Mãe faminta pela rola do filho vira comida dele.

Um conto erótico de MãeFamintaPeloFilho
Categoria: Heterossexual
Contém 3189 palavras
Data: 07/04/2018 17:31:03

Boa tarde!

Meu apelido é Mara, sou baiana “arretada”, tenho 57 anos, meço 1,65, 63 kg, sou morena-escura, cabelos pretos (pintados) cacheados, na altura dos ombros. Não sou mais nenhuma mocinha, mas gosto de minhas bermudas de lycra para exibir bem a buceta inchada que tenho, minhas coxas grossas e minha bunda grande.

Desde muito nova sempre tive muito fogo na periquita. Dei meu cabaço logo cedo para um homem de 42 anos na época, mas acabei engravidando de outro de 26, com quem me casei obrigada pelos meus pais.

Tenho 8 filhos, sendo 5 meus com meu marido, o meu mais novo é filho do irmão dele, o outro é de meu marido com outra mulher que teve e entregou a ele, e outro de criação.

Hoje sou separada dele porque fui pega por ele na casa de um amigo dele, dando pro filho de uma amiga minha. Nós estávamos em um churrasco e acabou cada um comendo uma das mulheres que estavam presentes, no quintal. Alguém mandou visão pra meu marido. Tomei uma surra e terminou ele indo embora. Fiquei feliz, livre, leve e solta.

O coitado cansou de comer minha buceta galada de outro. Claro que lavada.

Certo dia eu disse que ia sair e fui pra casa de um vizinho que mora atrás da nossa rua. Dei para o filho do vizinho igual louca. Com uma rola enorme, ele deu paulada na minha buceta igual doido. Levei uns 40 minutos de paulada. Ele gozou na cara da minha buceta e saí da casa do rapaz rápido porque o pai dele estava pra chegar, nem tomei banho. Quando chego em casa uns 10 minutos depois que fui no quarto esconder a calcinha toda melada de gala, o marido está na cama assistindo filme pornô, batendo punheta, num fogo adoidado. Foi eu entrar ele inventar de me comer.

- Espera só eu tomar um banho. Andei muito e estou suada.

- Banho nada. Quero você assim mesmo.

Passei a mão na buceta por cima da bermuda pro pano sugar mais a gala do rapaz e tive que dar pra ele não suspeitar já que ele tinha uma imaginação perigosa.

Minha sorte foi que ele estava tão desesperado que nem chupou minha tabaca. Tirei a bermuda puxando a calcinha junto, enrolei e coloquei ao lado da cama. Ele cuspiu na mão e passou na minha buceta e disse:

- Você tá toda meladinha.

Respondi:

- Com certeza.

Ele:

- Por que tá assim? Tá assanhada é?

Eu:

- Tô cheia de fogo. Usei uma calcinha fio dental que ficou dentro da buceta. Enquanto andava que sentia o fio passando dentro da buceta, me deu um fogo do caralho.

Ele:

- Está vendo aí. Ainda queria tomar banho. Melhor tomar pau logo.

Ele encaixou a rola na minha buceta e me comeu desesperado. A rola do meu marido parecia que queria explodir. Eu estava toda dolorida mas dei assim mesmo. Ôh sofrimento!

Ele gozou dentro e ainda meteu a língua na minha buceta. Sem saber que estava chupando gala de outro. Ele cansou de me comer por cima da gala de outro.

Bem..., eu traía meu marido e sem dor na consciência. Dava corno nele adoidada. Traía ele com o dono do mercadinho aqui do lado, com um rapaz que trabalhava com ele, como o próprio irmão dele, com 2 colegas de trabalho, com umas meia dúzia de vizinhos, até mesmo com um tio que eu tinha mas que já partiu dessa pra uma pior.

Por que eu era corneteira? Porque eu apanhava muito e ele merecia. Porque antes de eu traí-lo ele me traía com uma amiga minha do peito. Daí nunca mais quis ser fiel. Aí juntou com o fogo que tenho nesta buceta e já sabe né.

Hoje tenho um namorado de 31 anos de idade, que mora numa cidade próxima, um matuto da roça.

