabéns com direito a bolo que minha avó paterna tinha levado escondido e após um pouco de agitação cada um foi caçando seu quarto. Por fim ficamos só eu, meu padrasto, meu tio e a mulher dele na varanda conversando.

Depois de um tempo ela anunciou que ia dormir e chamou o marido despedindo-se de nós e entrou sem esperar meu tio. Tio Eduardo me chamou pra um abraço me parabenizando mais uma vez pelo meu dia e deu uma apertada de leve na minha bunda falando baixo um agradecimento por deixar ele fazer parte dele.

- Vai dormir, Eduardo – meu padrasto falou entre irritado e brincando e todos rimos.

Ficamos mais um tempo só eu e meu padrasto conversando e vendo o breu que era fora da fazenda até que ele me chamou pra irmos dormir também.

Igor trancou a porta, enquanto eu procurava meu pijama na mala e quando me virei vi que ele estava só de cueca. Eu já sabia que ele gostava de dormir assim em casa, mas era a primeira vez que ia dormir com ele assim na mesma cama, o que me causou uma sensação diferente. Talvez pelos acontecimentos do dia. Mas o fato é que ver meu padrasto naquela boxer branca, as coxas grossas e peludas esticando a cueca, o pacote avantajado e seu peitoral peludo e largo; me deixou sem palavras por uns 10 segundos até que recordei o que ia falar.

- Acho que esqueci o pijama, pai

- Não tem problema, dorme de cueca que nem eu e pronto – ele falou se deitando na cama.

Deitei-me na cama e ficamos um tempo sem falar nada até que ele quebrou o gelo.

- E aí filhão, gostou do seu aniversário de 18 anos?

- Sim, pai...muito...obrigado.

- Foi nada, dá um abraço aqui

Abracei meu pai, nós dois só de cueca na cama e senti o cheiro gostoso do perfume e do shampoo que ele usava, enquanto ele me puxava cada vez mais pra si num abraço com nossos corpos colados.

Senti uma leve ereção me cutucando mais abaixo, e estava achando aquela situação toda muito estranha. Fiz movimento pra nos soltarmos e ele me prendeu mais ainda junto a ele.

- Fica assim mais um pouco. Não tá gostoso? – ele falou cheirando meu pescoço.

- Tá – falei sentindo o corpo quente dele me envolvendo todo e comecei a desconfiar que talvez ele quisesse brincar comigo como meu tio tinha feito.

- Tava doido pra esse dia chegar – ele falou passando uma perna sobre mim e me senti mais ainda imprensado contra seu peito.

- Por que?

- Pra te ter assim. Você gostou de brincar com seu tio hoje?

- Eu??- perguntei assustado com a revelação.

- Ele me contou, não precisa ficar sem graça.

- Gostei – admiti

- Eu fiquei puto quando ele me contou primeiro – ele falou se afastando pra me olhar bem nos olhos – mas depois gostei quando ele me disse que vc gostou – ele falou e sem esperar segundo sinal me puxou pra um beijo.

Senti a língua dele invadindo a minha boca e me deixando sem ar enquanto me prendia todo pra si. A ereção na cueca dele já era indiscutível e eu mesmo sentia um misto de novas sensações conforme sentia ele se movimentando e se deitando por cima de mim.

O corpo dele pesava sobre mim, enquanto ele sem parar de me beijar pressionava seu pau contra minha perna.

Estava já sem ar, quando ele sem sair de cima de mim passou a atacar meu pescoço e sussurrar no meu ouvido.

- Que bom que ele não te comeu, porque esse cabacinho é meu não é? – ele falou mordendo minha orelha e eu me controlando pra não gemer.

- É, pai – falei me entregando deslizando minhas mãos pelas costas dele.

Igor deu o sorriso mais lindo do mundo e eu fiquei feliz por ter recusado dar pro meu tio mais cedo. Ele se levantou e ficou de joelhos na cama me olhando e então retirou a cueca.

