Conflito de Gênero - Menino? Não. Menina! Parte 03

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 2879 palavras
Data: 18/04/2018 19:11:48

No dia seguinte acordei animada e todos me perguntaram o que estava acontecendo. E eu dizia que nada, que só estava contente de estar lá na casa de minha tia com minhas primas. Mal sabiam elas que eu estava contente era por ter encontrado lá do ladinho um verdadeiro homem. O dia passou devagar e eu estava toda ansiosa. Será que eu deveria ir lá? Eu precisava resistir. Mas se ele levasse as roupas de menina? Eu não ia resistir e não resisti quando chegou a noite fui ao posto e lá fui recebida por um sorrisinho maroto daquele homem bonito. -Oi, tudo bem? Tudo disse eu e desconversei. Ele também não insistiu na conversa. Alguns clientes chegavam e ele os atendia e eu o ajudava. Mas eu estava ansiosa para saber se ele ia querer brincar novamente comigo e se tinha trazido as roupinhas. O tempo foi passando e perto da hora de fechar o posto os clientes pararam de chegar. Lá fomos nós nos sentarmos nas mesmas cadeiras onde tudo havia começado no dia anterior. Ele ficou alguns minutos falando sobre outros assuntos, possivelmente somente para sentir minha ansiedade. Até que me perguntou se eu tinha gostado do que tinha acontecido no dia anterior. Eu toda envergonhada disse que sim, mas não sabia se queria fazer de novo pois não era certo. Eu era “menino” e ele amigo de minha tia. E não poderíamos fazer novamente. É claro que não era o que eu pensava, mas precisava ser “convencida” como toda mulher precisa ser.

Ele, muito sabiamente e com a esperteza de um verdadeiro predador sexual me disse: -Então, você é homem e logo vai fazer isso com uma mulher por esse motivo precisa aprender como se faz. E é melhor aprender com um amigo da família, assim isso fica em segredo, pois só os amigos são confiáveis. Sou casado e minha mulher não pode saber, então esse será um segredo só nosso. É, ele sabia como convencer e me convenceu. Fiz um sinal afirmativo com a cabeça mostrando que concordava com ele e que aceitava suas ponderações e me mostrei submissa àquele macho verdadeiramente alfa. Desta vez ele nem me perguntou. Abriu a calça e abaixou a cueca pegando minha mão e colocando naquele pau duríssimo e quente. E eu já sabia o que ele queria. Comecei a masturbá-lo e ele ficou lá gemendo e fazendo elogio a toda minha feminilidade e beleza. Em certo momento ele me disse que eu deveria me tornar uma menina em definitivo e quem não me conhecesse nem ia saber que eu não era uma menina de verdade. Fiquei muito lisonjeada e ainda mais excitada. Mas ainda ansiosa para saber das roupinhas até finalmente não aguentar e perguntar: -Você trouxe as roupinhas que pedi, senão vou parar e vou embora. Ele então riu e disse: -Eu sabia que você não ia aguentar esperar. Vai no escritório e pegue a surpresa que esta em cima de minha mesa. Então vá se vestir no banheiro que eu te espero lá atrás. Enquanto isso eu fecho o posto.

Meu coração quase saiu pela boca. Fui lá correndo e tinha uma sacola. Quando abri tinha lá uma saia curta azul, uma camisetinha feminina branca, um sutiã de bojo pequeno cor de rosa e uma calcinha tipo tanga não muito cavada de lycra rosa também. E algo que eu não esperava. Uma sandália de salto alto tipo annabela. Por fim no fundo da sacola tinha um batom também cor de rosa. Eram roupas de uma menina moça. Eu fui rapidamente ao banheiro me trocar. Já tinha pratica de tanto que havia experimentado e usado as roupas de minhas primas. Baton eu tinha tentado umas três ou quatro vezes passando o de minhas primas até que na última vez até que tinha ficado bom. Por isso não foi difícil me preparar.

