UMA FODA BÊBADA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1745 palavras
Data: 19/04/2018 00:37:25
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO EM CORES – Final

- Nós não vamos a lugar nenhum! - Disse a mulher, sangrando na testa – O que tivermos de resolver, resolvemos aqui dentro do quarto.

- Como ousa me contrariar, quenga safada? - Falou o chefe do Tráfico.

- Eu estava doida para ter essa conversa, mas você nunca me deu a oportunidade. Sempre saiu pela tangente. Agora, a terá, queira ou não queira.

- Ela deve ter algum trunfo, senão não se atreveria – disse o delegado.

- Isso mesmo. Devem ter percebido como foi muito fácil entrar no motel, não? Não havia ninguém na portaria, nem nos corredores. Pois caíram numa armadilha. A Polícia já deve estar aí na frente, preparada para prendê-los. Eu mesma a chamei.

O negrão, ao ouvir essas palavras, desistiu de sacar a pistola que estava guardada sob o travesseiro. Já estava, disfarçadamente, empunhando a arma.

O marido dela fez um sinal. O traveco saiu do quarto. Não demorou muito a voltar aperreado:

- Ela não está mentindo. Está coalhado de policiais, aí na frente.

- Puta que pariu. Livrem-se das armas ou…

- Todo mundo quieto. Estão presos. - Disse uma voz conhecida. O negrão, que até então estava sério, sorriu. Era a delegada, seguida do sargento Milton.

- Qual a acusação? - Quis saber o delegado.

- Ainda pergunta? Desta vez eu os peguei no flagra, graças a um telefonema da senhora nua que está diante de nós. Ela sabia que vocês viriam.

- Essa puta ligou para mim, me provocando, dizendo que estava aqui com o amante. Deixou até a porta aberta. Nem desconfiei que era uma arapuca. - Lamentou o chefão do Tráfico.

O negrão estava pasmo. Lembrou-se de que fechara a porta a chave, quando entrou no quarto. Nem percebeu que ela o havia destrancado, depois.

Os sujeitos não ofereceram resistência. Depuseram as armas e se entregaram aos policiais. Depois de vestirem as roupas, o casal foi encontrar a delegada, na frente do motel. Ela estava chateada.

- Pronto, não te devo mais nada, seu cachorro. Também não pode me recriminar por ter te traído com teu filho, pois você também esteve me traindo. E não venha me dizer que foi só depois de saber do meu caso com o rapaz.

- Não, não foi. Nós não tínhamos futuro, mesmo…

- Isso, quem decide sou eu. E eu já havia decidido que preferia o pai. Mas já não tenho certeza.

- Não se preocupe, amor. Eu fico com você. - Afirmou a esposa do traficante, abraçando-o.

O negrão estava indeciso. Gostava tanto da delegada, quanto da sua nova amante. Não queria perder nenhuma das duas. Mas a branquinha já tinha a solução:

- Você passa uns tempos comigo, enquanto durar o julgamento do meu marido e seus cúmplices. Pelo que entendi, a delegada gosta do teu filho. Dê-lhes também um tempo, para ver se o relacionamento dos dois dá certo. Depois, se você escolher ela, ou ela te escolher, eu te deixo livre. Juro. Mas, neste momento, preciso de alguém ao meu lado.

- Aceito a trégua. - Disse a delegada. Mas você terá que cumprir sua palavra. Está me devendo isso. Acabei de salvar a vida dos dois.

- E quanto à minha filha?

- Sem acordo. Ela matou meu filho. Vai ter que pagar pelo seu crime.

- Não bastou desbaratar a quadrilha do Tráfico?

- Não. Meu filho tem que ser vingado. Não abro mão disso.

Pouco depois, o filho do negrão aparecia, trazido por policiais. Estava empulhado, quando chegou perto do pai. Este lhe deu um abraço.

- Não se preocupe, filho. Eu te entendo. Ninguém manda no coração. Espero que vocês deem certo. Eu vou tentar ser feliz com Marina.