Abaixei os olhos e vi uma rola tão linda como a de Eduardo só que com os pentelhos bem aparados. Ele me chamou com um dedo sorrindo e eu sem perder tempo fiquei de quatro de frente a ele e enfiei sua rola na boca, engolindo toda de uma vez.

Chupei com vontade enquanto com uma mão massageava as bolas pesadas. Que delícia de rola ele tinha, parecia doce. Meu padrasto fazia força pra não gemer, mas respirava ofegante com a minha mamada.

- Que delícia de mamada, filho...o Eduardo tá certo, vocÊ tem o dom mesmo – meu padrasto elogiou e retirou o pau da minha boca se deitando na cama todo largado com os braços atrás da cabeça – vem lamber o pai vem

Subi até ele e beijei sua boca, sentindo Igor afundando as mãos na minha bunda. Nos perdemos em um beijo quente até que desci lambendo onde ele me indicava. Primeiro seus braços grossos, axilas, depois o peitoral peludo. O peito dele tinha um cheiro que me inebriava.

- Que cheiro gostoso- falei em transe

- Todo pra você, filho...desce mais desce...doido pra sentir essa boquinha no meu pau de novo.

Desci lambendo a barriga, a virilha até chegar ao saco dele. Suguei uma bola arrancando um gemido baixo do meu padrasto que acariciava meus cabelos. Depois engoli a outra e senti ele forçando minha cabeça contra seu saco com uma mão enquanto batia punheta com a outra.

Sem esperar mais ele me puxou pelo cabelo e atolou no seu pau e começou a se movimentar comendo minha boca. Ele comeu minha boca um bom tempo sem parar até que começou a ficor mais ofegante e eu sabia o que estava por vir. Logo senti jatos fortes de porra inundando minha boca e tratei de engolir tudo e limpar a rola enquanto ele dava seus últimos espasmos pós gozo.

Igor me puxou pra cima deitado sobre ele e me deu um beijo demorado enquanto suas mãos me alisavam todo. Ele logo alcançou o elástico da minha cueca e puxou me deixando totalmente nu.

- Fica de 4 pra mim, fica – ele falou me indicando a posição e fiquei como ele pediu. – Que delícia é você, que bunda – ele falou e sem enrolar muito afundou o rosto entre minhas nádegas me lambendo cheio de fome. Eu gemia baixinho enquanto meu padrasto se deliciava no meu rabo virgem, as vezes fincando os dedos na carne e abrindo ao máximo a bunda pra língua ir mais fundo.

- Filho, pega um creminho que tá aí na primeira gaveta – ele falou e eu alcancei a gaveta, peguei o creme e entreguei pra ele. – Quer dar esse cuzinho pro pai? – ele falou me olhando enquanto abria o creme.

- Acho que não agüento – falei olhando a rola grossa dele que já estava duríssima de novo.

- Aguenta, filho...eu vou com carinho e vou te preparar direitinho. – ele falou e espalhou o creme geladinho no meu reguinho. Em seguida ele enfiou um dedo, que entrou sem muita resistência lubrificando-me por dentro e me fazendo ver estrelas com a sensação.

Logo ele já estava enfiando dois sem dificuldade, alternando com sua língua que entrava cada vez mais fundo.

- Isso, tá prontinho pra levar rola – ele falou e se posicionou atrás de mim passando mais creme na cabeça da sua rola – relaxa o cuzinho, filhão

Ele falou isso e começou a forçar. Tentei relaxar, mas a rola não entrava. E quando forçava mais sentia meu cuzinho rasgar e pedia pra parar. Achei que não ia agüentar dar de novo, mas ele sem desistir me pediu pra deitar na cama pra tentar de outro jeito.

Espalhou mais gel na rola e no meu cuzinho, colocou um travesseiro por baixo me fazendo arrebitar e voltou a forçar. Desse jeito parecia que encaixou melhor e ia entrar, mas quando a cabeça começou a romper meu cabaço senti meu cuzinho arder e gemi baixinho.

