A viagem à casa de praia dos meus sogros (Parte II)

Um conto erótico de Dani_Morena
Categoria: Heterossexual
Contém 4203 palavras
Data: 13/04/2018 23:48:33

Oi pessoal, tudo bem? Sou a Daniela, esse será o meu quarto conto aqui no site. Nos contos anteriores falei um pouco sobre minha relação com meu namorado Bruno e como conheci o Lucas em um site de bate papo e me envolvi com ele em várias fantasias sexuais pelo skype. Viramos amantes virtuais e sempre fantasiávamos escondidos do meu namorado. Porém o meu sogro talvez tenha descoberto sobre minhas "puladas de cerca" e agora começou a agir estranho comigo, sugiro lerem o conto anterior.

Contando novamente sobre mim: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 26 anos, moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como ajudante dos professores. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril.

Após dormir excitada imaginando meu sogro Luís transando comigo, pensamentos criados pela pergunta que o Lucas me fez quando tentei desabafar com ele pelo skype, acordei com Bruno se trocando dizendo para eu me arrumar pois iríamos à praia de manhã. Coloquei um vestido curto rosa escuro e um biquíni azul claro. Desci até a sala e encontrei dona Júlia dizendo que não iria pois ficaria na casa preparando o almoço. Seu Luís me deu bom dia e disse para irmos, ele escondia o sorriso safado.

Chegando na praia escolhemos um lugar um pouco afastado do mar, estava bem vazia devido o horário e por já não estarmos na época do fim de ano. Eu estiquei minha canga para tentar tomar um pouco de sol, Bruno ficou sentado em sua cadeira de baixo do guarda sol e seu Luís fez questão de sentar na cadeira ao meu lado. Fiquei um pouco desconfortada, mas não poderia dizer nada naquela situação. Tirei meu vestido e fiquei apenas de biquíni, seu Luís estava de óculos de sol e tenho quase certeza que ele não tirava os olhos de mim, disfarçando para que meu namorado não visse. Me deitei de busto e aproveitei o sol.

Depois de um tempo Bruno perguntou se a gente queria dar um pulo no mar, disse que não estava afim e continuaria deitada, seu Luís também recusou. Vi meu namorado andando até o mar e me toquei que agora estaria sozinha com meu sogro. Fiquei pensando se ele tentaria algo, no fundo torcia para que minhas paranóias fossem só minha imaginação, uma preocupação em excesso, mas não demorou muito e seu Luís agiu.

Meu sogro se levantou e pediu para eu passar protetor nas costas dele. Eu não via outra opção a não ser aceitar, não poderia ser grossa e negar. Me levantei, fiquei atrás dele, coloquei o protetor na mão e comecei a espalhar em suas costas, tentava ser rápida para acabar logo e evitar que meu namorado visse algo, apesar que estávamos longe do mar.

Quando terminei ele agradeceu, me deitei de novo na canga e assim que o fiz ele perguntou se eu não queria que ele passasse em mim também. Gelei na hora, fiquei sem saber o que responder. Antes que eu pudesse dizer um "a" senti suas mãos espalhando o protetor em meus ombros. Ele estava de joelhos do meu lado, suas mãos percorriam minhas costas enquanto ele me elogiava, voltava a dizer que o Bruno tinha sorte por ter uma namorada como eu. Parecia que aquilo não acabava, não era só uma passada de protetor, ele estava me massageando com suas mãos. Quando ele desceu para cintura eu senti um arrepio forte, por instinto eu empinei de leve meu bumbum. Foi quando ele levantou e disse que tinha terminado. Fiquei sem entender o que estava acontecendo, eu estava ofegante, mas juntei forças para agradecer. Em minha mente passavam mil coisas, que meu sogro estava dando em cima de mim, que agora talvez eu estivesse gostando disso, que aquilo era um absurdo e totalmente errado, tinha medo do Bruno descobrir algo, já não sabia mais o que fazer.

De volta a casa, após o almoço, Bruno disse que iria com os pais ao mercado. Eu disse que tudo bem e que iria ficar na piscina descansando. Dei um pulo na piscina para me refrescar e me deitei para aproveitar o sol da tarde. Foi ai quando escuto seu Luís me perguntando se ele podia sentar ao meu lado. Aquele homem parecia fazer de propósito, ele vivia me dando susto e me deixando nervosa. Perguntei se ele não tinha ido ao mercado com Bruno e dona Júlia, ele respondeu que ficaria na casa resolvendo algumas coisas mais importantes, "coisas mais importantes" sei. Foi então que eu percebi que ele estava usando sunga e não tinha como não notar o volume considerável que estava guardado.

