Meu paça panhano a neginha no mermo quarto qui eu tava panhano Deivinho e nois fazeno duqe.

Um conto erótico de Cabeça
Categoria: Grupal
Contém 3369 palavras
Data: 11/04/2018 20:02:17
Assuntos: Grupal

Os quarto tudo teim armario com leçou dento. Meu paça pegou um e forrou o xão do lado da cama. Ele dexou a luis aceza mermo.

Quando meu paça si detou eim cima da mina, ela toda magariha, a neginha sumiu imbaxo dele. So dava pra ve as perna dela e a cabeça. Meu paça bejava a sacana xei de furia e a putinha retribuia do mermo jeito.

Carai vei, meu paça é muito de ixplorar o corpo não. Da boca dela ele abocaiou os petinho dela. Bixo, os pertinho da neginha todo piqeno, todo redomdim, ums bico gostozo da porra apontano beim pra cima. Meu paça xupou aqeles bico de petio qui largava a mina si contoceno toda. Eu so de olho nos dois e a porra o carai qereno subir e o paça de voceis aqi tentano controlar pra não subir.

Dos petio da neginha meu paça ja ficou de juelho, rancou a bermuda da putinha junto com a causinha e jogou pro lado. A buceta da piveta não tinha pentei neim um vei, a neginha toda lizinha pur natureza, barriginha fileh do carai, toda magrinha, neim coxa direito ela tinha, mais tinha ua bucetona grande da porra, toda gostoza. Meu paça meteu boccão dento da buceta da safada e feis a puta jemer iguau caxorra no sio.

Ela sigurava a cabeça de meu paça xupano a buceta dela, ela jemia, ela si mexia, si contocia toda, dobrava as costa, ela sigurava nos cabelo. A porra do meu carai ja tava latejano. Inquanto meu paça xupava a buceta da safada eu dei uas alizada naqeles bico de petio qui paricia ta mi xamano pra eu xupar eles. Ela nao feis nada, so mi olhou com cara de puta caxorra safada.

E nada de Devinho entrar.

Meu paça veno a puta largar eu mexeno nos bico do petio dela, ele falou: neginha safada, deve ta ai maluca pra cair de veis eim cima das duas pica bramca ne.

Ela não dise nada. Só mexia a buceta na lingua do meu paça, ela pasou a lingua dos beço, olhou pra mim e colocou a mão eim cima da cama levano a mão pra aucansar minha taca. Eu tava de brusso mexeno no bico do petio dela e fiqei mei de lado e subi um poco mais. A puta meteu a mão dento da minha bermuda e ficou alizano a cabeça do meu carai duro.

Meu paça tirou a boca da buceta dela e falou: coleh paça, larga Deivinho pra la oje e bagaça a neginha com migo pivete. A puta ta qereno sentir duas pica bramca.

A neginha falou: oje não mais otro dia sim. Eu to coieceno a galera oje e não qero cauzar comfuzão emtre ningeim acuzada de robar marido dos otro. Mais otro dia qero sentir esa pica gostoza aí Cabeça.

Meu paça falou: mostra como é tua taca pra ela aí pacero.

Eu detado de lado apertei pur cima da bermuda a taca desde a baze ate a cabeça e a puta ficou dodia e falou: ai delicia, eu qero sentir ela toda paimho.

Meu paça falou: mais oje tu vai sentir é a minha neginha gostoza.

E meu paça si detou pur cima da neginha, mirou a cabeça da taca e a bucetona dela so inguliu a cabeça da taca dele. Ele tirou paçou cuspe na cabeça da taca, paçou cuspe na buceta dela e incaxou dinovo. A taca foi ate a metade e a puta jemeno quaze gritano e xamano ele gostozo.

Meu paça dexou a taca pela metade dento da buceta dela, cuspiu na mão e paçou no resto da taca qui ainda tava de fora, e incaxou o resto tudo de veiz.

Bixo, a neginha deu um grito e si cuvou toda pra trais. Meu paça si levantou um poco, não dava pra saber o qui era as coxa da neginha e a taca de meu paça. Ele tirou tudo pra fora e incaxou tudo de veiz.

