A gente fudeu gostoso no playground

Um conto erótico de Blue
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 09/04/2018 13:34:35

Sempre que se começa a falar de sexo, as perguntas sobre os lugares inusitados que já se fez aparecem. Muitos falam sob uma perspectiva de realizar uma fantasia, sentir aquela adrenalina pela possibilidade de ser surpreendido, ou simplesmente acabar fazendo no lugar que estiver por causa de uma vontade louca. Não vou dizer que as tantas vezes que fiz em lugares públicos e abertos não foram influenciadas por esses aspectos, mas muitas tiveram um motivo a mais: a falta de grana!

Eu e meu primeiro namorado começamos o relacionamento quando tínhamos dezenove anos. Dei muita sorte em ter perdido a virgindade com ele (que eu relatei no conto Himen free - desvirginada), pois ele era que nem eu, gostava de sexo e tinha tesão o tempo todo. Assim, vivíamos como dois coelhos, trepávamos o tempo inteiro, mas tínhamos um problema, o onde.

Eu morava com minha mãe, que sempre foi muito rigorosa (tadinha acha que sou virgem até hoje), então na minha casa só podia acontecer nos finais de semana, que ela viajava para o interior e eu ficava sozinha. Na casa dele também era impraticável, porque sempre tinha alguém e ele inda dividia quarto com o irmão. E os dois, enquanto estudantes, com míseros salários de estagiários, não tínhamos dinheiro para ir para motel. Assim, qualquer lugar que tivesse o mínimo de privacidade, rolava. O mais frequente era o salão de festas do meu prédio. Ainda bem que naquela época não tinha câmera em tudo que era canto (fiquei até com pena dos adolescentes de hoje, dá nem para dar uns amassos embaixo do prédio).

Já fazia parte de nossa rotina, ele almoçava umas três ou quatro vezes por semana lá em casa e depois de enrolar minha mãe, descíamos. Mal a porta do elevador fechava e a gente já começava a se agarrar. Ele sempre me imprensava na parede e já vinha agarrando minha bunda e me beijando quase que desesperado. Beijava meu pescoço, minhas costas e meus seios, me deixando toda arrepiada. Quando finalmente o elevador havia concluído a descida do décimo segundo andar até o “play” e a porta se abria, já estávamos ofegantes. Pior quando algum vizinho chamava o elevador no meio desse trajeto, tínhamos que nos recompor rapidamente e disfarçar, coisa que nunca fui muito boa.

Chagávamos lá, olhávamos se não tinha ninguém (sorte que nesse prédio não tinha muita criança!) e caso estivéssemos a sós, ele me recostava no pilar e me agarrava. Meu prédio era cercado por outros, então já havíamos identificados os cantos menos visíveis, tanto para a entrada do play, como para os vizinhos. Muitas vezes eu já descia de vestido ou de saia e blusinha para facilitar as coisas e quando os amassos começavam, meus seios não demoravam a ficar a mostra e sua mão a subir a minha roupa.

Nos masturbávamos, nos chupávamos e metíamos ali em várias posições. A que eu mais gostava era de ficar bem empinada para ele apoiada no pilar, numa mesa, ou na mais recorrente, a mesa de totó (pembolim). Ele sempre puxava meu cabelo, que na época era bem comprido, batia na minha bunda com força e metia intensamente e eu rebolava enlouquecida. Até hoje tenho dúvidas se os porteiros não ouviam os meus gemidos e os barulhos das coisas sendo arrastadas.

Seja como for, em uma das tardes que ele foi lá para casa tinha uma coisa diferente: eu estava com doente. Minha garganta estava inflamada, mas nada que explicasse os 39 graus. Aproveitamos que minha mãe dormia e descemos correndo. Ainda me lembro que estava com tanto frio que estava de casaco de moletom e calça jeans num dia que deveria fazer uns 33 graus facilmente. Como éramos dois adolescentes bem ajuizados, preocupados com a minha saúde (percebam a ironia) fomos foder na parte do salão de festas, que era fechado por vidros e não pegaríamos vento.

Começamos a nos beijar na parede da copa e abri sua calça, colocando seu cacete para fora. Me ajoelhei, e ignorando totalmente a garganta dolorida, chupei-o com vontade. Me lembro até hoje como ele revirava os olhos e arfava quando começava a o engolir devagar. Desde sempre gostei de chupar. Ficava observando suas reações e ia descobrindo o que era mais gostoso. Chupava bem devagar, com muita saliva, depois ia acelerando mais o movimento e fazendo mais pressão com a boca e ia olhando suas reações. O mesmo fazia quando passava minha língua rodeando a cabeça, passando por toa sua extensão e pelos ovos, ou então, com o ritmo e o jeito de punhetá-lo na minha boca.

Naquele dia fiz tudo isso, até que ele gozou não minha boca. Depois ele me recostou no balcão do salão de festas e começou a chupar minha boceta. Passava a língua insistentemente no meu grelo, enfiava a língua lá dentro, e quando eu menos esperava, descia até meu cuzinho. Nessa época eu não tinha feito ainda sexo anal, mas já sabia bem que uma língua no cuzinho me deixa louca.

Ao me sentir gozar em sua boca, ele se levantou, beijou meu pescoço, me fazendo ficar toda arrepiada e começou a meter aquela pica já dura na minha boceta melada de gozo e saliva. Ele me segurou pelo quadril com força e metia fundo e rápido. Eu, cheia de tesão que estava, rebolava e pedia mais. Por causa da febre, eu suava frio naquele moletom quente e sentia meu corpo arrepiar consecutivamente. A temperatura do meu corpo havia me deixado à flor-da-pele e parecia que estava sentindo aquele tesão todo por todos os poros. Quando nosso gozo veio, aquilo foi demais para mim. Logo em seguida eu desmaiei e ele me segurou.

Acordei em minha cama, já sentindo as sacudidas que minha mãe me dava, sem saber como havia chegado ali. Pelo que ele me disse depois, ele me carregou até em casa e disse a minha mãe que tive uma tontura e desmaiei. Logo depois fomos para o hospital, onde fiquei internada por uma semana. Acabou que não era uma dorzinha de garganta qualquer, estava com uma baita inflamação no aparelho respiratório.

Como deu para perceber, éramos um casal bem prudente, logo transamos algumas vezes no hospital. Já que a porta do quarto não tinha tranca, eu ia arrastando o soro até o banheiro e lá mandávamos ver. Nos dias que eu estava pior, pedia para ele me masturbar na cama. Pode parecer loucura, mas febre me dá um tesão danado. Desde esse dia do desmaio, a temperatura passou de 38 graus, minha buceta já molha e eu vou foder gostoso ou me masturbar.

Espero que tenham gostado.

Beijos, Blue.

babyblue.contos@gmail.com

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