Meu padrasto então passou uma mão por baixo de mim e tampou minha boca ainda engatado em mim.

- Calma filhão, é só pra entrar que dói...confia no pai tá – ele falou e foi empurrando aquele pedaço de carne dura pra dentro de mim. Eu gemia abafado por sua mão, sentia meu cu arder; mas naquela posição a dor era suportável.

Senti sua rola toda alojada em mim e seu corpo pesando sobre o meu e apesar do ardor inicial a sensação agora era de vitória por ter aquele macho todo dentro de mim. Igor ficou parado dentro de mim e liberou minha boca enquanto me enchia de beijos no pescoço e nas costas.

- Isso filhão, ta todo dentro de você...sente...que delícia esse cuzinho, nossa. – Ele falou e começou a se movimentar bem devagar, me arrancando uns gemidos baixos.

Pouco a pouco ele foi aumentando o ritmo até que se apoiou com as mãos no colchão pra tomar distancia e socar mais forte. Ele metia com força e ritmado, mas controlando quando chegava ao fim pros corpos não fazerem barulho. O corpo grande dele me dominava e chacoalhava na cama sem descanso, que por sorte era dessas camas de concreto então não corríamos o risco de barulho da mesma.

Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim, deixando um vazio e me puxou pra ficar de quatro com as pernas fechadinhas. Ele ficou um tempo admirando minha bunda grande e elogiando antes de voltar a meter.

Nessa posição ele tinha mais liberdade de movimento e socava com mais força ainda me segurando pela cintura. Parecia que eu sentia até as veias do pauzao dele nessa posição cada vez que seu pau entrava fundo tocando o fundo do meu cuzinho.

O cheiro de sexo me inebriava e como não podíamos gemer só respirávamos ofegantes numa cumplicidade total. Virei pra trás e vi o peito dele já molhado de suor enquanto me socava e estiquei a mão querendo tocá-lo.

Ele entendeu minha necessidade e me colocou de frango com a almofada por baixo. Se abaixou me deu mais um beijo e eu aproveitei pra passar a mão pelo seu peitoral peludo.

Igor voltou a erguer o tronco e mirando a rola no meu cuzinho enfiou devagar até o talo de novo. O tesão foi tanto que segurei firme seu braço enquanto meu corpo todo se contraía de prazer.

- Ahh...delícia – falei baixinho e ele puxou minha mão pro seu peitoral.

- Aproveita, Nilo...tá gostoso tá?

- Demais – falei passando a mão pelo seu peito suado enquanto meu padrasto voltava a martelar sua rola em mim.

Ele apoiou com as duas mãos nas minhas coxas fazendo minha bunda levantar mais e montou em mim com os dois pés sobre a cama. Aquela posição me deixava mais vulnerável do que nunca, todo aberto pra ele enquanto sua rola parecia alcançar mais fundo dentro de mim.

Apoiei-me de novo em seus braços e minha respiração ofegante logo virou gemidos baixinhos, enquanto eu mal conseguia segurar as ondas de tesão que percorriam todo meu corpo.

- Shhh... sem barulho, Nilinho. Depois eu prometo que te como em um lugar que você possa gemer bastante, mas hoje não - meu padrasto falou, mas sem muito resultado da minha parte.

Ele então saiu de cima de mim, vendo que daquele jeito eu não estava conseguindo me segurar e se sentou numa poltrona que havia próxima da janela. Ele estava com as pernas bem abertas e bateu nelas me chamando.

Sentei no colo dele e o beijei com tesão enquanto ele abria minha bunda com as duas mãos e já posicionava a rola na entradinha. Sem esperar ordem fui descendo engolindo toda a rola sem deixar de beijá-lo e dessa vez foi ele que gemeu abafado pela minha boca quando cravei todo pau dentro do meu cuzinho.