A neginha deu um tapa na bumda de meu paça qui largou as marca dos dedo e gritou: me come meu tigrão.

Meu paça separou os petio dele dos petio dela e começou socar com foça a buceta da neginha. Axo qui ele não largou mea duza de socada dento dela e a puta abrasou meu paça e feis ele detar eim cima dela, ela lascou um bejo na boca do pivete, largou a boca dele e a puta começou gritar iguau maluca.

Meu paça tirou um poco o petio dele de cima do dela e falou: porra paça, olha iso pivete, o jeito qui a safada ta gozano.

Bixo, a neginha si tremia toda eim baxo de meu paça pariceno qui tava dançano. Axo qui a vizinhansa toda tada ovino os grito da puta. Meu paça com a taca toda dento, tirava uns 2 centimetro e devouvia a taca pro fundo. E neça istocada forte só via a neginha gritar forte.

Quando ela ficou mais cauma, meu paça tirou a rola de dento e meteu 4 dedo na buceta dela, tirano um bucado de gosma e passano na boca dela. E ele falou: porra paça, sente aqi qui buceta qente.

Olhei pra porta pra ve se Deivinho não aparicia. Soqei 2 dedo na buceta da neginha e tava toda melada, meti o polegá tobeim e pegei gosma de dento. A buceta da piveta paricia um forno, axo qui dava pra açar quauqer bolo. A buceta da sacana tava toda mole, toda folote. Ela pegou minha mão e xupou meus dedo.

Bixo, eu ja tava sentino a cueca toda melada.

Nao demorou muito e finaumente Deivinho xegou. Ele abriu so um poqinho a porta e meteu a mão no interrupitô qui fica do lado e disligou a luis. Axo qui foi pra sençualizar. Eu corri pro otro lado da cama pra ele não pirar e dizer qui eu tava participano, iguau a otra veis qui a gata mi xupou a taca no banhero.

Mais asim qui ele entrou ele pecebeu o cazau no quarto e asendeu a luis. Meu paça tava com a neginha de 4 pra ele e ele de juelho atrais dela pocano a puta.

Devinho surtou: mais qui palhasada é esa. Nao ficou de voceis entrar depois qui ajente saise.

Meu paça falou: porra gatinha fais iso não. Tu demorou pra carai pacera e teu eix aqui tava ficano maluco ja.

A neginha olhou pra meu paça ispantada e felis: eix!

Meu paça falou: sim. Ante dele coiecer Cabeça eu pocava ese viado direto.

A neginha deu rizada e falou: tu não perde tempo ne.

Meu paça falou: perco tempo não pacera. Todo buraco qui vejo qui é gostozo eu to entrano. Olha pra qilo ali.

É. Devinho si superou mais ainda na fantazia. Paricia qui a xirra tinha saido da tela. A maqiaje do sacana ficou fileh, nao ficou iguau ums viado qui si pinta e fica pareceno paiaço, Devinho ficou pariceno muler de verdade. So dava pra saber qui era home quando falava.

A neginha falou: ficou gostoza viu. Ate eu pego.

Ate Devinho deu rizada.

E Devinho falou: certo Geo, mais teim mais otros quarto qui voceis pudia dividir.

Meu paça esplicou: porra gatinha fica asim não. O quarto qui o paça foi com a mina, a neginha aqi não si da com ela. O otro quarto teim 2 viado e 3 cara la dento. O otro quarto teim duas sapatona, eu ate falei mais elas não dexaro. O quarto do Alison tu sabe qui ele no divide com ningeim, so com os bói dele. Tu sabe qui eu fodo ate na rua nao tenho probelma com iso, mais xamei a neginha aqi pra fuder na sala mermo mais ela não quis purqui é primera veis qui ela veim aqi.

A neginha falou: gata, relaxe e eim veis de ficar ai preocupada com ajente aqi, vai é pra cima de teu bofe e da cumida pro corpo.

Cumida pro corpo! Esa ajente não coiecia. Hehhe.

E toda esa cunveça meu paça tava com a taca socada na buceta da neginha e parado la dento.

Deivinho falou: vo sair e pençar um poco.

