Ganhei um boquete da colega e virei refém 2

Um conto erótico de Kurioso
Categoria: Heterossexual
Contém 1516 palavras
Data: 02/04/2018 17:40:42

Oi pessoal, vou dar continuação ao meu conto.

Depois da ligação da Ana, fiquei vidrado naquilo, extremamente enlouquecido. Já não consegui mais me concentrar no trabalho e em casa tive que disfarçar muito. Não conseguia entender como apesar de não ter nenhuma atração por ela e sendo ela uma mulher fora dps padrões de beleza que estamos acostumados, ela entrou na minha cabeça e eu só pensava naquela boca deliciosa. Como ela me havia me dominado daquela forma a ponto de me fazer engolir a própria porra. E pior é que eu queria de novo, só pensava no dia seguinte. No dia seguinte esperei ansiosamente pelo horário do almoço.

Na hora do almoço, fui fiz a refeição e voltei direto para a sala dela. Chegando, ela já estava me esperando. Desta vez estava mais arrumada, havia se maquiado e colocado uma blusa bem decotada, salientando bem seus peitos, que são enormes. Não tive como não reparar. Mandou eu me aproximar gesticulando com o dedo, me aproximei. Ela baixou minha calça, agarrou meu pau e minhas bolas. Havia colocado um batom vermelho, algo que realmente a deixou com a boca desejável. Eu estava eufórico, só queria sentir aqueles lábios no meu pau. Ela apertou minhas bolas com vontade, estava começando a doer. Fiquei com medo. Me olhou e disse:

- Gostei de te chupar, tu parece que vai subir pelas paredes de prazer e isso me excita mais. Mas também tenho vontades. Gosto de beijar, e primeiro quero uns beijos, pois teu beijo é gostoso.

E pressionou mais minhas bolas, agora realmente estava doendo, e sabem que esse ponto fraco nos faz dizer qualquer coisa. Não sei o que me deu na cabeça, mas simplesmete sussurei:

- Tudo o que você quiser.

Ali naquele instante assinei minha sentença. Ingênuo, só querendo uma chupada, falei merda. Ela me olhou apertando mais minhas bolas, meteu a cabeça do meu pau na boca entre os dentes, apertou levemente e disse:

- TUDO, mas TUDO mesmo?

Acenei com a cabeça, pois não estava aguentando a dor no saco e o medo da mordida na cabeça do pau.

- NÃO OUVI

- SSIIMMMM, TUDO O QUE TU QUISER!!

Ela sorriu sadicamente engoliu meu pau, aliviou a mão no saco e começou a massagear. Ficou alguns minutos assim. Eu só sabia gemer e nada mais. De repente ela parou, subiu no meu colo, tirou a blusa, colocou os peitos para fora. Eram enormes, mas bem grandes mesmo, enfiou os na minha cara, e disse:

- Lambe gostoso!!

Me sufocou por minutos naqueles peitos. Depois parou e começou a me beijar, chupava meus labios, orelha, pescoço, mordia. Conseguiu me deixar maluco, pois nesse momento correspondia aos beijos, pegava eu seus peitos e me arrisquei a meter a mão por baixo da saia e enfiar os dedos na sua buceta. Estava encharcada. Não resisti e lambi meus dedos.

Cheiro e gosto de buceta me deixam doido, quanto mais caldo, mais eu gosto.

Ela percebeu, me olhou e perguntou:

- Tu gosta? – Sim (eu dissei) – Bom saber. – completou ela.

Continuou nos beijos e começou a me morder com vontade. Parei de retribuir, tentei empurra-la, mas sem sucesso devido ao tamanho dela sobre mim, ela parou me olhou e perguntou o que havia acontecido, respondi para ela ter cuidado para não me deixar marcas. Ela riu, me olhou. Aquilo me deu medo.

Me segurou pelo cabelo e com a outra mão me deu uma sequencia de tapas na cara, e o ultimo com muita força que cheguei a ficar tonto. Cuspiu na minha cara, enfiou a mão dentro da minha boca, sem me deixar falar e engasgando. E me disse:

- TU NÃO DISSE QUE ERA TUDO QUE EU QUERIA?

Balancei a cabeça concordando quase vomitando com os dedos dela na minha garganta. Agora eu estava com medo mesmo, pois além de estar ali sem conseguir reagir, alguem poderia entrar e ver aquela cena. Não era de praxe entrarem ali, mas poderia acontecer. E ainda eu não conseguia sair de baixo dela. Estava enrascado mesmo, mas ao mesmo tempo com o pau latejando de tesão. Nunca havia sido dominado assim. Ela calmamente tirou a mão da minha boca, se esticou pegou o batom sobre a mesa, retocou a boca e começou a me beijar por todo o rosto, boca, pescoço. Parou, riu me olhou e disse, te vira pra limpar.