Comecei a subir e descer na rola do meu padrasto que logo parou de me beijar pra me olhar no rosto e tentei abaixar pra lamber seu peitoral. Ele não se fez de rogado e me deu os braços a axila também pra lamber.

- Gosta de macho, filhão é? – ele falou segurando de leve meu rosto e me olhando de frente.

- Gosto do senhor.

- é delícia? Eu também sou fissurado nessa bunda gostosa – ele falou e me puxou pra um selinho – pois de agora em diante esse macho aqui é todo seu. Você quer? – ele falou movimentando seu quadril de encontro a mim enquanto eu cavalgava.

- Ahh, que gostoso...eu quero... ahh.

Igor se levantou comigo no colo e me pós de frango na beira da cama de novo. Ele voltou a socar fundo e com força e eu mal podia segurar os gemidos sentindo o gozo se aproximando.

- Shhhh. Sem barulho – ele falou, mas eu não conseguia segurar.

Ele, então, tampou minha boca com uma mão e voltou a socar com força e sem dó e eu gemia abafado sentindo meu corpo todo se contrair de tesão. Quando dei por mim estava gozando melando minha barriga toda.

Ele não resistiu muito tempo sentindo minhas contrações e logo começou a gemer baixo e ofegante enchendo meu cuzinho de leite.

Ele caiu com o corpo por cima de mim, sem tirar a rola de dentro e me deu um beijo carinhoso. Eu estava extasiado, era muita coisa boa pra um dia só. Ele saiu de mim e foi ao banheiro da suíte pegar papel pra eu me limpar e também uma toalha. Por motivos óbvios não podíamos tomar banho àquela hora, mas eu nem me importava de dormir com o cheiro dele impregnado em mim.

Deitei na cama exausto enquanto meu padrasto foi ao banheiro mijar e jogar o lixo fora. Pouco depois ele voltou e me puxou pro seu peito e confesso que adorei e me senti protegido como nunca.

Ele me deu um beijo na testa e levantou meu rosto pra me dar um selinho agradecendo o presente que eu tinha dado pra ele.

- Eu que agradeço – falei passando a mão pelo seu corpo enquanto nos olhávamos sorrindo – foi o melhor aniversário da minha vida.

Aninhei meu rosto no seu peito e logo apaguei sentindo o cheiro maravilhoso que vinha dali.

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Comentários

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Parabéns, perfeito, eu tô apaixonado por esse conto,muito bem escrito e a riqueza de detalhes me fez imaginar todo o senário! Obrigado por esse conto.

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Oh Delícia de conto! Me senti na aventura, muito erótico e bem escrito. Parabéns!

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maravilhoso cara fantástico tu escreves maravilhosamente bem ...

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DELÍCIA. PADRASTO GOSTOSO, ENTEADO GOSTOSO. BOM ASSIM.

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Conto excelente, amigo, muito gostoso. Ja peguei (e pego) meu irmão. Não sei porque o incesto é tão gostoso!

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Achei #deli_delli o comentário desse ~gostoso chamado Túlio_Goulart. Nome ~forte. Tuliozihuu amor, afim de colocar sua #barra_de_ferro na ~novinha ñ ~delli. Ñ sou seum ~pai mas posso ser sua ~mãe hihiih

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Cara, já estou perto de concluir curso superior e pela primeira vez vi esse verbo "aninhar". Gostei.

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Quando botei ferro no meu pai, ele estava anestesiado de tanta erva e cerveja. Dia seguinte eu levei uma surra tão violenta que tive um problema e passei por várias seções de fisioterapia pra ficar bom. Não me arrependo do que fiz porque foi uma loucura deliciosa, mas me custou a amizade do meu coroa, que foi embora morar com a namorada e me deixou sozinho. Hoje em dia, depois de quase três anos, ele está voltando amizade comigo, de leve.

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Estava lendo isso aí e pensando: "porra cara, quem dera com meu pai tivesse sido assim"!

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