Esposa safada e primo 3

Um conto erótico de Lo Sacana
Categoria: Heterossexual
Contém 2365 palavras
Data: 12/04/2018 22:14:01

O tempo se passou e Renata estava bem mais descarada, pois agora andava só de top e calcinha fio dental pela casa ou então com um camisão velho sem nada por baixo, Arnaldo também havia perdido bastante o pudor e agora andava só de cueca boxer, mas sempre que ficava de pau duro, este escapulia da cueca, coisa que acontecia praticamente sempre e de vez em quando eles passavam o final de semana inteiro no quarto de Arnaldo dizendo que estavam vendo filmes de terror, sei.

Certa vez estávamos vendo TV na sala, Renata como sempre só de top e calcinha e Arnaldo de cueca, quando do nada ouve um apagão, então Renata falou que ia pegar soverte para nos tomarmos em quanto à luz não vinha, neste meio tempo devido o escuro não percebi que Arnaldo havia retirado sua cueca e já estava com sua cobra dura, ela voltou com três copos de soverte e começamos a tomar, ate que Arnaldo pareceu derrubar um pouco de sorvete em sua sumaria roupa, mas na verdade caiu na cabeça de seu pau, neste momento eu não pude ver, mas Renata na mesma hora passou a mão na cabeça do pau dele para limpa-lo e levou à boca, lambendo a palma da mão logo em seguida, mas como os dedos dela estavam sujos de sorvete, só fez lambuzar ainda mais o pau de Arnaldo.

Ao perceber que Arnaldo estava pelado e seu caralho lambuzado, o escuro permitiu que disfarçadamente Renata começasse a masturba-lo, foi quando ela disse “ah Arnaldo caiu um pouco de sorvete em sua roupa, deixa que eu limpo” e como uma boa puta e pelo fato de eu não ter total certeza do que estava havendo, ela começou a lamber o pau de Arnaldo e chupar forte sua cabeça, Arnaldo por sua vez começou a se contorcer sem parar e quando Renata ia encerrar o boquete inusitado, Arnaldo explodiu enchendo a garganta de Renata de porra, mas era tanta porra que mesmo ela engolindo uma parte, ele ainda deu outras golfadas, que sujaram tanto seu rosto e cabelo, como a barriga e as pernas de Arnaldo, foi uma verdadeira lavada de porra.

Renata ficou lambendo a barriga e as pernas dele retendo o máximo de porra em seu estomago, mas inventou que ao tentar ajudar Arnaldo derramou sorvete em si mesma e agora ambos teriam que tomar banho, Arnaldo então lembrou que estávamos no tempo das secas e não podíamos desperdiçar água, ao que Renata retrucou dizendo que não havia problema, pois para economizar ambos tomariam banho juntos e terminou de remover seu top e calcinha e partiram os dois pelados para o banheiro não dando a mínima pra mim.

Ao me aproximar da porta a vejo ajoelhada na frente dele e então Renata pergunta se ele já mediu o pau, Arnaldo então fala que não, Renata então pega a fita métrica, e segurando o pau dele vai medindo, então ela fala em alto tom, “não acredito 26 cm, é muito pau isso gente” e fica punhetando na minha frente mesmo e elogiando o pau dele, meu pau já estava estourando dentro da calça, então Renata se levanta e vira de uma vez e fala Arnaldo mede minha bunda, pois da ultima vez que medi estava com 105 cm mais acho que engordei, eu podia jurar que ela tinha dito mete, mas não fazia sentido com o resto da frase, Arnaldo pega a fita e passa pela cintura de Renata abraçando, mais ao esticar a fita a bunda de Renata vai ao encontro do pau encaixando no meio certinho, ao ver aquilo não resisti e comecei a me masturbar por detrás da parede, pois com a penumbra se via muito pouco só o que o olho permite ver no escuro, mas devido a luz que vinha do luar e iluminava a tela de ar que tinha no banheiro, eu via seus corpos bem, Arnaldo segurava fita com as 2 mãos e metia aquele pauzão no meio das pernas de Renata e roçando e ao mesmo tempo esticando lhe os beiços da xereca, Arnaldo não se aguentando mais gozou na bunda dela soltando vários jatos de porra e sujando o rabo de Renata, então ela o chama de safado e passa a mão na porra que escorria de sua bunda e lambe sua mão inteira, então eles vem saindo do banheiro, entro em meu quarto para mês esconder melhor e quando volto para a sala, ao chegar eles estão sentados no sofá e bem suados e ofegantes, então finjo que esta tudo normal, a luz volta e vejo os dois agora pelados e suas na sala, vendo a televisão que ligou com o retorno da luz.

