Conflito de Gênero - Menino? Não. Menina! Parte 02

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 2244 palavras
Data: 18/04/2018 19:10:30

Nas primeiras férias na casa de minha tia em que eu deixei de ser a menina de meu amiguinho, algo realmente importante em minha vida aconteceu. O vizinho da casa de minha tia tinha um pequeno posto de gasolina. Tão pequeno que à noite ele mesmo ficava lá até fechar as 22 horas e ele próprio atendia aos poucos clientes que apareciam. A família dele era muito amiga da família de minha tia. E ele morava a umas duas quadras do posto. Como eu não tinha nada a fazer quando anoitecia eu ia ao posto e ficava lá conversando com ele. E ele me deixava ajuda-lo e com isso eu ganhava algumas gorjetas dos clientes. Assim eu sempre queria ir lá para poder ganhar um dinheirinho para comprar meus doces preferidos.

Ele tinha um pouco mais de 30 anos e era loiro e bem bonito. Fiquei sabendo que era descendente de italianos como eu. No posto tinha uma salinha com uma janela onde ele podia ver os clientes quando chegavam. Mas era difícil de enxergar lá dentro devido ao tamanho da janela. Tinha 3 ou 4 cadeiras lado a lado de frente para a janela e eram nessas cadeiras que ficávamos conversando. Não me lembro bem dos assuntos, mas eu gostava de estar lá.

Então um dia a conversa mudou. Era quase a hora do posto fechar quando ele começou a me dizer que estava excitado. Eu não sabia o significado da palavra, mas quando ele mostrou seu membro totalmente duro sob a calça eu entendi o que ele estava falando e percebi suas intenções. Como eu disse, sempre sofri muito assédio e sabia como os garotos começavam. Só que ele era um homem, casado e pai e seu membro pelo que eu podia ver sob a calça era bem grande. Muito maior do que qualquer garoto que eu havia visto ou brincado anteriormente. Devagar ele começou a esfregar o membro duro para cima e para baixo sobre a calça e com malicia pediu para eu olhar como ele estava excitado.

Ficou se esfregando por cima da calça por aproximadamente 5 minutos, sempre pedindo para eu olhar e conversando comigo dizendo que estava precisando se aliviar porque ele estava muito necessitado. Ninguém nos via naquela salinha e nenhum cliente chegou naquela noite. Coisas do destino. Depois de uns 5 minutos ele disse que ia abrir a calça para sentir melhor suas mãos esfregando. Então ele abriu, mas ficou com a cueca. Mesmo assim deu para ver que era enorme. Enorme para meu tamanho que era pequeno. Se bem que nessa época eu já tinha crescido bem daquelas brincadeirinhas com meu amigo das férias e estava com um corpo muito mais delineado e com curvas. Meu cabelo estava levemente longo como era a moda e por trás muitos se enganavam e achavam que eu fosse uma garota na pré-adolescência. Talvez tenha sido por esse motivo que ele tenha mudado o comportamento comigo.

Ele continuou se esfregando e dizendo que não aguentava mais e estava precisando muito se aliviar. Agora eu já não conseguia mais tirar os olhos de seu membro duro e grande. Eu não tinha nenhum tipo de sentimento além do que de admiração por aquele membro quase exposto. E não durou muito até que ele abaixasse a cueca com uma das mãos e começasse a se masturbar com a outra. E ele continuava falando de sua necessidade e me perguntou se eu já tinha visto um pau do tamanho do dele. Não menti e disse que não. Os poucos que eu tinha visto ou sentido eram bem menores. Vendo meus olhos esbugalhados olhando aquele pau grande e bonito, sim, era bonito, claro e com uma cabeça em forma de cogumelo, ele me perguntou se eu não queria pegar.