Ele se sentou meio ao meu lado na cadeira enquanto eu estava deitada virada para cima. Eu usava o mesmo biquíni que usei na praia e óculos de sol. Como ele estava contra a luz não o via direito, mas vire e mexe ele movia o braço próximo de sua sunga como se a estivesse ajeitando. Aquela situação estava mexendo comigo e foi quando meus pensamentos sujos começaram a invadir minha mente. Me virei com o bumbum para cima e comecei meio que me exibir, eu arrumava meu biquíni e sabia que seu Luís estava olhando e admirando. Eu não sabia o que estava dando em mim, mas eu estava gostando daquilo, me sentia desejada, mesmo sabendo que era errado.

Assim como na praia, meu sogro perguntou se eu queria que ele passasse o protetor e mim. Fiquei sem graça, mas respondi baixinho que sim. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, mas dessa vez com aquela sunga próxima de mim onde dava para ver bem seu volume marcado, eu tentava disfarçar. Ele começou pelas costas, espalhava devagar, me massageando igual na praia. A cada toque de suas mãos eu sentia meu corpo esquentar. Ele foi descendo e perguntou se podia passar no bumbum. Eu não respondi, mas fiz que sim com a cabeça. Assim que senti seus dedos no meu bumbum, novamente me impinei por instinto. Sentia que ele começava a apertar mais forte, e tudo isso comigo vendo aquele volume crescendo perto do meu rosto.

- Esta gostando da viagem Dani? (eu sogro perguntou)

- Estou sim (respondi um pouco ofegante)

- Quer que eu passe na frente também?

- Acho que o Bruno não iria gostar disso seu Luís.

- É só você não contar nada para ele. (disse seu Luís com um sorriso safado em seu rosto)

Meu corpo foi a mil. Aquilo estava perdendo o controle. Disse que então tudo bem e me virei de frente. Ele foi passando o protetor perto dos ombros, as mãos foram descendo e começando a dar voltas pelos meus seios. Eu me controlava para não gemer, as vezes mordia os lábios, enquanto sentia suas mãos descendo pela minha cintura. Chegou uma hora que já não havia mais protetor, ele apenas alisava e apertava minhas coxas. Senti ele abrindo devagar minhas pernas e tocando a parte interna delas. Quando ele chegava perto da parte de baixo do biquíni, sua mão raspava no tecido me deixando arrepiada e me fazendo soltar alguns gemidos baixinhos. Meu sogro estava acabando comigo com suas mãos, era muita provocação, sabia que não aguentaria por muito tempo. Foi quando ele disse que tinha terminado e que já estava bom por aquele dia. Ele se levantou e entrou na casa me deixando estirada na canga e completamente cheia de desejos ardentes. Eu não conseguia acreditar que meu sogro estava realmente fazendo aquilo comigo e que eu, não tinha mais como negar, estava começando a gostar.

A noite tive que transar com o Bruno para tentar apagar meu fogo. Diferente das outras vezes que imaginava o Lucas, nessa acabei pensando algumas vezes no seu Luís. Bruno obvio que não deu conta e meu tesão naquela viagem estava maior do que nunca.

Era o quinto dia da viagem e o último que dormiríamos na casa de praia, no dia seguinte voltaríamos para casa depois do almoço. Novamente fomos a praia, com exceção de novo de dona Júlia. Ficamos no mesmo lugar do dia anterior. Eu estava com um biquíni rosa pink, Bruno de bermuda e seu Luís de sunga. Meu namorado disse que iria ao mar e dessa vez era como se eu e seu Luís soubéssemos o que iria acontecer depois. Meu sogro pediu para eu passar o protetor nele, mas além das costas ele queria no peito também. Fiquei meio relutante porque ele mesmo podia passar nessa região. Ele sorriu e disse que eu devia passar já que ele passou em mim no dia anterior. Olhei para o mar e vi meu namorado longe, então resolvi passar rápido. Comecei a espalhar o protetor em seu peitoral, ele olhava para mim com aquela cara de safado. Ele pediu para passar nas pernas dele também, fiquei nervosa, olhei para o mar mais uma vez me certificando que Bruno ainda estava lá. Fiquei de joelhos e comecei a espalhar nas pernas dele, enquanto via aquele volume próximo ao meu rosto, sentia o cheiro forte que exalava dele. Uma hora eu sem querer, pelo menos acho que foi sem querer, relei no volume dele e nisso vi ele pulsar dentro da sunga. Eu admito que aquilo estava me deixando com vontade, desde o dia anterior eu já estava excitada e agora então estava difícil me controlar. Ele perguntou novamente se eu estava gostando da viagem e eu apenas disse um "aham" sem tirar os olhos de sua sunga. Ele segurou meus cabelos, mordi os lábios, quase gozei quando ele fez isso. Para minha tristeza ele me levantou e disse no meu ouvido que meu namorado estava voltando do mar. Aquele jogo dele comigo, não estava mais aguentando tanta provocação. Eu simplesmente precisava matar minhas vontades.