Sem deixar eu responder tapou minha boca, desceu até meu pau e começou a chupar. Aquilo era demais, só me deu certeza de que valia a pena todo o risco, era algo espetacular, E Hoje ela estava com mais vontade, havia momentos que chegava a doer, mas o prazer era imenso que só pedia mais e mais. Tava com tanto tesão que gozei sem ao menos conseguir avisar, ela encheu a boca e continuou só parando quando meu pau amoleceu novamente, igual ao dia anterior. Subiu me mandou abrir a boca. Suspirei e fiz cara de reprovação, neste momento me arrependi, pois o tapa foi tão forte que só não caí da cadeira porque ela estava sobre mim. Abri a boca, recebi a porra, mas não toda. Ela guardou um pouco. Enfiou os dedos na minha boca empurrando goela a baixo a porra me fazendo engasgar. E disse:

- TUDO DO JEITO QUE EU QUERO, LEMBRA? À PARTIR DE AGORA TU VAI PEDIR PRA TOMAR TUA PORRA ENTENDIDO? – Agarrou minhas bolas com força, gemi e acenei que sim.

Ela cuspiu o restante da porra que tava na boca na minha cara, se levantou, me beijou, me levantou da cadeira ainda com as calças arriadas, me segurou as mãos sem que eu pudesse me recompor, me empurrou até a porta, abriu e empurrou para fora dizendo:

- ATÉ AMANHÃ.

Fechou a porta e me deixou no coorredor, sem calças, com porra escorrendo na cara e todo marcadado de batom.

Subi as calças e corri para o banheiro mais próximo, com medo de ser visto.

Aquela merda daquele batom tinha um fixador absurdo, que chegou a doer a pele pra tirar. Me olhei no espelho e comecei a rir, a sensação de perigo e o prazer que senti era algo. Porém me deparei com uma mancha de batom na camiseta. E agora? Fui embora de casaco e quando cheguei em casa fui para o banho troquei de roupa e dei fim na camiseta, pois não era nenhuma notável.

Dia seguinte acordei decidido a encerrar aquilo, pois se tornou perigoso demais a brincadeira. Cheguei mandei uma mensagem dizendo que precisávamos conversar. So tive uma resposta: OK.

Após o almoço cheguei na sua sala. Estava me esperando da mesma forma, peitos amostra, boca bem vermelha, olhando sério. Antes de eu começar a falar me jogou na cadeira montou em cima e começou a me beijar. Não resisti. Retribui intensamente. Enfiou uma das mãos na buceta e veio com os dedos melados, esfregou na minha cara, me fez lamber cada gota, me lambeu rosto, pescoço, boca, arrancou minha camisa, continuou com aquilo, foi descendo pelo meu peito, mordendo, chupando, lambendo, chegando as minhas calças, abriu o cinto, ziper, baixou tudo de uma só vez, quando fui falar, levantou, me deu um tapa leve no rosto, colocou o dedo na frente dos meus labios mandando ficar quieto, enfiou os dedos na buceta, tirou de lá cheios do seu caldo, me deu para lamber. desceu e começou aquele boquete maravilhoso. Desta vez enquanto chupava e massageava meu saco com um das mãos, com a outra ela se masturbava e tirava o caldo da buceta encharcada e colocava os dedos na minha boca. Aquilo era demais. Ela conseguir fazer ser melhor ainda. Gozei rapido de novo.

Ela fez como nos outros dias. Encheu a boca. Subiu me olhou, deu um tapa leve e falou:

- E...

me fiz de louco e não respondi, veio um tapa mais forte um pouco e um olhar mais severo, eu havia entendido.

- Por favor – eu disse

- Por favor o que?

- Me da minha porra da tua boca

- Assim que eu gosto! – Sorrindo ela despejou lentamente o liquido da boca dela me beijando loucamente. Somente retribui.

Ela desceu do meu colo, mandou eu me levantar e me recompor, me beijou e me levou até a porta, dizendo:

- Amanhã tem mais, mas amanhã também quero algo em troca, também quero prazer.

Sem me deixar responder fechou a porta e se foi.

Realmente hoje havia sido demais de novo. Sem tantos riscos, só prazer. Mas será? Acho que ela tinha entendido que se fosse de outra forma eu não ia topar, mesmo assim pensei e mandei uma mensagem dizendo que já que não havia deixado eu falar que ia escrever pelo whats. Relatei que não queria mais, apesar de ter sido bom, mas era melhor encerrar.

Ela não respondeu nada.

No dia seguinte ela me mandou uma mensagem de bom dia, respondi, e perguntei se ela tinha entendido. A resposta veio com um arquivo de vídeo. Abri e me apavorei, era um pedaço da nossa pegação. Meu coração saiu pela boca literalmente. Essa mulher só pode ser doente. Após o vídeo uma mensagem:

- Até as 12h.

Continua meus amigos, até o próximo conto.

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Comentários

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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