Tirei toda minha roupa e pendurei no cabide. Primeiro coloquei a calcinha rosa. Não enfiei muito no bumbum. Não queria parecer uma menina assanhada. Em seguida o sutiã. E meus seios que já eram grandes demais para um menino de minha idade, mas perfeito para uma menina moça encheu o bojo ficando a marca do colo. Aí coloquei a saia que ficou um pouco justa, mas serviu. Ela era meio armada e ficava parecendo de uma boneca. Isso valorizou minhas pernas torneadas. Em seguida foi a vez da camisetinha branca bem agarradinha que se ajustava as curvas de meu corpo e mostravam o sutiã por baixo pois era bem transparente. E por último coloquei a sandália de salto alto, mas não consegui fechar pois era um número menor que o meu. Mesmo assim me senti divina com aquela roupa em cima daqueles saltos. Agora era só passar o batom eu estaria pronta. Com muito cuidado passei bem devagar em meus lábios grossos e eles ficaram lindos com aquele batom rosa que me deixava com uma cara de menina sapeca. Para deixar o visual ainda melhor peguei meus cabelos um pouco longos e penteei com as mãos como se fosse de uma menina. Bem casual. Eu estava pronta. Então abri a porta para saber se meu homem já estava lá me esperando. Estava e quase caiu da cadeira quando me viu. Ele me disse que eu estava uma perfeita menina. E acrescentou dizendo que era mais que uma menina. Era uma linda mulher. E eu dei um sorriso enorme para ele.

Foi então que ele foi chegando perto de mim ele ia dizendo que aquelas eram as roupas de sua filha que era um ano mais nova do que eu e que por esse motivo podiam estar um pouco apertadas. Também me disse que queria ter comprado roupas novas para me dar de presente, mas não tinha tido tempo e que quando pudesse iria me presentear. Quando ele chegou perto de mim e me fez olhar para cima para seus olhos eu perguntei: -Mas não tem problema para você eu estar usando as roupas de sua filha? Ele sorriu e me disse: -Claro que não, muito pelo contrário. Só fui entender o sentido dessa resposta muitos anos mais tarde. Ele era realmente muito safado.

Me olhando olho nos olhos e me segurando no queixo para levantar os olhos para ele, falou: Fiz o que você queria para te deixar feliz. Então hoje você vai ser minha namoradinha e me deixar feliz também, está bom? Eu somente balancei a cabeça aceitando. -Primeiro vamos nos beijar e depois deixar acontecer. Hoje eu vim preparado, me disse ele. Fiquei encucada com aquilo, mas em seguida ele foi se aproximando de minha boca e me beijou. Primeiro alguns selinhos e depois com a língua. Eu já tinha tentado com minha priminha beijo de boca, mas novos como éramos não foi nenhum pouco parecido com o que estava acontecendo. Pela diferença de altura, além do salto eu ainda tinha que esticar minhas pernas. Com aquele beijo delicioso que ele estava me dando minhas pernas amoleceram e eu ia cair, mas ele me segurou pela cintura e continuou me beijando. Não com aquela fúria dos beijos vorazes, mas com a delicadeza e carinho de quem sabe o que quer sem assustar quem está tendo aquilo pela primeira vez. Eu ficaria lá para sempre beijando aquele lindo homem.

O nosso tesão não deixou esse beijo se prolongar mais. Eu não tinha reação. Era ele quem ia me guiando. Primeiro ele tirou a calça e a camisa e pediu que eu segurasse em seu pau. Enquanto isso ele me apertava toda, me segurava pela cintura e me apertava a bunda. Quando ele ameaçou tirar minha camiseta eu fiz um importante pedido a ele: -Por favor, meu desejo é ser mulher. Quero ser sua mulher. Mas para mim, ser mulher é vestir roupa de mulher. Lingeries. Podemos fazer tudo o que você quiser, mas não tire nenhuma dessas roupas. Você pode levantar, afastar, mas não tire por favor. Ele me disse que faria exatamente como eu estava pedindo e que seria muito bom me ter como a mulher que eu queria ser. Então ele me puxou para perto da cadeira onde se sentou e me falou para que o chupasse com carinho. Me ajoelhei em sua frente e comecei a chupá-lo desajeitadamente. Ele me pediu calma e com paciência foi me explicando como fazer e após um tempo eu estava lá saboreando aquele pau enorme em minha boca. Eu lambia, chupava, sugava e parecia que eu tinha nascido para fazer aquilo. Me lembrei do gosto de minha porrinha e estava querendo experimentar a porra de meu homem, mas ele me fez parar dizendo que iria gozar daquele jeito, mas disse que tinha outros planos.