Voltamos para a casa. Enquanto o pessoal fazia o almoço na cozinha, eu aproveitei para entrar rápido no skype e conversar com o Lucas sobre tudo o que tinha acontecido. Lucas parecia que gostava de saber como meu sogro estava me provocando e me deixando louca. Escutei Bruno me chamando para almoçar e antes de me despedir de Lucas eu perguntei a ele o que deveria fazer em relação ao meu sogro e para minha surpresa ele apenas disse "dê para ele".

No almoço meu coração batia forte. Eu comia com certa dificuldade, mas tentando disfarçar que eu estava diferente. Bruno disse que iria fazer algumas compras com a dona Júlia para o churrasco que iriam fazer a noite. Seu Luís não disse se iria, mas eu já sabia a resposta.

Quando vi Bruno saindo de carro eu me arrumei e fui direto para a piscina. Eu me deitei de biquíni com o bumbum para cima, como se estivesse me exibindo, tinha quase certeza que meu sogro estava em algum lugar da casa me observando.

- Precisa de mais protetor nesse bumbum Dani? (ouvi a voz dele atrás de mim)

Olhei para ele e disse que sim. Ele não perdeu tempo, derramou bastante em meu bumbum e começou a espalhar, suas mãos me apertavam e eu ficava com a respiração cada vez mais ofegante.

- Você precisa terminar de passar protetor nas minhas pernas Dani. Lá na praia ficou faltando.

O tesão que estava sentindo era demais. Não questionei, apenas fiquei de joelhos e comecei a passar minhas mãos nas pernas do meu sogro. Eu ficava olhando aquele volume dentro da sunga na minha frente, admirando hipnotizada. Seu Luís segurou meus cabelos e fez um rabo de cavalo.

- Tira minha sunga Dani. (disse ele me olhando com cara de safado)

Já não dava mais pra me controlar, apenas obedeci e abaixei a sunga deixando aquele pau pular para fora apontando para mim. Senti ainda mais aquele cheiro ardente que estava me deixando louca. Não resisti, segurei aquele pau com as mãos meladas do protetor e comecei a beijar a cabeça. Chupava o pau de seu Luís que parecia crescer cada vez mais em minha boca, sentia ele duro, quente e pulsando. Deixava seu pau todo babado de saliva, já não lembrava mais que era meu sogro ali na minha frente, apenas queria matar minha vontade, minha sede. Mamava com vontade enquanto ele controlava meus movimentos segurando meus cabelos.

- Isso Dani. Assim mesmo. Eu sei que você estava morrendo de vontade de provar ele.

Senti ele segurando minha cabeça com as duas mãos e começando a meter mais rápido na minha boca.

- Quer que eu foda sua boquinha Dani?

Apenas fiz que sim com a cabeça, sem tirar aquele pau gostoso da minha boca. Seu Luís começava a fazer movimentos de vai e vem e eu sentia sua rola fudendo minha boca, esfregando na minha língua. Minha buceta a essa altura já estava ensopada, molhando totalmente meu biquíni. Senti o pau dele pulsar mais e rapidamente sua porra quente entrava na minha boca. Ele não me deixou cuspir, disse para eu engolir tudo e que a noite eu teria mais. Ele vestiu sua sunga e foi para dentro da casa, me deixando sozinha na piscina em um estado de transe. Na minha mente eu já não sabia mais o que estava acontecendo. Aquela sensação de perigo, de medo, de culpa por ter traído o Bruno com o seu pai e principalmente a sensação de desejo, um desejo como nunca tinha tido antes. Um fogo em meu corpo que só aquela chupada não me satisfez. Eu precisava de mais, mesmo sabendo que era errado.