Em minha casa somos todos sem pudor. Eu ando de calcinha e sutiã pela casa, minha filha a mesma coisa, meus filhos andam de cueca, mas certamente não tem maldade entre eles. Só não funcionou comigo.

Primeiro filho que tive maldade foi o mais velho, chamado Ernane. Hoje ele está beirando os 43 anos de idade. Desde novo ele tinha uma rola gigante. Quando andava ou anda pela casa de cueca, a madeira fica caída para o lado esquerdo, exibindo um belo pau. Meus filhos são bem dotados, com exceção de Ernane que é pior que todos.

O segundo se chama Henrique. Tive maldade mas não foi tanto, ele sempre foi mais calado, mas tinha um porém, só vivia assistindo filme pornô no quarto e batendo punheta. Era com portas fechadas, mas batia punheta sempre gemendo e depois que gozava saía do quarto com pau duro dentro da cueca pra ir ao banheiro. Quando entrava lá, só se via o chão cheio de gala e um odor delicioso.

O terceiro se chama Romário, nome dado pelo pai. Não tive maldade porque deu pra veado, desde novo.

Do terceiro vou pular para o quinto, que é menina, chamada Andressa.

O quarto se chama Leandro. Hoje tem 34 anos. Dono de um corpo forte, alto, sempre safado, fala muita asneira, gosta de brincadeiras ousadas e é tarado.

Como os outros, Leandro também anda de cueca pela casa. O pau de Leandro pela cueca é mais grosso que os outros. É o tipo da rola que chama atenção na praia quando ele está de sunga. Ele nunca quis se casar porque só gosta de bagunçar, foder e cada um pra seu canto. Ele mesmo fala isso na maior cara de pau. Leandro conta tudo o que faz com as mulheres. As coisas que Leandro contava, e ainda conta, sempre me deixou muito excitada.

A coragem que não tive com Ernane, eu comecei ter pelo Leandro, pelo fato de ele ser o mais descarado, o mais ousado, o mais pornográfico.

Ano passado comecei mexer com os instintos sexuais do meu filho. Sou safada, mas fiz tudo reservadamente porque não tem porque meus outros filhos saberem de nada.

Minha primeira atitude foi dar uma ralada com a bunda no pau dele por cima da cueca. Eu estava na cozinha e não havia ninguém. Ele passou por trás de mim já que havia uma mesa no local. Quando ele foi passando eu me dobrei pra procurar algo embaixo da pia. Senti o pau grosso do meu filho passar pela minha bunda. Quando voltou ele já passou de costas. Mas não tinha problema.

Outra vez meu Leandro estava em casa, deitado mexendo no celular. Adora ficar deitado mexendo no celular. Como ele toma todo sofá, sentei-me abaixo de seus pés e ele dobrou as pernas pra me dar espaço pra sentar e ver TV e deixou elas meio abertas. Passado algum tempo ele coçou o saco por cima da cueca. Eu falei:

- Me dá que eu coço.

E cocei seu saco.

Leandro falou:

- Se você não fosse minha mãe, eu diria que estava com vontade de pegar no meu ovo. Coçou ele que me deu até arrepio.

Ele deu risada.

Eu:

- Você é muito descarado, sujeito. Respeita a mãe não é?

E ele deu risada e falou:

- Você que é descarada, coçando o ovo do próprio filho.

Eu:

- Se bem que um ovão desse dá até vontade de coçar mesmo.

Ele:

- Cuidado que acima desse ovo tem uma chibata, viu.

Eu:

- Chibata mole. Nem vale a pena.

Ele:

- Quer ver duro é?

Nisso meu filho gay chegou da faculdade.

Me levantei e fui me arrumar pra sair pro boteco com umas amigas beber uma gelada. Eu já estava nervosa com tanto fogo.

Também depois dessa eu fui tendo mais coragem.

Como Leandro não estuda nem trabalha, ou ele está em casa deitado no celular, ou está saindo com amigos, ou nos bares, ou com alguma piranha.

Certo dia cheguei em casa quase duas da tarde rasgando de fome, já que tenho horário certo pra comer. Tinha acabado de sair de um motel com o marido de uma vizinha.

Só tinha ele em casa, quando saí não havia comida pronta. E perguntei:

- Fez o que de bom aí pra comer?