Uma semana se passou e estava assistindo TV, quando começaram os berros então cheguei à porta da sala eles estavam brincando de pega um dando tampinhas e passando a mão no outro, Arnaldo com aquela sucuri no meio das pernas balançando e Renata peladinha, em dado momento Arnaldo puxa Renata que tenta escapar, mas Arnaldo tenta a puxar pela cintura, Renata o chamado de safado e fala que isso não iria ficar assim e pula para cima de Arnaldo e agarra-o pelas pernas, o que faz o pau dele ficar estirado na cara dela enquanto ela o segura pelas pernas, Arnaldo tentava se soltar mexendo as pernas e o pau dele subia e descia direto no rosto dela às vezes esfregando em seus beiços, Renata que ria e se deliciava com aquela situação.

Então Arnaldo consegue se soltar e corre para o quintal, e saem os dois nus correndo para o quintal, então os dois entram na lavadeira e Renata vê a maquina de lavar dando uns trancos e tenta segura lá, mas não consegue, Arnaldo vem por traz dela e a ajuda a segurar a maquina, mas como ambos estão nus, o pau de Arnaldo entra direto na buceta de Renata e começa a transa quase que involuntária com o tremor da maquina, Renata começa a gritar isso segura a firme, então ele fala no ouvido dela que não esta aguentando, ela então o empurra e ajoelha com tempo de Arnaldo jorrar toda sua porra na cara dela , gozou na cara no cabelo ficou toda banhada de sêmen.

Eu estava no cantinho vendo toda a putaria, resolvo entrar para ver qual seria a desculpa de Renata para toda essa porra na sua cara, então entro na lavandeira e pergunto oque aconteceu então ela diz que a maquina começou a dar trancos e a mangueira se soltou e a sujou de espuma, finjo que acredito e os deixo a sós, nesse dia Renata dormiu no quarto de Arnaldo com a desculpa que iria assistir a uns filmes com ele, então meia noite eu vou ate a porta e vejo minha mulher de quatro na cama sendo montada por Arnaldo que lhe cravava a pica sem o menor dó, transaram a noite toda, mas eu não fiquei por lá para assistir.

Naquele fim de semana estava muito quente e enchemos uma piscina que havia comprado de 3000 litros, então fui acender a churrasqueira e deixei Arnaldo enchendo a piscina de água, então Renata chega e vai logo ajudar Arnaldo, ela estava vestida com seu shortinho branco socando na bunda e não estava usando calcinha, pois o pano do short marcava certinha sua xereca, então ela toma a mangueira da mão dele e fica de costas para ele enchendo a piscina, ele fica forçando-a para frente ameaçando de jogar ela dentro da água, e falava para ela segurar a mangueia direito, Renata então fala “estou segurando não ta vendo” e percebo que ela segurava a mangueira de água com uma mão e a mangueirona de Arnaldo na outra, ela pergunta a ele se esta segurando bem, no que Arnaldo responde ”você sabe muito bem como segurar uma mangueira”.