Ela o beijou apaixonadamente. Disse:

- Podemos fugir daqui, amor. Talvez, para Paris. Sempre tive vontade de conhecer aquela cidade…

- Tá doida, é? Não tenho dinheiro.

- Mas eu tenho. Como me divorciarei do meu marido, tenho direito a minha parte da grana dele. E ele tem muita. Dará para a gente ser feliz.

- Isso, se o juiz não embargar o dinheiro vindo do tráfico. - Disse a delegada.

- Eu tenho guardado dinheiro esses anos todos, pensando em um dia fugir para bem longe do meu marido. O dinheiro dele não me faria falta.

- Então, que sejam felizes. - Disse a delegada. - E eu chamei um paramédico, para tratar desse teu ferimento na testa.

EPÍLOGO

Cerca de um ano depois, a delegada já estava no terceiro copo de uísque. Bebia no bar onde conhecera o negrão. O romance com o filho dele não havia dado certo. O cara era muito mais novo que ela, e metido a garanhão. Foi traída por diversas vezes, aí o deixou. Afogava as mágoas no bar, quando viu o sujeito entrar no local. Ele não a viu. Sentou-se a uma mesa e pediu uma cerveja. Uma garçonete boazuda veio trazer-lhe a bebida, toda se insinuando para ele. A delegada pegou seu copo de uísque e se acercou. Quando a viu, ele disse para a garçonete:

- Quando estiver perto de largar, venho te buscar.

Ela piscou-lhe um olho. Saiu rebolando, de volta para o balcão.

- Posso sentar, garanhão?

Ele lhe fez um sinal, e a delegada ocupou um lugar ao seu lado. Perguntou:

- Quando voltou? Não sabia que estava aqui. Mas sabia que o love com a branquela não tinha dado certo.

- Já faz quase um mês. Meu filho não te disse?

- Não. Deixei-o há mais tempo. Cadê ele?

- Não sei. Conseguiu um emprego e saiu de casa. Não mais o procurei. Não estamos lá grandes amigos, como antes.

- Por causa de mim?

- Em parte. Mas soube que ele se viciou em maconha. Não tolero drogas.

- É, eu também soube. Deixei-o mais por causa disso. E porque ele me traía quase sempre. É novo, ainda não está pronto para compromisso. E eu tenho quase o dobro da idade dele.

- Entendo. Eu sabia que não ia dar certo pra vocês, mas não podia dizer isso. Sinto muito.

- Não acha que deve ajudar o rapaz a se livrar das drogas?

- Ensinei-o a vida toda a dominar a curiosidade. Também a vencer qualquer vício, apesar dele gostar de beber. Mas não o fazia com exagero. Soube que agora só vive bêbado e drogado. Mas, se o conheço bem, conseguirá deixar a maconha também.

- Ele visita Adriana quase todos os dias no presídio. Certa vez, peguei uma mensagem dela dizendo que estava saindo por bom comportamento, a desgraçada. Possivelmente, teu filho e ela vão ficar juntos.

- Problema deles. Não vou me meter nisso.

- Mas você é o pai.

- E ele já é adulto. E me conhece. Sabe que eu não toleraria seu uso de drogas. Eu sou assim. Pode me censurar, quem quiser. Mas acredito que ele é capaz de se livrar do vício.

- Vamos dar uma hoje? - Ela perguntou, pegando em sua mão.

- Amanhã. Hoje, já tenho compromisso.

- É, eu percebi o tamanho do rabo do compromisso.

- Está com ciúmes?

- Naaaaaaaaada. E eu sou mulher de ter ciúmes? - Ironizou ela.

- Prove.

Ela esteve olhando-o. Depois, virou o copo, ingerindo o resto da dose. Em seguida, levantou-se e foi ao balcão. Esteve conversando com a garçonete, depois voltou com outra dose. Sentou-se na mesa e disse:

- Amanhã, te provo. Já vai dar meia-noite e preciso ir embora.

Virou o copo deu uma vez e levantou-se. Saiu sem nem se despedir dele. Ele continuou tomando cervejas. Cerca de três garrafas depois, a garçonete estava arriando as portas do bar. Além dele, só havia um casal bebendo. Ela era uma mulata muito gostosa. Quando se acercou, ele perguntou:

- E aí, a proposta ainda está de pé? Fodemos hoje?