A noite, depois que Bruno e dona Júlia voltaram do mercado, fizemos o churrasco como planejado. Eu estava com um vestido branco tomara que caia curtinho. Bruno estava bebendo bastante, eu já sabia que ele não iria aguentar por muito tempo. Dona Júlia disse que iria dormir mais cedo pois estava cansada e seu Luís cuidava da churrasqueira e sempre quando podia me provocava com seu olhar e sorriso safado, por dentro eu estava gostando daquilo.

Bruno já alto da bebida me chamou para irmos dormir, mas eu disse que iria ficar mais um pouco para ajudar a guardar as coisas e subiria em breve. Seu Luís ouvindo isso disse para o próprio filho ir descansar e que iria arrumar tudo no depósito da casa. Levei Bruno para dentro da casa e dei um beijo gostoso de boa noite nele. Voltei para a área da churrasqueira e não encontrei seu Luís, mas ouvi sua voz me chamando nos fundos da casa onde ficava o depósito. Eu já sabia o que iria acontecer, minha pele queimava de excitação, sentia medo e ansiedade ao mesmo tempo. Entrei no quartinho do depósito, seu Luís me esperava, ele fechou a porta e a trancou.

- Eu disse que você ia ter mais a noite Dani. Vem cá. (dizia ele me olhando dos pés a cabeça)

Eu apenas caminhei até ele, senti suas mãos em minha cintura, me apertando forte, seu rosto se aproximando do meu, sentia sua respiração, sua mão subia pelas minhas costas até minha nuca, aquelas mãos hmmmm o toque delas me deixava arrepiada.

- Isso é errado seu Luís.... (eu dizia ainda com um pingo de razão em minha mente, mas no fundo meu corpo estava entregue)

- Você quer que eu pare? (ele perguntava já sabendo a resposta)

- Não.... (eu respondia sem forças para reagir)

Começamos a nos beijamos lentamente, um beijo molhado de língua, trocando saliva, aos poucos íamos aumentando a intensidade, chupávamos a língua um do outro, como se não deixássemos o outro recuperar o fôlego. As mãos de seu Luís deslizavam pelas minhas costas, chegando até meu bumbum. Ele apertava forte enquanto sua língua fazia mágica dentro da minha boca. Ele me ergueu e me colocou sentada em cima de uma mesa. Começamos a nos despir, tirei sua camisa e novamente vi aquele físico atraente, ele abaixava meu vestido deixando meus seios de fora. Ele mordia meu pescoço e começava a descer em direção aos seios. Eu sentia arrepios, começava a gemer a cada chupada que ele dava em meus biquinhos que já estavam duros. Uma de suas mãos segurava um dos meus seios enquanto ele os chupava e a outra descia até minha calcinha. Sentia aqueles dedos entrando em minha buceta, começava a me contorcer de tesão nos dedos do meu sogro e em pouco tempo já estava molhada.

- Isso Dani, rebola essa bucetinha molhada nos meus dedos. Vai sua safadinha.

- Aaaiii seu Luís!!!

Já dominada pelo tesão, tudo o que conseguir fazer foi segurar meu sogro pelos cabelos e levá-lo até minha buceta. Precisava sentir aquela língua.

- Quer que eu te chupe cachorra? Pede pro seu sogro te chupar. (ele perguntava me olhando com cara de safado)

- Quero!!! Chupa sua cachorra!!!

Não tinha mais volta, eu sentia a língua de seu Luís esfregando nos lábios de minha buceta devagar, aquela sensação me deixava louca. Eu gemia, tremia na mesa. Segurava a cabeça dele e o pressionava entre minhas pernas. Ele me chupava com intensidade, como se estivesse matando sua sede. Eu começava a gemer alto e pedia mais.

- Aaaaaiii isso seu Luís!!! Me chupa mais, aaaii caralhooo.

- Hmmm isso Dani, rebola a bucetinha na boca do seu sogro. Sua cachorra, goza na minha boca vai. Quero sentir seu mel todinho.

Era estranho, mas cada vez que ele me lembrava o fato dele ser meu sogro, eu sentia mais tesão, e quando ele disse para eu gozar, não me aguentei. Não demorou muito e logo estava gozando na boca de seu Luís.