Então a campainha toca e peço para Renata atender, pois estava na churrasqueira, então Renata deixa Arnaldo e vai atender a porta, ela demorou uns cinco minutos, quando volta com um negão forte do lado e fala “gente o Marcão chegou”, Arnaldo o vê e diz “seu cachorro achei que não viria mais”, então Marcão responde “você acha que eu perderia um programas desses” e continua “nossa Arnaldo você falo que sua prima era bonita mas não achei que fosse tanto” e pega Renata pela cintura fazendo ela dar uma voltinha para olhar a bunda dela.

Arnaldo então o chama e me apresenta o seu amigo que apesar de trabalharmos na mesma empresa não nos conhecíamos, ele então me cumprimenta e me parabeniza pela bela casa que tenho e por minha mulher então o agraço e falo que pode ficar a vontade, Arnaldo terminou de encher a piscina, então Marcão pergunta onde pode se trocar, Renata então o leva para se trocar no quarto e o acompanha pra dentro da casa, então fico cuidando da churrasqueira, passado algum tempo Marcão aparece com um volume monstruoso no meio das pernas semelhante ao de Arnaldo.

Então Renata vem com um roupão, e Arnaldo fala “pra que esse roupão não vai cair na água”, ela então fala “vou sim é que tenho uma surpresinha” então Arnaldo e Marcão começam a gritar “tira, tira, tira”, eis que Renata abre o roupão e deixa cair no chão revelando seu corpo lisinho brilhante de óleo e todo nu, os bicos dos seios duros apontando sinuosamente para frente, e na parte de baixo buceta depilada no zero, Marcão fala “nossa que avião hein” Renata da uma voltinha e percebo que da pra comer um doce em seu cuzinho depilado e zero bala, mas logo some em meio à bundona dela.

Todos ficamos de boca aberta com a ousadia de Renata, instantaneamente eles já ficaram de pau duro e Renata na hora quando viu ligou o radio e colocaram um funk desses de putaria entraram na piscina e começaram a dançar enquanto eu cuidava da churrasqueira, Arnaldo e Marcão ficavam se revezando nas pinadas em Renata, que a esta altura já estava bem soltinha e com os seios totalmente vermelhos de tantos apertões e a encochavam sem o menor pudor, como se eu não estivesse ali, então os chamei para comerem carne, pois já estava pronta, Arnaldo veio e Renata e Marcão ficaram na piscina dançando, mas de fato o que ocorria era que Marcão segurava na cintura de Renata com ela de costas para ele e ele ficava bombando aquela pirocona no ritmo da musica para dentro de minha esposinha, mas depois eles apareceram.

Depois que todos comemos eu entrei por um momento dentro de casa e os três correram para o quarto e Arnaldo e fecharam a porta, então fui de ponta de pé para ver oque acontecia, quando olhei pela fresta da porta, Renata estava de joelhos na cama se revezando em chupar aquelas duas piroconas, ela babava e engasgava, eles riam e a chamavam de putinha , Marcão então pediu para Renata ficar de quatro, pois queria meter nela, ela obedeceu e então Marcão não teve duvidas e socou com força ate o talo, ela deu um grito que acho que nesse momento os vizinhos que tinham duvidas de que eu era corno, tiveram a certeza logo depois Arnaldo socou seu pau na boca dela abafando pois sabia que dali em diante a gritaria ia ser alta e constante, ficaram bombando em Renata, ate que Marcão sem prévio aviso deu uma cuspidinha no cu de Renata e apontou no cu dela, Arnaldo foi brigando na hora “ei Marcão o cuzinho é meu” então Marcão disse “você vem comendo essa piranha a meses e ainda não comeu este rabo, deixa eu te ensinar como é que amacia a carne” e abaixou e começou a lamber o cu de Renata que ficou elétrica começou a revirar os olhos e gemer forte e de repente falou gritando “mete logo esse pau no meu cu”, Marcão não esperou ela falar de novo segurou minha esposa pela boca enfiando seus dedões na garganta dela e enfiou de uma vez até as bolas no anus da minha mulher, seu grito saiu roco devido a forma como ele a segurava pela boca e logo começou a meter e dar tapas na bunda dela enquanto ela gemia e pedia mais rola, Arnaldo arregalou os olhos e ficou só olhando Marcão dilacerar o cu da Renata.

