Meu amigo, psicólogo e massagista - Parte 2

Um conto erótico de Fefê Japinha
Categoria: Homossexual
Contém 1063 palavras
Data: 17/04/2018 15:02:49

A sessão de terapia (e sexo)

Como eu havia descrito no conto anterior, Paulo é um amigo de infância, psicólogo, mas também massagista masculino. Foi ele quem tirou minha virgindade. E depois daquela primeira vez, combinamos uma sessão de terapia psicológica seguida de uma massagem tântrica. Na terapia, iríamos explorar meus bloqueios para me abrir com um homem, minha insegurança em ser aceita como fêmea e minhas dúvidas quanto à minha verdadeira sexualidade.

Trocamos alguns e-mails sobre como seria a sessão. Ele sugeriu que eu usasse roupinhas femininas em nossa sessão e, não entendi por que, me pediu uma série de exames de doenças sexualmente transmissíveis.

Cheguei bastante ansiosa, sem saber direito o que iria acontecer. Calmamente, ele me direcionou a um quarto onde eu poderia me trocar e depois disse para que eu fosse para a sala.

Eu já estava toda lisinha, sem um pêlo no corpo. Coloquei sutiã e calcinha de rendas brancos, escondendo meu pipi pra baixo, e sandálias de salto alto. Depois passei uma maquiagem leve e prendi meus cabelos compridos em um rabo de cavalo alto. As orientações dele é de que eu estivesse o mais feminina possível.

Fui para uma sala que não conhecia, com um cortina no final da parede, um espelho grande no canto. A sala estava estava na penumbra, apesar de ser dia, e apenas um abajur estava aceso. Quando entrei, ele estava sentado em uma poltrona somente de cueca e pediu para eu dar uma voltinha. Estava constrangidíssima em estar vestida daquele jeito e meu rosto pegou fogo enquanto eu obedecia ao pedido dele.

- Pode ser que você seja homem de verdade, mas seria um desperdício de potencial feminino. E quase não dá pra reparar no pipi. E está muito cheirosa.

Rimos juntos.

Eu me sentei na borda de uma cadeira que estava do lado da poltrona dele e cruzei as pernas como uma menina.

- Bom, Fe... você disse que tinha dúvidas quanto à sua sexualidade. Se você pode ser um homem de verdade ou se é totalmente uma mulher no seu interior, correto? A ideia é eu te conhecer melhor hoje então, através de conversas e também através de jogos que vão explorar a sua sexualidade. Como você se sente geralmente em termos sexuais?

- Aí... que vergonha de estar assim, na sua frente... mas ao mesmo tempo que estou morrendo de vergonha, eu fico super excitada de estar assim. No dia a dia, eu me sinto indefesa e tenho muita vontade de ter um homem que goste de mim, que me proteja e que diga o que fazer. Em troca, eu tenho muita vontade de satisfazer-lo de todas a maneiras, mas principalmente tenho vontade de satisfazer esse homem sexualmente.

Eu fui contando para ele algumas das minhas fantasias e ficamos por uns dez minutos nesse assunto. Estávamos ficando os dois excitados com esse assunto.

Ele então pediu para para eu me ajoelhar em uma almofada na frente da poltrona dele.

- Agora a gente passa para uma dinâmica de toque da terapia, ok? Eu quero que você mostre seu peitinho para mim. Ofereça seu peitinho para mim, como uma menina se oferecendo.

Eu abaixei um lado do sutiã e ele começou a me tocar. Acaricia e beliscava bem leve meus mamilos.

- Isso, que delícia peitinho, Fe...que tetinha macia... vai relaxando e entrando no clima. Você vai virar menina hoje...

Ele se levantou e ficou na minha frente.

- Agora abaixa minha cueca.

Eu obedeci. O pau dele já estava duríssimo e apontado pra cima.

- Agora eu quero que você se dê conta da situação. Passa as mãos na suas pernas e na sua bundinha. Sente como estão lisinhas. Como você se preparou para o seu homem... Sinta os seus joelhos no chão, você ajoelhada pro seu homem... fica paradinha assim... meu pau duro, de homem de verdade, quase encostando no seu rosto... e o seu pipi molinho, escondidinho numa calcinha de renda... quero que você pense na situação que estamos vivendo agora. Como você se sente?

- Por um lado, estou morrendo de tesão. Por outro lado, me sinto um pouco inferiorizada com isso. Mas gosto dessa situação. Confuso, né? E estou com o rosto tão perto do seu pau que posso sentir o cheiro de homem que você tem. Como eu sinto que você é superior a mim, eu tenho vontade de te agradar e te satisfazer sexualmente. Tenho vontade de colocar o seu pau na minha boca e te dar prazer.

- Abre a boca então.

Ele encostou o pau na minha boca e eu comecei a lamber igual uma cadelinha. Depois fui colocando o pau dentro da boca, sentindo aquela cabeça vermelha, dura, lisa e escorregadia, entrando e saindo dos meus lábios.

- Fê, agora eu quero que você se masturbe por cima da calcinha. Mas deixa seu pau guardadinho assim pra baixo. Mexe nele com as pontas dos dedos, como se estivesse mexendo no seu grelinho.

Eu comecei a fazer isso e meu tesão não parava de aumentar. Ele respirar fundo de tesão e isso me deixa ainda mais excitada.

- Agora eu vou fazer uma coisa que os machos muitas vezes fazem com as suas mulherzinhas. Com as bichinhas, quase sempre o ativo faz isso. Coloca as mãos pra trás.

Ele tirou o pau da minha boca e começou a bater com o pau no meu rosto. Depois, ele segurou minha cabeça pelo rabo de cavalo.

- Abre a boca e deixa ela bem aberta.

Ele enfiou o pau até a minha garganta. Quando a cabeça da pica encostou no fundo da minha garganta, eu engasguei e tive ânsias. Ele começou a enfiar e tirar o pau da minha boca, fodendo minha garganta como se fosse uma bucetinha. Eu engasgava, babava e meus olhos lacrimejavam.

- Isso, é importante a femeazinha se acostumar a engolir toda a pica. Olha pra mim agora. Me conta como você se sente com essa situação. Como foi apanhar de pica na cara? E depois sentir um homem de verdade forçando o pau pra dentro da sua garganta.

- Paulo, é humilhante, acaba com toda a minha masculinidade. Me senti totalmente dominada, mas eu adorei isso... Obrigada por fazer isso comigo, eu queria tanto um homem pra chupar o pau dele assim todos os dias. Vestido de calcinha e sutiã, ajoelhado, chupando e apanhando de pica no rosto.

- Se fosse não fosse meu amigo, eu daria em cima de você...

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Comentários

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Muito bom seus escritos! Continue assim... está indo bem...

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PSICÓLOGOS NÃO PODEM CLINICAS AMIGOS. É ANTI ÉTICO.

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