Ele:

- Gostoso aqui pra comer só tem eu. – Deu risada e continuou mexendo no celular.

Eu fui no restaurante próximo e comprei comida pra nós dois, já que não ia ainda fazer pra comer.

Na mesa, ele sentado à minha frente, levantei o pé e passei na rola dele por cima da cueca.

Ele me olhou, abriu um pouco as pernas, ficou calado e voltou a comer.

Aquele era o dia. Eu tinha acabado de dar a buceta mas faria questão de dar ela pra meu filho.

Como sempre, o empata foda do Romário chegou. Não teve aula e chegou cedo, em vez de sair por aí procurando macho pra da aquele cu arrombado dele, não, foi empatar minhas investidas em cima do Leandro. Eu mereço!

Depois daquele dia, eu tinha 85% de certeza que Leandro me comeria numa boa. Mesmo assim preferi continuar atiçando porque pode ser que ele poderia dar pra trás.

Certa tarde eu estava no sofá, deitada, cheia de preguiça, assistindo TV. Como estava muito calor, ele chegou da rua, foi logo arrancando a roupa e ficou de cueca. Um amigo gritou ele do lado de fora, ele colocou a cara na porta e marcaram pra saírem à noite. Quando ele voltou, passando pela frente do sofá, eu levantei meu pé e passei na rola dele por cima da cueca. Ele ficou um pouco parado enquanto eu bulia na rola dele com dos dedos do pé. E chamaram ele novamente. Dessa vez ele ficou da cintura pra baixo atrás de uma banda da porta e da cintura pra cima pra fora, falando com o amigo.

Quando ele voltou, notei que a cueca dele estava alterada.

Aquele era o dia. Se não fosse uma atrapalhação de chama-chama de amigos.

Noutro dia estávamos a sós. Resolvi deitar e assistir TV no meu quarto porque ele estava deitado no sofá assistindo filme.

Deixei a porta do meu quarto toda arreganhada igual minha buceta. Eu estava vestida com um short lycra bem apertado sem calcinha, cortando meu panelão de buceta pelo meio, me deitei de papo pra cima, dobrei as pernas e deixei elas bem abertas em cima da cama, com a buceta virada pra porta. Do sofá dá pra ver porque meu quarto fica na sala.

Ele levantou-se pra ir em alguma parte da casa, olhou pra dentro do quarto. Foi pra onde ele ia e quando voltou, antes de deitar, olhou pra dentro do quarto novamente.

Ouvi ele ir, fechar a porta da rua. Já entrou no meu quarto apertando a rola por cima da cueca. O pau de Leandro tava com tamanho e grossura duas vezes mais.

Ele ainda chegou entrar no quarto e passar a mão na minha buceta por cima do short. Meu corpo vibrou de tamanho tesão. E mexeram na porta.

Leandro deitou-se de lado na minha cama rapidamente, virado pro lado da parede, meteu as mãos dentro das pernas e fingiu que estava dormindo.

E mais uma vez era Romário.

Moram comigo o Romário, a Andressa e o Leandro. O resto mora só ou com a esposa. Romário trabalha pela manhã, estuda pela tarde e não tem horário certo pra chegar. Em vez de sair pra fuder, ele vem pra casa. Andressa trabalha de tarde até as 21 horas. O empata foda mesmo era Romário.

Mas na próxima eu não aguentei.

Mais uma vez quando ficamos a sós pela tarde, vesti uma saia curta da minha filha. Essas saias de elastano. Fiquei sem calcinha e fiquei na mesma posição em cima da minha cama, enquanto via TV. Minha buceta estava toda arreganhada, com o pinguelo dando língua pra fora do quarto.

Leandro vendo aquilo, entrou no quarto já com a rolona pra fora da cueca e batendo punheta. Passou a rola na minha boca eu deitada. Cheguei sentir o gosto da cabeça da rola do meu filho, senti um cheio de pau suado delicioso, e abriram a porta.

Quando vi que foi Romário eu dei em cima dele braba igual uma louca.

- Oh diabo ruim, tu sai desse istopor dessa faculdade cedo direto, por que porra tu não vai sair por aí, procurar caralho de macho pra comer esse cu antes que tu morra? Tu está jovem, cacete, vai se divertir e para de ficar tanto em casa.