- Boa menina. Agora vem aqui. (dizia ele se levantando com a boca toda melada e sorrindo)

Ele tirou todo meu vestido e ficamos nos beijando intensamente. Ele disse para eu ficar de joelhos, eu estava hipnotizada por aquele homem, apenas obedecia sem questionar. Vi o volume dentro de sua bermuda e comecei a alisá-lo e morde-lo por cima do tecido. Ele segurou meus cabelos, fazendo um rabo de cavalo, enquanto eu abaixava a bermuda dele deixando aquele pau duro a mostra para mim. Novamente eu sentia aquele cheiro forte entrando pelo meu nariz, me deixando louca de tesão, eu estava morrendo de vontade de chupar, mas ele me segurava pelos cabelos e me provocava, aumentando ainda mais minha vontade.

- Você quer mamar Dani? Quer chupar o pau do seu sogro? (ele perguntava enquanto me deixava louca de vontade)

- Quero seu Luís, quero te chupar todo. (eu respondia com cara de pidona, enquanto ele soltava meus cabelos aos poucos e deixava eu me aproximar daquilo que desejava).

Segurava o pau do meu sogro e dava beijos molhados na cabeça. Começava a envolver ele com meus lábios e passei a chupar ele devagar, sentindo cada centímetro entrando em minha boca. Que delícia, que tesão hmmm. Seu Luís gemia e segurava minha cabeça enquanto eu chupava com vontade, eu me sentia sedenta por aquele pau. Ele começou a meter com mais velocidade, sentia minha boca sendo totalmente preenchida e pouco depois os jatos de porra entravam se misturando com a saliva da minha língua. Outra vez ele não me deixou cuspir, e eu como uma boa nora engoli tudo.

Seu Luís me levantou me puxando pelos cabelos. Ele começou a agir com mais força e de forma mais bruta comigo, como se seus instintos tivessem o dominado e deixado ele mais selvagem. Ele me colocou com as mãos na parede do depósito enquanto ele roçava o pau dele no meu bumbum empinado.

- Fala pra mim Dani, o que você quer que eu faça agora. (ele dizia ao mesmo tempo que dava tapa no meu bumbum)

- Aaaaiii seu Luís!! Eu quero que você me coma!! (eu pedia enquanto gritava de prazer com seus tapas)

- Vai ser a putinha do seu sogro, Dani?

Eu sentia a cabeça do pau dele roçando a abertura da minha buceta que já estava ensopada de tanto ser provocada.

- Siiim seu Luís!!! Vou ser sua putinha meu sogrinho!!! Mete em mim que eu não aguento mais!!!

Aquele momento foi o fim. Eu tinha cruzado de vez a linha da razão que ainda me segurava, e me entregado por completo ao desejo. E eu sentia essa minha travessia através da carne que me penetrava devagar, a cada centímetro que me preenchia. Seu Luís enfiou seu pau em mim até o final e cochichou em meu ouvido.

- Pede pra eu te comer vai minha putinha.

- Hmmm come sua nora seu Luís!!! Come sua putinha safada!!!

Seu Luís encostou seu peito em minhas costas, me segurou pela cintura e começou o movimento de vai e vem. Aquele pau entrava e saia de mim aumentando sua velocidade aos poucos enquanto eu gemia, mordia os lábios, gritava de tesão.

- Aaaaiii seu Luís!!! Issoo!!! mete, me come assim!!!!

- Vai safada, rebola no meu pau!!! Eu sempre desconfiei que por trás desse rostinho bonito tinha uma cachorra sedenta por rola.

Eu obedecia e rebolava naquele pau gostoso. Não ligava se era o pai do meu namorado, não sentia mais culpa, apenas queria aquele homem me tratando como uma puta e me comendo mais e mais.

Meu sogro me puxou pelos cabelos me fazendo ficar de pé, ainda sentindo seu pau dentro de mim. Ele virou meu rosto, me xingava de tudo que era nome e me beijava na boca enquanto metia gostoso na minha buceta. Eu me acabava naquela língua molhada dele e rebolava sem parar em seu pau.

Sentia que iria gozar de novo, mas seu Luís parou as estocadas, me deu um beijo forte e tirou seu pau de dentro de mim. Ele saiu de trás e se deitou na mesa dizendo para eu ir por cima.