Meu paça falou: corri la pivete, vai pegar tua muler. Ela ta cassano frescura.

Pulei da cama e garrei a mininona na saida, ja do lado de fora, mi incostei pur trais dela de pau duro e falei: porra gatinha, tu vai mi dexar sozim no quarto com aqeles tarado não ne. E fiqei ralano a pica dura na bumda dele e xerano o cangote do viado qui impinou um poco e comesou si derreter.

E ele falou: voce não presta Cabeça, ta de rola dura so eim ver eles dois ai no quarto trepano.

Falei todo mansim no ovido do sacana pur trais: porra gata, eu to vivo po. Pió ia cer si eu vise e ficase de pau mole, era sinau qui eu ja tava iguau pau de vei.

E fiqei apertano os petio do viado pur trais e ralano a taca na bumda.

Ele virou a cara pra cima e jemeno falou: tu não vale nada sempre teim um jeitim pra mi manobrar e eu feito idiota caio na tua labia.

Eu falei: tu feito idiota não gata, feito puta mermo.

E ele falou: ta veno qui tu sabe como dexar augeim perder todo juizo e ainda todo resto si sobrar augum!

Eu falei: ta perdeno tempo gata, agora entra ali e fais teu sacana aqi felis va.

Porra meus paça, porra porra porra. Eu so o cara meus paça.

Deivinho ja tava toda derretida e puxei ele de vouta ralano o pau na bumda dele. Ja quaze mei abaxo da bumda purqui ele tava ua bota grandona com um sauto grandão. O viado tava virado num a muler boazuda da porra.

Entrano no quarto a neginha logo gritou: eeee.

Meu paça falou: aí xirra, mostra pro rimem como si dexa um cara todo mole.

A neginha falou: xirra e rimem é irmão, Geo.

Ele falou: teim problema não.

Ai eu falei: porra paça, eu to mais pro isqueleto do qui pro rimem.

Ate Deivinho deu rizada.

Apagei a luis, incostei Deivinho pra bejar a parede, e fiqei ralano a taca dura na bumda do sacana. A sainha de Devinho era curtinha e botei pra cima. Taqei ua dedada na bumda do viado e tava de causinha toda infiada no cu como as qui ele uza sempre qui si verte de muler pra mi. Deci com a lingua pelas costa da mininona e xupei o fio da bluza dela pur trais. Deci ate a bumda grande do viado, corri dois dedo no cu e puxei o fio da causinha qui tava nela e botei pro lado.

O cu do Deivinho tava mei relaxado. Disconfiei.

Levantei e falei: teu cu ta relaxado safada.

Ele falou: não painho é qui eu tive qui botar umas coizinha dento.

E taqei uma dedada dento do cu dele e reau mente senti augua coiza la dento.

Quando tirei o dedo subiu um xero gostozo da porra. Ele uza uas parada qui não sei qui porra é qui libera um xego todo fileh.

Pur fala niso ua coiza qui eu reparo. Ja cumi uas mea duza de viado qui mi sujaro mais Deivinho quando tiro a taca da bumda do viado sobe um xero gostozo da porra. O cu do viado é tão limpo qui da pra eu meter a lingua num a boa. Pense nu viado assiado.

Botei a saia dinovo pra cima. A causinha ja tava com o fio pro lado da bumda, abri as banda da bumda dele e taqei linguada pra dento. Deivinho deu um xiado de mossinha da porra, deu ua impinada na minha cara e ua mexidinha na bumda. Tirei a lingua e corri ela pra dento do cu dele dinovo e so senti a piscada na lingua. Dento do cu do Devinho tava docinho pivete e ua mistura de xero de uva com xego de morango da porra. Dei logo duas tapa na bumda do sacana e viado jemeu.

Deivinho impurrou minha cara com a bumda e eim pe ele si cuvou e pegou na minha taca levano a mao pur baxo das perna dele. Eu baxei um poco a bermuda botei a taca pra fora e ele ficou alizano. Ate qui ele si saiu, mi puxou pra eu levanta e ele si ajuelhou. Mas o viado abocaiou minha rola não, abocaiou foi meus ovo. A rola deu uma puçada da porra com a boca do viado nos meus ovo.

