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Um conto erótico de Wollaf
Categoria: Heterossexual
Contém 1203 palavras
Data: 09/04/2018 23:06:11
Assuntos: Heterossexual

Olá galera, me chamo Wollaf e vou contar para vocês o que aconteceu esses dias comigo e minha pequena Mara. Como vocês nos conhecem, nunca fomos um casal muito normal, sempre tivemos nossas aventuras, independente do lugar que estivermos. Para nós, acredito que nunca existirá um lugar que não tenhamos feito nem que seja uma mão boba escondida de todos.

Estavamos em casa, Mara havia saído para trabalhar e eu havia tirado a semana de folga para mim, uma das vantagens de trabalhar para si é isso. Passei o dia da forma que eu sempre fico em casa, sem roupa. Sentado na frente da televisão, assisti alguns filmes que estavam salvos na memoria da televisão, quando foi perto do almoço, puxei a televisão um pouco mais para frente para que pudesse ver da cozinha e fui preparar um almoço simples. Com o avental da Mara ao redor da minha cintura, ouvi o telefone tocar e dei o comando de voz para a secretaria do lar da google atender, pelas caixas de som da casa pude ouvir Mara falar meu nome, com um sorriso no rosto disse:

- Oi amor.

- Amor, preciso da sua ajuda. -Disse Mara com uma voz apreensiva.

- O que foi?

- Preciso que você deposite o valor que está no meu criado mudo. Esqueci completamente e era o valor exato da parcela do salão.

- Deixa para fazer o cabelo outro dia então.

- Amooor, não! Nada disso.

- Por que?

- Amor, não vou discutir, deposita o valor que eu vou passar lá agora, vai ser o tempo certo.

- Tudo bem, vou tentar correr no banco aqui do lado.

- Obrigada. Assim que depositar manda o cupom pelo celular.

- Quando você chegar você vê.

- Já foi depositar?

Com um sorriso no rosto, continuei fazendo a minha especialidade na cozinha ( escondidinho de carne do sol com batata), após montar o prato coloquei-o no forno da cozinha e fui até o nosso quarto. Caminhei até o criado mudo dela e abrindo a primeira gaveta encontrei sua caixinha de joias e junto delas um escapulário que foi de sua avó que ela nunca se separava. Fechei essa gaveta e abrindo a próxima me deparei com o valor dentro de um saco onde estava escrito: “ Cabelo, mão e peeling de diamante”. Peguei o pacote com o dinheiro e ao fechar a gaveta notei que ela estava travando em algo, olhei para dentro da gaveta e mesmo com ela estando vazia, coloquei a mão dentro da gaveta e pegando algo maciço, puxei com força ouvindo um som de fita se rasgando. Ao retirar aquilo de dentro da gaveta notei que estava preso com o que restou de uma silver tape, olhei para o embrulho muito bem feito com um papel de presente de carrinhos e terminando de rasgar o papel me deparei com um pênis de borracha, um pouco rígido com um buraco no meio da cabeça e uma espécie de êmbolo na extremidade escrotal. Olhei sem compreender aquilo, porque ela guardaria tão bem um pinto de borracha que chega a ser mais fino que o meu próprio pinto? Segurando o pinto de borracha em uma mão e na outra o dinheiro, caminhei até a sala e pedindo a assistente do lar que ligasse para minha mulher, coloquei o pinto em riste em cima do balcão e me virando para verificar o escondidinho enquanto o telefone chamava continuei pensando no motivo dela ter aquele pinto escondido até que noto que Mara já havia atendido a ligação e me levantando rápido com o escondidinho nas mãos digo:

- Amor, tenho uma surpresa pra ti.

- O que foi que tu quebrou?

- Ave amor, só foi uma vez, nunca mais eu fiz isso.

- O que foi?

- Eu fiz escondidinho de carne do sol com batata doce.

- Ai meu Deus André, o que aconteceu com a mariane?

- Mariane? Como assim?

- Para você fazer o seu prato que você só faz uma vez na vida, algo grave deve ter acontecido.

- Exatamente, eu só faço uma vez por ano e por esse motivo que estou fazendo hoje. Vem almoçar em casa?

- Já depositou o dinheiro?

- Já.

Enquanto falava, senti minhas mãos arderem e ao me dar conta que o calor estava atravessando o pano, joguei a travessa em cima do fogão e gritando de dor disse:

- Te aguardo ... caralho ... em casa ... porra... que dor ... beijo ... meu caralho.

- Você beija o seu caralho?

- Tchau amor.

Após o telefone desligar, olhei para o pinto e disse:

- Eu esqueci você, companheiro. Mas fique calmo que já vou pensar em uma forma de aborda-la quando vier ao almoço. Legal –Falei me virando para o escondidinho – agora estou falando com o pinto de borracha da minha esposa.

Me abaixei ficando com a bunda para cima para colocar o escondidinho de volta no forno e rindo disse:

- Eita que o negocio está piorando, agora estou me abrindo para o pinto.

Rindo fechei a porta do forno e olhando para a assistente do lar que ficava no teto da sala disse:

- “ok, google. Transferir da conta do brasil, duzentos e noventa reais para a conta da Mara”

- Ok, transferindo 290,00 para a conta da Mara. Deseja fazer mais alguma coisa?

- Sobrou alguma coisa para mim?

- Sim, tens em conta oito, zero, zero,zero,zero,zero,zero, virgula, zero,zero reais em sua conta.

- Não vai dar para o almoço de amanha, mas tudo bem, eu me viro. Por enquanto é isso.

- Mara ligando para ti no whatsapp.

- Atende ué.

- Amoooor

- Oi.

- Nossa, que seco.

- Igual seu amigo que encontrei.

- Ahn?

- Nada. Diz.

- Eu já estou indo para casa, não vou passar no salão.

- Por quê?

- Estou com muita fome e Mariane passou aqui então, vou precisar ir em casa para pegar mais dinheiro para ela.

- Amor, vamos economizar dinheiro amor. Esse mês foi difícil para nós.

- Amor, eu sei que você tem quase dois mil reais em casa, guardado no seu travesseiro.

- Para gastos emergenciais, você sabe.

- É uma emergência, amor, a cara da Mariane está pior que a esponja daí de casa, cheio de marcas de cravo e espinha que ela estourou. O pescoço dela está de uma cor e o corpo de outra por casa do sol do ônibus e o pior o cabelo dela eu quase tirei um cacho das pontas para tirar aquela mancha de vinho que ficou no chão de casa.

- Amor pelo amor de deus ela é sua amiga.

- Enfim, estou indo para casa.

Após desligar, caminhei pela casa e com a mão na cintura, olhei na direção da bancada da cozinha e vendo o pinto em risto disse:

- Caralho, preciso guardar esse caralho.

Tomando-o em minhas mãos, corri na direção do nosso quarto e após jogar ouvi um som de chave na porta da casa, me virei e vi Mariane junto de Mara entrando no quarto. Ambas pararam e me olhando Mara disse:

- Amor, pudor na frente da minha prima.

- Amiga relaxa, pinto grande me machuca, não vou ir atrás dele nunca.

Ofegante, olhei na direção da cama e sem ver o pinto voltei para a cozinha e fingindo que nada havia acontecido disse:

- Vamos comer então?

- Vamos –Disse Mara aparecendo me beijando.

- Me enganou né?

- Não, eu juro. É que já estávamos aqui perto quando ligamos.

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