Ele me colocou em pé novamente e me beijou outra vez. Desta vez ele apertava meus seios com suas mãos fortes. Doía um pouco mas era delicioso. Ter os seios apertados por uma mão masculina é uma das maiores sensações que me fazem sentir uma mulher. Adoro ter meus seios apertados por uma mão forte. Ele já tinha levantado minha saia e colocado as mãos por baixo me apalpando enquanto me beijava. Porém, ele sabia que não podia demorar muito pois eu não podia chegar tarde demais na casa de minha tia ou alguém poderia vir me procurar. -Me espere aqui. Vou pegar algo e voltou logo com um creme na mão. Disse que era para facilitar e para não me machucar. Mas como eu queria ser mulher naquele dia ele me transformaria em mulher. E mostrando uma grande preocupação em não transformar aquele momento em más lembranças para mim, ele me disse: -Não temos acama aqui, então vou me sentar na cadeira e você se senta por cima de mim e controla para não se machucar. Vai doer um pouquinho, mas logo passa. Esse creme tem anestesia.

Eu estava assustada e com muito medo. O pau dele era enorme. Mas eu estava com muita vontade. Era um sonho. Vestida de mulher e com um lindo homem. Um homem de verdade. Aceitei tudo o que ele disse. Ele se sentou naquela cadeira e colocou o pau para cima e passou o creme nele também. Depois me puxou de frente para ele até eu ficar bem em cima de seu pau. Com minha altura, quase que não dava para ficar por cima, mas os saltos ajudaram. No instinto afastei a calcinha de lado e ele disse que ele mesmo passaria o creme. Colocou um pouco de creme nos dedos e encostou em meu rabinho. Estava gelado e dei um pulinho. Ele riu. Voltei para a posição e ele começou a passar o creme em volta do rabinho. Ficou assim por um tempo e então com mais creme nos dedos começou a enfiar e a tirar um pouquinho o dedo sem penetrar. Nesse momento eu já estava quase gozando. Mas estava tensa e com o rabinho fechadinho. Foi então que ele me pediu para relaxar e quando eu o obedeci, ele foi levemente penetrando seu dedo em mim com leves movimentos de colocar e tirar. Até que ele enfiou o dedo inteiro. Nesse tempo ele me beijava, beijava meu pescoço e me apertava os seios por baixo da camiseta e do sutiã e a bunda. Sempre com a outra mão. Tudo um pouco dolorido, mas que me davam um enorme prazer.

Quando ele conseguiu enfiar todo o dedo começou a mexer como se estivesse alargando meu rabinho. Disse ele que era para facilitar e não me machucar. E pouco a pouco ele ia abrindo mais e mais os giros que dava dentro de meu rabinho e eu sentia que ia ficando mais relaxado. O creme anestésico provavelmente estava ajudando. Eu já estava nas nuvens e me sentia entregue, mas como eu ainda estava apoiada em minhas pernas e não estava mais aguentando, eu pedi para ele parar com o dedo. Ele abriu um sorriso e me disse para sentar em seu pau, colocar o pau bem na entrada do rabinho e ir descendo devagar. Quando doesse era para parar. E se eu não conseguisse poderíamos tentar outro dia. Foi quando eu disse a ele que meu sonho que estava se tornando realidade e que por nada eu iria desistir ou parar.

Devagar eu comecei a me abaixar e logo senti toda a rigidez daquele membro. Comecei a forçar a entrada. Minhas pernas não estavam aguentando mais. Ele já tinha levantado minha camiseta e sutiã e me chupava os bicos dos meus seios. Eu estava em êxtase. Era a primeira vez que um homem de verdade chupava meus seios. E agora eles já estavam muito maiores daqueles momentos em que eu brincava com meu amiguinho. Para ser mulher eu só precisava aguentar tudo aquilo dentro de mim. Estava doendo, mas eu forçava um pouco e parava. Forçava mais um pouco e parava. Foi então que ele parou um pouco de chupar meus seios e me disse para forçar para fora que facilitava. Pedi para ele continuar a chupar meus seios. E ele continuou. Com as mãos segurava-me pela cintura tentando me ajudar. Eu com os seios sendo chupados, sendo segurada pela cintura feminina que eu tinha e quase com aquele pau enorme dentro de mim queria que o tempo parasse. Estava maravilhoso.