Me assustei. Ele era amigo de minha tia e estava lá querendo que eu pegasse em seu pau. E se alguém ficasse sabendo? E se ele contasse para alguém? Hoje sei que se ele contasse teria sido preso. Claro que eu disse não. Eu estava naquela minha luta interna para ser apenas um menino normal e agora que eu não brincava mais com meu amiguinho vinha aquela proposta. E o não que eu disse foi convicto. Mas ele não desistiu. Fico lá se masturbando e pedindo para pelo menos eu olhar. Era difícil não olhar. Ele pediu mais uma vez e mais uma vez eu disse que não pegaria. Mais um tempo ele ficou lá se masturbando e eu olhando, até que ele me falou que se eu pegasse e fizesse como ele estava fazendo ele me daria dez reais. Aquilo me balançou. Claro que não foi pelo dinheiro apesar de gostar de comprar meus doces. Aquela proposta na verdade se tornaria meu álibi para qualquer tipo de desculpa que eu tivesse que dar. “Ele me deu dinheiro”, justificaria a qualquer um eu ter cedido. Pelo menos era o que eu pensava ou queria acreditar, pois eu estava com uma vontade imensa de pegar naquele pau lindo e minha resistência estava no limite.

Então eu disse: Tá bom, eu pego, mas você tem que me dar o dinheiro. Tudo bem ele disse, mas você tem que fazer como eu estou fazendo. Então encostei minha pequena e delicada mão naquele membro enorme. Parecia uma barra de ferro de tão duro, mas era quente, muito quente. Meu coração disparou e eu envolvi aquele pau em minha mão e comecei a esfregar, um tanto descoordenado é verdade. Ele pegou sua mão e colocou em cima da minha e começou a movimentar do modo que ele queria e ficou lá até que eu estivesse fazendo igual a ele. Apesar de estar amando fazer aquilo eu ainda tentava resistir e dizia para ele: -Já está bom, vou parar. Mas ele dizia que não, que eu tinha apenas começado e que se parasse não ia me dar o dinheiro pois não era o que tínhamos combinado. E eu continuava. Tentei parar ainda duas ou três vezes e ele sempre usava o mesmo argumento. Passados uns dez minutos ele foi além. – Você não o chupa para eu gozar? Eu gozo fora de sua boquinha. Você tem uma boquinha muito feminina com esses lábios grossos e eu vou gozar rapidinho. Me assustei com aquela ousadia dele e com medo daquele pau enorme em minha boquinha e fui enfática. Não, não e não. Ele entendeu meu recado e percebeu que não devia insistir mais com aquilo, mas isso não quer dizer que ele desistiu. -Então eu queria gozar nessa sua bundinha linda de menina. Com essa proposta eu me apavorei de verdade. Justificar ter pego no pau dele por dinheiro, em minha cabeça, eu até conseguisse. Agora justificar que ele tivesse enfiado aquele pau em mim era impossível justificar. Fora o medo daquele pau enorme, muito maior daquele que eu já tinha aguentado. Eu parei imediatamente de mexer no pau dele e disse um outro não forte, sério e disse que ia embora. Que ele já estava passando dos limites.

Todavia ele era experiente e sabia que eu estava gostando e que com jeito conseguiria. É assim que a pessoa que pratica assédio age. E ele não foi diferente. Estava usando nossa amizade, a amizade de nossa família e a confiança que eu tinha nele para me manipular, me convencer e não parou. -Tá bom, então você só abaixa o short e a cueca e me deixa gozar no meio de suas pernas. Eu não vou te penetrar. Prometo. E ao invés de dez te dou vinte reais, disse ele. Fiquei em silencio. Minha excitação já estava alta. Eu me esforçava para recusar, mas eu queria muito ter aquele experiencia. Ter um pau de um homem no meio de minhas pernas. Eu me sentia menina e aquilo era o que me tornaria mulher. De novo, nem me importou o dinheiro. Era somente para mostrar que eu conseguiria resistir, apesar de não querer. Mas não resisti e aceitei sua proposta.

Já era hora de o posto fechar, então ele falou para que eu o esperasse que ele ia fechar o posto e apagar as luzes. Voltou rapidinho e após trancar a porta me disse para irmos para o pequeno escritório que ficava atrás daquela sala de vendas. Fomos para lá e ele me mandou baixar o short e a cueca e ficar apoiado na parede. Fiz o que ele mandou como o coração na boca. Vi ele também abaixar a calça e a cueca e então aquele pau enorme ficou totalmente livre como eu ainda não tinha visto. Estava muito duro e apontava para o céu. Eu queria muito sentir ele em minha bundinha. Não via a hora. Ele veio por trás e tentou colocar no meio de minhas pernas, mas ele era bem mais alto que eu e não conseguiu. Mesmo com a calça baixada ele foi até a sala da frente e pegou um caixote de madeira para eu subir. Pronto agora a altura estava ideal. Ele veio e devagar conseguiu encaixar aquele pau enorme no meio de minhas pernas. Eu estremeci e ele percebeu e me disse: -Você está gostando, né? E eu respondi que estava sim, mas depois não disse mais nada. No entanto ele ficava falando que eu tinha um corpo perfeito de menina com um bumbum lindo, curvas e uma pele lisinha e sem pelos. E que estava adorando. Ele ficava se masturbando com seu pau entre minhas pernas quase encostando no rabinho. Mas como seu pau era grande a cabeça ficava bem para a frente.