- Vem Dani, quero você cavalgando igual uma puta. Quero você de frente para mim, pois quero ver seus olhos cheios de tesão quando você for gozar no meu pau.

Aquelas palavras me deixaram louca. Ouvir aquilo me deixou ainda mais arrepiada e não perdi tempo. Subi na mesa e me posicionei por cima dele, sentia a cabeça do pau dele roçando meu bumbum. Eu rebolava e via o prazer no rosto do meu sogro que já vinha me puxando pela cintura para eu sentar de uma vez. Sentia aquele pau pulsante entrando de novo em mim e aos poucos meu quadril começava a se mover para cima e para baixo. Eu rebolava e cavalgava naquela rola gostosa.

- Aaaaiii delíciaaa!!! Mete seu Luís, me come assim!!!

- Assim como Dani? Igual uma puta? Sua Cachorra!!!

- Siiiiiim!!! Igual uma puta!!! Aaaaiii fodeee!!!

Eu arranhava o peito gostoso do meu sogro, ele por sua vez batia forte em meu bumbum, eu cavalgava intensamente em seu pau, eu gritava e gemia alto enquanto olhávamos nos olhos um do outro, víamos o prazer e o tesão que o outro estava sentindo. Seu Luís me puxou em sua direção e nos beijamos bem gostoso, um beijo ardente, de verdadeiros amantes.

Não aguentei mais, gozei no pau de seu Luís enquanto o beijava. Foi a melhor sensação que já tive. Estava sem forças, deitada sobre meu sogro que segurava meu bumbum e continuava me comendo. Ele puxou meus cabelos e me perguntou:

- Quer tomar seu leitinho antes de dormir minha putinha?

Eu sem forças apenas fiz que sim com a cabeça. Seu Luís se levantou, me colocou de joelhos no chão, me puxou forte pelos cabelos e colocou seu pau em minha boca.

- Vem minha puta, chupa bem gostoso, sente o gosto do seu mel no pau do seu macho. Quero que engula tudo, viu?

Eu mamava com vontade, sentia o pau dele quente e melado com meu mel dentro da minha boca e pouco tempo depois veio os jatos de porra quente dentro se misturando com a saliva da minha língua. Eu engoli tudo e limpei o pau do meu sogro todinho.

O cheiro de sexo era forte dentro do depósito. Seu Luís mandou eu me vestir, tomar um banho e ir dormir. Disse que não era para eu me preocupar com o Bruno e que a partir daquele momento ele iria "cuidar bem" de mim.

Eu me vesti e saí do depósito. Senti o vento em meu corpo e conforme fui andando para dentro da casa, foi caindo a ficha em mim. Eu tinha traído meu namorado com o pai dele, e o pior, eu tinha gostado e queria mais. Tomei um banho rápido e fui dormir ao lado do Bruno, que estava completamente apagado das bebidas. Meu corpo ainda tremia de tudo o que tinha acontecido. Eu imaginava o sorriso safado de seu Luís, os dedos dele me tocando, aquele pau me preenchendo toda e principalmente o modo como ele me tratava como uma puta hmmmm. Acabei dormindo molhada com meus pensamentos sujos pelo meu sogro, só imaginando o que seria da minha vida daquele momento em diante.

Espero que tenham gostado do conto. Ainda vou continuar escrevendo mais a respeito de como ficou toda a minha situação com meu sogro.

Para quem tiver interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas eu demoro para responder. Observação, quem não me tratar com respeito vou excluir e bloquear na hora.

daniela.maratt@gmail.com

Até a próxima.

Um beijo a todos,

Dani_Morena

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Comentários

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Gostei do conto tem fotos? Email navibrasil@hotmail.com

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Parabens pela bela narrativa em todos os sentidos, me fez sentir presente em todos os momentos e, pude sentir todos os sentimentos envolvidos, a desconfiança inicial, a tensão, o interesse, a entrega e finalmente a entrega prazeirosa . . . nota dez com louvor. ( fantasiasocial@bol.com.br )

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Está ficando cada vez mais intenso. Incrível como vc foi entrando nessa. É um prazer enorme ler seus contos, não apenas pela história em si, mas como consegue transmitir todos os perigos e tensões que envolvem seus atos

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És a gata que adoraria ter tido na minha vida, maravilhosa demais. Adoraria ser teu corninho.

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Adorei seu conto Dani. A lei é essa, qdo um não come o outro tem que comer, parabéns!celso0764ol@gmail.com

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