- Sim, querido. Mas quero que seja na tua casa. Tenho uma surpresa para você.

- Hummmmm, adoro surpresas. Principalmente se forem boas.

Pouco depois, ela fechava o bar. Foram a pé, pois não havia mais ônibus àquela hora. A residência dele ficava um tanto perto, cerca de três ou quatro paradas após. A caminhada serviu para ele melhorar da cachaça. Beijou a mulata bem defronte de casa. Meteu a mão entre suas pernas e ela já estava sem calcinha.

- Aqui não. Vamos para dentro. - Pediu ela.

Quando entraram e ele acendeu a lâmpada da sala, viu alguém em sua cama. Foi até lá e perguntou:

- O que faz aqui?

A delegada, bastante embriagada, totalmente despida, disse:

- Vim devolver a chave que teu filho me deu.

- Eu a convidei, amor. Sempre quis fazer sexo a três. Ela topou. Disse que te conhecia. Confiei. Fiz mal?

- Ele sorriu. A delegada, também. Começou tirando a roupa dele e a mulata a ajudou.

Enquanto a delegada mamava no caralho do negrão, que estava em pé diante dela, a outra lhe lambia o cu. Também lhe apalpava as bolas, e o sujeito estava gostando da safadeza. De vez em quando, a mulata se levantava e o beijava na boca. Ele sentiu ali o próprio sabor de cu. Aí, a mulata subiu na cama e engatinhou até o meio. Chamou-o carinhosamente, estando de quatro. Ele sorriu. Pegou a delegada pela mão e a levou pra cama. Posicionou-se atrás da rabuda e a delegada chupou de novo seu pau, deixando-o lambuzado de saliva. Ela mesma apontou o pênis dele para a racha da mulher.

- Por aí não, linda. Eu quero que ele coma meu cuzinho. Estou doida para dar o rabo a ele, desde que o conheci.

- Faz tempo?

- Que nada. Foi amor à primeira vista. Semana passada, não foi, bem?

Então a delegada passou saliva nas pregas da mulher. Esta disse:

- Me lambe, preciosa. Sinta o gosto do meu buraquinho. Ele adora ser fodido com a língua.

Meia grogue, a delegada aproximou a boca do cu da mulata, mas estava muito embriagada. Caiu de cara na bunda dela, depois resvalou para o colchão. Ali mesmo, dormiu.

- Coitada. Vai perder a fodelança. Faz mal não, depois você a fode também. Agora, somos só nós dois, amor…

- Então, empina esse cu para cá.

A mulher não se fez de rogada. Apenas pediu que ele o fizesse com carinho. Ele fez.

Primeiro, forçou o ânus dela com a cabeça da pica, fazendo círculos, antes de introduzir só a chapeleta.

Ela gemeu.

Ainda com o auxílio da mão, parafusou a rola dentro do cu dela, e ela empinou mais a bunda.

Gemeu mais alto.

Ele empurrou mais o pau, e ele entrou pela metade.

Ela disse: - Agora, espera. Deixa eu me masturbar…

Ele esteve parado, até que ela começou a gozar. Gritou:

- Agora. Agora, amor… continua… socando… em meu… furinho…

Ele atendeu-lhe o pedido. Logo, ela ficou alucinada, rebolando em sua pica, gritando alto:

- Ai, amor, goza dentro. Goza dentro, goza… Gooooooooozaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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Mais uma história sensacional parabéns por mais uma grande série.

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Quem quiser ter a série completa, com capa e em PDF, pode-me solicitá-la, além de outras, no meu blog: bookstomasini.blogspot.com.br e eu a envio por e-mail.

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Ótima série, se bem que fiquei perdido em alguns capítulos quanto aos personagens, mas isso pouco importa. Só não entendi pq os títulos não foram os mesmos, isso afasta muito leitor que não identifica a mesma série quando os títulos diferem. No mais, parabéns por fornecer algo mais do que putaria pura e simples, colocando mistério e investigação policial como num bom romance do estilo

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