Eu já estava exausto de tanto bater punheta vendo aquela cena já tinha gozado umas três vezes, então Marcão tirou o pau do cu de Renata e a chamou “vem beber leite de pica sua piranha” Renata se ajoelho e Marcão meteu seu pau todo borrado na goela da minha esposa gozou tudo que tinha direito, Renata então passou a lamber sua pica apaixonada solvendo tudo e deixando aquele cogumelo negro brilhando, nesse instante resolvi bater na porta, lá dentro ouvi barulhos de correria e desespero e Arnaldo fala “espera um pouco já abro”, depois de uns dois minutos Arnaldo abre a porta e vejo Renata e Marcão deitados de lado na cama, mas mesmo cobertos pelo lençol, pelo relevo do tecido se via que seus corpos estavam com a parte de baixo muito próxima, Arnaldo me diz que estavam vendo um filme, então pergunto se eles não vão jantar, Arnaldo fala que esta sem fome, Marcão agradece e rindo fala que já comeu muito galinha e rabada naquele dia, e pergunto a ela “e você amor não vai comer”, ela então fala rindo “não meu querido, estou com o cu lotado de linguiça” e os três caem na gargalhada, então jantei e fui me deitar, eles ficaram a noite inteira fodendo, pois do meu quarto ouvia os gritos de Renata dizendo “soca no meu cu negão” e Arnaldo também gritando “Toma porra na xereca vadia” e Marcão repetia “Que cuzão bom de rola”.

E assim se estendeu a estadia de Arnaldo ate Renata emprenhar, sabem como eu sei que não é meu, pois daquele dia da piscina em diante minha esposa passou a assistir filmes no quarto de Arnaldo toda noite e nunca dormiu comigo, só acho eu esses filmes de terror não deviam ser tão barulhentos vocês não acham?

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Comentários

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Ridículo!!! Mesmo para um conto.👎🏼👎🏼👎🏼

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Ah, se vc quiser discutir algo comigo, meu contato é : celso0764ol@gmail.com

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Os dois primeiros contos ainda deu prá engolir porque qdo a mulher é bem safada e o marido é bem pacífico, tudo pode ser possível ( mesmo assim acho que essas coisas só acontece em contos eróticos ). Já o terceiro conto, prá mim perde a credibilidade... É o que as vezes comento que a maioria dos contos que leio, sempre tem que ter negão, pau grande, comendo cuzinho. Seu conto passou ser igual Onde já perde créditos. Mesmo sendo tão pacífico ou mansinho acho que vc tinha que dar um flagrante. Desse jeito que tá indo, seu primo logo convida a cidade toda prá comer sua mulher...enfim, sendo apenas contos que são frutos de fantasias e imaginações não ficarei surpreso me deparar com um conto seu dizendo que a cidade toda já comeu sua mulher. Veja a nota desse conto...

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Conto bem inventado acho q VC gostaria realmente q sua esposa fosse assim né kkk mas parabéns

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cara de verdade !!!!! nao acreditei

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Tudo bem, a narrativa é bem feita, o texto é bem articulado, mas o conteúdo é cheio de vícios e exageros: o pau do primo, o descaramento de sua esposa, sua frieza em ficar assistindo tudo sem nenhuma ação, o aparecimento do amigo, enfim, os acontecimentos rolam como se fosse a coisa mais natural do mundo tudo rolar sem percalços, todos atuando como se ações desse tipo não despertassem qualquer receio ou abalo emocional. Ou seja, o que vale é apenas trepar e agradar o leitor, mesmo que tudo seja banalizado

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Não entendi, por que você não assume para os três que adora ser corno? De repente você também entra na pica deles (ou seja, elas entram em você). É uma delícia, viu!

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