Ficou lá uns 10 minutos e então pediu se podia encostar a ponta o meu rabinho. Só encostar. Eu disse que só encostar podia. E ele ficou assim mais um tempo até que me disse se podia colocar só a pontinha. Então foi aí que eu consegui me controlar. Mais por medo do que por não querer, pois eu estava morrendo de vontade. Desta vez ele aceitou sem insistir. Ele também sentiu que podia me machucar e isso poderia trazer complicações para ele. Então ele disse que ia continuar fazendo daquele jeito até gozar e mais uns minutos ele gozou. E ele fez questão de gozar tudo na entrada de meu rabinho. Foi uma ejaculação enorme e com muita força. Até entrou um pouquinho dentro do rabinho que estava meio abertinho. Eu nunca tinha gozado e não gozei daquela vez. Mas foi a sensação mais próxima de um gozo que eu já tive. Eu tinha adorado. Ele só me dizia que eu era muito bonita e muito gostosa e que adoraria um dia me comer de verdade. Fiquei lisonjeada.

Aqui uma pausa. Me permitam me denominar daqui para a frente na forma feminina pois foi nesse momento que eu verdadeiramente soube que eu era mulher. Mas minha preocupação imediata era me limpar. Ele tinha me melada toda. Então ele foi a banheiro e me trouxe uma tolha com a qual eu pude me limpar o suficiente para chegar até a casa de minha tia e tomar um banho.

Nos arrumamos e no momento em que íamos nos despedir ele me disse: -Amanhã você volta, né? Vamos brincar novamente. E me deu o dinheiro que havia prometido. Eu estava quieta, envergonhada e arrependida apesar de ter gostado muito. Mas algo havia faltado. Eu não queria brincar daquele jeito. Quem brincava daquele jeito eram os “bixinhas” eu não me sentia um “bixinha”. Eu não queria brincar daquele jeito pois eu me sentia uma mulher. Então, não sei de onde veio a coragem para dizer as palavras que eu disse para ele. Em nenhum daqueles momentos que eu tinha passado antes com ele eu tinha pensado nisso. E sem premeditar eu disse: -Só vou brincar novamente se você me trouxer uma roupinha de menina com calcinha e sutiã. Se você não trouxer não vou brincar mais mesmo que você me de cem reais. Ele me olhou espantado, mas deu um sorrisinho cínico finalizando: -vou ver se consigo, mas não garanto. E fomos embora, cada um para sua casa.

Eu não parava de pensar no que tinha acontecido. Estava muito excitada, mas estava como sempre arrependida depois de não resistir. Cheguei na casa de minha tia e logo fui correndo tomar banho para tirar aquele cheiro de mim. Então quando abro o cesto de roupa para colocar minha roupa para lavar, lá estavam as calcinhas e sutiãs de minhas primas. E não resisti. Tinha sido a menina de um homem e agora queria estar com as roupas de uma menina. Me vesti e fiquei lá lembrando tudo que tinha acontecido. Me masturbei como meu amante me havia ensinado, mas tinha uma diferença fundamental. Meu pau era minúsculo. Mesmo assim, com aquelas roupas que eu amava e me lembrando do acontecido gozei pela primeira vez em minha vida. E uma minúscula quantidade de porra saiu de meu pauzinho que em seguida coloquei na boca para experimentar sentindo o gosto ácido e azedinho e gostei. Se meu homem me pedisse novamente para chupá-lo eu não iria negar. Aquele momento foi tão longo que minha tia e minhas primas bateram várias vezes na porta para saber o que estava acontecendo. Eu só dizia que não estava me sentindo bem e precisava ficar lá mais um pouco. Coloquei meu pijama e fui dormir, mas estava louca para dormir com uma camisola de minhas primas. Porém isso já era muito arriscado e resisti. E dormi o sono dos anjos de tão bem.

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