E forçando para fora me deixei abaixar um pouco mais e senti uma dor forte e que algo tinha cedido. Gritei de dor. Eu tive vontade de tirar, mas não era o que eu desejava. Aguentei por um instante e depois um tempo a dor começou a diminuir. Ele me disse que se eu quisesse desistir nós podíamos parar. Falei bem forte que não e recomecei a descer meu bumbum. Estava na metade ainda, eu podia sentir. Mas eu fui descendo e descendo gostando cada vez mais. Mesmo ardendo eu estava adorando. Até que chegou ao final. Eu não podia acreditar que tinha entrado tudo. Agora eu estava sentada sobre suas pernas. Não me incomodava mais a posição. Pelo contrário, estava confortável. Ainda ardendo o rabinho, mas cada vez menos. De frente para ele meus seios já tinham ficado muito abaixo de sua boca. Então ele começou a me beijar e com suas mãos em minha cintura começou a me levantar e a abaixar naquele ritmo cadenciado. Primeiro devagar, depois foi aumentando o ritmo até o ponto de ser firme sem ser violento. Eu comecei a derramar algumas lágrimas e quando ele viu quis parar. E eu disse que não pois eu estava chorando de felicidade e não de dor.

Nesse ritmo eu ficaria lá para sempre, mas não podíamos demorar, ela sabia disso. Após alguns minutos ele começou a gemer me levantando e me abaixando em seu pau pela minha cintura. Eu dava a volta com meus braços em volta de seu pescoço e o abraçava e beijava forte. Não demorou muito e ele gozou. Gozou muito forte. Senti aquele jato quente dentro de meu rabinho como nunca mais senti igual. E em seguida começou a escorrer de dentro de mim. E não parava. Ele mesmo não parou logo. Ainda ficou lá alguns segundos curtindo meu rabinho melado. Eu estava ansiosa por faze-lo gozar e dolorida e por esse motivo não consegui gozar. Não aquele gozo, gozo. Mas de certa forma eu tinha gozado com tudo que tinha acontecido lá. E foi uma experiencia maravilhosa.

Não podíamos demorar e então saímos daquela posição gostosa e eu senti meu rabinho totalmente aberto e até comentei com ele e então ele me disse que logo voltaria ao normal. Ia arder um tempinho, mas logo passaria. Depois de nos limparmos, nos trocamos e ele quis me dar um beijo na boca de despedida, mas eu virei o rosto. Eu disse que na boca somente como menina e foi aí que ele me disse que eu deveria ter um nome de menina. Eu tinha o nome na ponta da língua. Disse que eu seria a Bruna daquele momento em diante, quando estivesse de menina, agora mulher. Então ele se vira para mim e pergunta: -A Bruna vai voltar aqui amanhã? Dei um sorrisinho e respondi que eu voltaria, mas a Bruna eu não tinha certeza. Até porque a Bruna estava sem roupas para vestir. Desta vez foi ele quem riu e disse que ele tinha que levar as roupas da filha de volta, mas iria comprar uns presentinhos para a Bruna o mais rápido possível. E que poderíamos guardar escondido lá no posto.

Fui embora e desta vez cheguei um pouco atrasada. Minha tia perguntou o motivo e eu disse que tinha encontrado umas amigas no caminho para casa. Ela acreditou e eu disse que ia tomar banho para ir dormir. Desta vez eu não queria tirar o cheiro de meu corpo. Cheiro de sexo, de homem e de mulher. Mas eu tinha medo que minhas primas sentissem e dessa forma fui logo. Ao abrir o cesto de roupa para jogar minhas roupas vi as lingeries de minhas primas. Desta vez não tive vontade de coloca-las pois eu tinha sido uma mulher de verdade com as roupas de uma mulher alguns minutos atrás e estava satisfeita. No banho meu rabinho ardeu e percebi que deveria esperar mais alguns dias até poder ser mulher novamente. Mas nos dias seguintes minha história e meus conflitos iriam continuar.

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