Romário ficou espantado. Sei que peguei pesado, mas eu já estava pra explodir de tanto como mas não como o pau de Leandro.

Finalmente depois de tanta insinuação e de tanto chove-não-molha, consegui.

Estava em casa sozinha e Leandro saiu pra uma entrevista de emprego.

Quando deu umas 11 horas da manhã eu já estava com as bandas da buceta batendo uma na outra, doida pra levar paulada de Leandro. E pensei: tem que ser hoje.

Eu já estava com o cu cheio de um licor delicioso que meu namorado trouxe do interior, a família dele quem faz. Sei que o licor estava endiabrado. Me deixou num fogo a ponto de eu passar na rua e lascar a primeira rola que me aparecesse pela frente.

Andressa pra minha sorte ia sair mais cedo.

Liguei pro caralho do Romário e disse:

- Olha, você nem venha pra casa meio dia. Vai dar seu cu na puta que te pariu e só volte a tardezinha.

Ele falou:

- Um! Vai comer algum bofe.

Eu falei:

- A buceta é minha e você não tem nada haver com isso.

Ele insistiu:

- Ah coroa, diz quem é o bofe.

Eu respondi:

- Bofe do meu cu. É um vizinho que vem aqui tirar minhas teias de aranha.

Ele:

- Um! Corneteira! Vai trair Valter dinovo.

Eu:

- Lavou ta nova. Enquanto ele não sabe, sou uma santa. Agora tchau.

E desliguei.

A buceta chega estava inchada de tesão. Esperei Leandro como a peste e nada de chegar. Estava com tanto fogo que tive que bater uma siririca. Melei as pontas dos dedos e meti logo foi 3 dedos pra dentro.

Eu já estava delirando quando ouvi Leandro conversando com um amigo no portão. Deitei no sofá com a bunda meio pro lado meio pra cima, a cara dentro do sofá e a buceta virada pra porta. Como o sofá é largo abri um pouco as pernas e empinei a bunda. Passei a mão na buceta por trás e deu pra ver que estava visível. E dei uma que estava dormindo. Ele continuou conversando com o amigo.

Quando Leandro entrou, ficou em pé olhando minha buceta. Nem banho o tarado tomou.

De olhos fechados, ouvi ele fechar a porta e passou duas vezes a tranca.

Foi no banheiro, lavou as mãos, pensei que ele não ia fazer nada.

Voltou, me observou um pouco por baixo das minhas pernas e passou a mão na minha buceta. Misericórdia! Puta velha se estremeceu toda de tesão.

Leandro ficou brincando com minha buceta com os dedos, cuspia nos dedos e ficava passando na minha buceta. Deu uma cusparada diretamente na xana que já estava toda arrepiada e continuou passando os dedos. Senti meter dois dedos de cada mão e abriu minha buceta.

Eu levantei mais a bunda e arreganhei bem a buceta. Ele ficou me socando dois dedos e chiando. Cuspia na mão e me socava os dedos. Eu já não estava aguentando mais e comecei gemer com as dedadas violentas do Leandro. Minha buceta estava tão aberta de tesão que já queria engolir a mão do meu filho. Ah, se bem que tenho um bucetão de tanto tomar paulada nela.

Leandro ainda estava vestido.

Olhei pra meu filho e ele olhando pra minha cara com cara de safado tarado, só abriu o zíper da calça, colocou um caralhão grosso pra fora, a cabeça do bichinho parece chapéu, segurou uma banda da minha bunda com os dedos já alcançando minha buceta, a outra ele segurou na rola, encostou aquela porra dura no meu xibiu e senti a porra da buceta engolir aquele caralho.

Leandro, coitado, comeu minha buceta coma tanto gulodice, tão faminto e cheio de tesão que só vi ele se jogar pra cima da mim falando:

- Sua puta, cachorra velha, estou gozando.

- Goza, meu filho lindo... pauzudo... goza meu bichinho.

- Isso que você queria né?

- Já faz tempo, meu filho. E tenho certeza que você também.

- Eu estava sim, puta velha. Quando saquei que tu queria me dar a buceta, eu fiquei num fogo incontrolável.