Nese momento so ovi os grito do meu paça gozano. E a neginha gritano iguau puta assaiada pra meu paça gozar ainda mais gostozo. E ovi ela falar: tira um poco e vamo tomar um bainho gato. E ovi meu paça responder: tirar nada putinha, cauma qui tu ainda neim tomou pau direito. E a zuada do soca soca continuou.

Deivinho foi mi impurrano eu andano de costa e ele mi jogou na cama. Deitei la e Deivinho si botou eim cima de mi e ficou xupano os meus mamilo, brincano com meu petio com a lingua, foi deceno e deu linguada no meu ubigo dexano todo melado, deceu e xupou minha viria, pulou minha taca e uzou beim a boca pra fazer putaria com meus ovo. A porra da taca tava teza dinovo. So senti o viado pasar lingua nos meus ovo e foi subino com a lingua pur baxo do meu carai ate aucansar a cabeça do bixo. Devinho deu uma abocaiada, sotou a cabeça da taca e inguliu, deu otra abocaiada, deu otra sugada e inguliu. Aí sim ele comesou xupar minha taca xei de guludice, o viado xupano pariceno qui ia rancar minha rola fora.

Aproveitano qui eu tava xei de fogo seim neim pricizar toma a azuzinha, eu falei: to afim de meter logo gata.

O viado beim odidiente logo pegou uma capa e meteu na minha taca. Pecebi ele pegano augua coiza pra lubrificar, pasou na minha rola, pasou no cu dele, si ajuelhou deixano eu emtre as perna dele, pegou minha taca, incostou na bumda.

Como ele tava sentano de frente pra mi, levei minha mão pur trais dele sigurei sua bumda, abrino ela.

Jemeno pra porra, aos poco, Devinho foi fazeno minha tora sumino dento da bumda dele. La dento do cu dele eu senti duas coiza pocano na cabeça da minha rola. E o viado deu um jemido de tezão da porra. Ele tirou o cu da minha rola e ficou ispalhano auguma onda pela camizinha, subiu um xego gostozo da porra, ate a neginha deitada no xão falou: um. Qui xero de morango.

E Deivinho devouveu o cu pra minha taca, e foi deceno com o cu ate minha rola sumir dento dinovo. Sigurei na bumda do pivete, fis ele tirar o cu não pra minha pica sair, ficou so a cabeça dento, e fis ele sentar forte na minha rola. Viado jemeu iguau condenado.

Levantei Deivinho um poco, ele ficou com as mão na parede e pur baxo dele fiqei socano forte o cu dele. E o safado ficou xiano iguau caxorra no sio.

Botei Deivinho pra ficar de barriga pra baxo. Ele pegou selula do lado asendeu a luis da tela e mexeu eim um istojo qui ele tinha colocado do lado. Pegou ua bolinha e botou dento do propio cu. Taqei rola dano ua so socada no fundo e a porra pocou. Sacana deu otro jemido. Si saiu da minha taca e botou otra bolinha.

Cara qui ja gosta de uzar paradinha isquizita. Mais dexa ele todo assaiado, xei de tezão e teim coiza qui ele passa eim mi qui da tezão do carai tobeim.

Aí ele socou dinovo a otra bolinha no cu e eu pur cima dele taqei rola pra dento e a porra istorou. Puxei a bumda dele pro sacana ficar beim impinado e comesei fuder o cu do viado e sacana comesou jemer qui neim paricia qui ja tava si importano com meu paça e a neginha do lado qui tobeim os dois jemia pariceno qui tava passano pur uma tortura braba.

Eu impurrei Deivinho pra ficar completa mente detado, abri beim as perna do pivete, fiqei tirano a rola tudo e socano tudo de veis eim um so goupe. Cu do sacana ja tava todo largo, todo folote. Cada veis qui eu tirava a taca de dento vinha um xero gostozo da porra qui tomava conta do quarto.

Porra vei, eu deci pra baxo e taqei lingua no cu do viado. As borda do cu dele e pur dento do cu tava tão mole qui paricia que eu tava infiano a lingua dento de um copo de jelatina, tava tão doce qui paricia augua sobremeza. O xero no rabo do sacana neim priciza eu dizer mais. O viado ficou dano rebolada na minha cara, ficou jemeno iguau puta de fiume porno americano quanto eu tacava linguada pra dento do cu dele.

Ranqei a capa fora, mi detei eim cima de Devinho e dei logo uma socada fundo no cu dele. Deivinho si tremeu todo, xiou iguau vadia mais si saiu e detou virado pra cima e mi puxou pra fala cuxixano no meu ovido: poxa gato, seim camizinha não painho.

Ai perguntei: porra pivete, eu vo gozar aí dento quando!

Ele respondeu: ô gato, sera qui voce merece.

Eu falei: bixo, ajente teim ua complicidade massa, ja ti mostrei izame qui eu fis e tu ainda axa qui eu nao mereco!

Ele respondeu: poxa painho nao dexa iso istragar noço momento não, gato.

E mi detou na cama.

Deivinho feis uma massaje gostoza pra porra na minha rola, isfregano as mão, bateno pueta de leve, sigurano na baze da taca e dislizano as mão pra cima. A porra qui tava qereno muxar logo si acendeu dinovo. Ele asendeu a luis da tela do selula e pegou dois frasco no istojo.

Pegou o primero frasco e derramou um fio de augua coiza pariceno cauda na cabeça da minha taca. Ele ispalhou com a mão pela minha rola e mi bateu ua pueta de leve. Bixo, a porra foi isqentano pivete e o paça de voceis aqi qui não é muito de jemer comesei jemer nu tezão do carai. E a porra do viado meteu bocão na rola. Cara pivete, quaze qui o sacana aqi larga ua gozada na boca da mininona.

E do lado ovi meu paça jemeno auto qui tava dano otra gozada. A piveta jemia junto com ele e ovia tapa, eu axo qui era ela dano tapa nele. Tava mei iscuro. Ele parece qui gosta de ficar dano tapa na bumda o cara. E depois da seção de jemido de gozada, ovi os bejo istralado. Aí sim os dois sairo do quarto pra ire pro banhero.

Deivinho botou otra paradinha na minha rola e ispalhou. Cara sacana, a pica latejou pivete. E Devinho desa veis não xupou minha taca, ele botou a parte de baxo da minha rola entre os beço dele, sigurou minha rola pela parte de cima e ficou sugano so aqele locau. E a porra puçano forte e qereno gozar. E sentino as puçada da minha rola entre os beço dele, o viado ficava jemeno iguau putona vadia.

Agora meus paça, detalhe.

Esa paradinha Deivinho fazeno na minha taca durou ums 2 minuto. Foi o tempo qui meu paça voutou pro quarto e asendeu a luis. Ele tava de cueca. Ficou eim pe do lado da cama, botou a taca pra fora, tava mea dura ainda, garrou na cabeça de Devinho pra Devinho xupar ele.

Porra meus paça, depois eu termino esa parada. O pacero de voceis aqi ta ta com os dedo e os olho dueno. E to tomano conta do guri purqui a mãe deu ua saida. Tomara qui ela no tenha ido incontrar o ricardao. Huahuaha.

Mais é isso meus paça, é nois sempre aí cabeça.

Nois ta junto e misturado.

Porra meus paça e qui onda a porra do bota fogo botano no cu vasco meus paça. Tá foda. Mais o bota fogo tá jogano pra porra. Mais vamo pra frente.

Abraso aí meus paça.

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Comentários

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Filé seu conto, parceiro, só achei ele meio sem putaria. Mas adorei a continuidade. Continua parceiro, e não se importe com as críticas, se bem que você deixou bem claro no conto a seguir que essas coisas não te abalam. Invejo você, Cabeça. Queria ser assim, frio, sem se importar com nada.✌👏👏👏👏👏👏

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Tentei ir até o fim do primeiro parágrafo, mas confesso que não consegui ! Resolvi entrar para ler, mas pelo título exposto, já se sabe que não ia dar em nada ! Se tentar passar um corretor ortográfico, com certeza o corretor vai pirar !

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Acho que só o Lula entende isso. Zero muito bem merecido.

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