Tudo isso a gente conversando e gemendo enquanto ele se tremia todo gozando dentro de mim. A socada final foi tão funda que ele deixou o caralho grudado dentro de meu xibiu, e as bandas da buceta podia sentir os lados do zíper da calça dele.

Quando parou de se tremer com a rola grudada dentro de mim, ele tirou de dentro e me mandou chupar. A cachorra velha não pensou duas vezes e quando abocanhei a rola do meu filhão, ele levantou a cara pra cima, ficou gemendo forte enquanto eu chupava e deixava sua rola bem limpa. Seu pau pulsava desenfreado dentro da minha boca.

Foi uma foda rápida, Leandro não me deu 10 socadas. Mas sabe aquela foda que o prazer é ao extremo? Foi aquela primeira que dei com Leandro. E acho que em toda minha vida de dar buceta, aquela foi a vez que tive um fogo exagerado que foi de um extremo a outro, um fogo que desceu pelas entranhas, desceu pela buceta e conseguiu encontrar o fundo de um abismo sem fim.

De outubro pra cá dei a buceta pra Leandro ao menos uma centena de vezes. Sempre com prazer ao extremo. Até o cu eu dei pro Leo, e ele goza sempre dentro.

Aquilo que é um filho.

Nesse momento ele deve estar por aí.

Conselho de uma cachorra velha: fodam muito, gozem muito porque a vida é curta e passa rápido. E não pensem que haverá outra após essa vida não. Então aproveitem ao máximo esta vida. Aos homens... gozem muito. Conheço extremamente os homens e sei que vocês não aguentam ver uma buceta e engana-se quem acha que as mulheres não sabem disso. Vocês fingem que são fiéis e nós mulheres fingimos que acreditamos. Mas importante é vocês comerem seus “petiscos” por fora mas tratem bem suas esposas em casa. Às mulheres, gozem muito também queridas, afinal temos direitos iguais. Deem a buceta aonde for, sirvam-se de “lanchinho”, mas não esqueçam de dar gostoso em casa, sem limites para o prazer extremo, que devemos proporcionar a nossos homens, até mesmo o cu não neguem. Fodam gostoso e façam com explosivo prazer. Assim, eles podem até comer as cachorras da rua, mas sempre voltam. E se não voltarem não tem problema; homem gostoso afim de foder gostoso é o que não falta, e de várias idades, e tenham certeza que 99,99% dos homens não se importam muito pra mulher em si, eles se importam apenas com nossa buceta e nosso rabo. Convenhamos que também não falta mulher afim de tomar paulada na buceta e no rabo. Mas quem tem mais unha, sobe na parede.

Beijos, queridos e queridas!

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Comentários

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Relendo esse conto delicioso e doido pra saber se tiveram mais aventuras...rs Beijos

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Nossa, um conto de muita intensidade. Mande fotos meu bem...

coliman2018@gmail.com

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Muito bom, excitante e envolvente!

Deve ser muito gostoso estar com você!

Viveravida@hotmail.com

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Que coroa tarada, quando eu digo que as baianas tem fogo em dobro, tb sou baiano e adorei seu conto, entra em contato comigo. meu email é rogerbahia22@hotmail..com

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...vadia gulosa. ..tbm meto numa coroa de 58...hoje mesmo ella falou comigo e adora dar aquele cu

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Geralmente evito ler contos de incesto, mas sempre há exceções. A autora é comédia, com seu baianes hilario e um certo desdém em tratar os filhos, como uma boa mãe de uma imensa prole. Estarrou legal a relação, largou o doce, deu a idéia no final, e deixou todos na maresia de tanta punheta. Se puder, mãe faminta, leia meu conto " memorial de dona Maroca", que se passa em Salvador. Vou ali em São Joaquim bater o feijão pq hoje é dia de água dura, pai!

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Uaaaaaaau!!! Adoreeeeeei!!! Que babadoooooo! Achei que fosse deixar algum contato.... e você e seu filho viado... tem alguma relação de falar dos machos??

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Adoro uma baiana fogosa assim! Acho que se fosse minha mãe, não perdoava também.... beijos e leia os meus tb

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