Presente do Papai: Um Negro Roludo Só Pra Mim! Parte 1

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Homossexual
Contém 1174 palavras
Data: 03/03/2018 22:58:30

No conto passado contei como meu pai me fodeu em uma viagem que fiz para sua cidade natal na Serra da Ibiapaba. Bom, eu tive que ir embora depois do carnaval e sentia muita falta daquele pau suculento do meu pai, eu sonhava todos os dias com aquela cabeça avermelhada entrando na minha boca e eu pudendo sentir todo o gosto salgado dela.

Um dia, liguei para meu pai e falei como me sentia e respondeu o mesmo, que não parava de pensar naquilo que fizemos e ficava duro constantemente, e falou que quando viesse passar uns dias em Fortaleza a gente iria foder muito. Eu já me animei e não via a hora desse dia chegar, porem meu pai falou “Leonardo, sei que tá sentindo falta do pau do papai, mas eu preparei uma surpresa já que não estou ai com você.” E eu sem entender, pergunto o que era e ele só falava que eu iria ver.

Ficamos sem nos falar por dois dias até que o meu celular toca e era ele “Oi filho, tudo bem? Tá ocupado?” ela falou e eu respondo “Oi pai, não, tô sem fazer nada aqui. Por quê?” e ele fala “Lembra daquela surpresa que eu te falei uns dias atrás? Então, vai lá na porta agora.” E eu fui correndo achando que era ele que estava lá, mas quando abri, vi um homem bem diferente do meu pai, um negro, cabeça raspada, um pouco mais novo, mas bem feito de corpo, usava uma regata branca e um short na metade das coxas, com uma marca de rola nelas visivelmente grande e ouvi ele falar “Oi, você é o Leonardo? Sou o Gabriel, amigo do seu pai” ele falou e eu desligo o celular na mesma hora sem responder meu pai. “Oi, tudo bom. O que é a surpresa?” perguntei já imaginando o que era e ele fala “Tá lá no carro, bora lá.” Ele vai na frente e entra no carro, quando eu chego perto eu vejo um monstro. Sua rola. É enorme, a cabeça grande e redonda, o resto do mastro largo e cheio de veias, que pulavam pra fora. Nem era preciso pegar para vê-las pulsando. Seu saco também tinha um tamanho considerável, mesmo com o frio que fazia com as chuvas frequentes.

Dei um passo pra trás com o susto e percebendo isso Gabriel falou “Relaxa, eu e seu pai costumávamos dar uns pegas quando ele morava aqui, logo depois de se separar, mas dá pra ver que você gostou do meu amigo aqui.” O ouvi dizer, quando percebi que estava usando um calção de dormir de pano fino e minha rola estava dura, fazendo um “armar a barraca” coloquei a mão para esconder, mas era tarde. A rua estava vazia com a quantidade de chuvas que tinha e ninguém saia de casa a pé, mesmo com o sereno que estava dando. O negro gostoso se levantou e veio até mim, levando seus braços fortes pela minha cintura e as mãos na minha bunda e me tascou um beijo de língua. Era delicioso e ele fala “Vamo cara, seu pai disse que tu tá doido por um pica gostosa e eu sou a melhor que ele provou.” Eu dou um urro seguido de um gemido quando o sinto segurar com força meu pau duro e já quase babando eu falo “Tá ok, mas minha mãe tá aqui em casa e eu-“ Ele me responde me interrompendo “Não se preocupa, só entra no carro e vamos.” Eu abro porta de casa e grito pra minha mãe “Vou sair aqui com um amigo, daqui a pouco eu volto.” E corri pra dentro do carro.

Quando entrei, Gabriel já estava com a rola pra fora e me manda segura-la. Eu obedeço e a seguro, confirmando as veias pulsando quase pulando pra fora. “Hum, que delicia de pau em?” eu falo mordendo os lábios e doido pra chupar aquele pedaço de carne negro. E ele responde “Seu pai também adorava ficar segurando meu mastro.” Chegamos ao local, era uma casa grande e ele falou que era dele, a esposa tinha viajado, então não tinha problema.

Quando entramos na casa, ele tira e joga a roupa e se senta no sofá com a rola dura e fala “Vem me chupar, vem viadinho.” E sem falar nada eu me ajoelho e beijo a glande, falo antes de chupar “Esse é meu primeiro pau negro, ainda bem que é grande.” e enfio seu pau na boca. Começo a chupar bem devagar, para sentir o gosto de tudo, sua glande, o tronco veiúdo e ouvia seus gemidos a cada barulho de chupão que eu dava. “Você chupa muito bem, porra. Que delicia.” Eu subia e descia bem devagar e depois rápido, seu pau quase não cabia na minha boca, até que ouvi uma voz conhecida falando “Eita, Leonardo, eu sabia que cê ia cair de boca nesse pauzão gostoso.” Era meu pai, falando de uma vídeo-chamada que Gabriel começou e nem ouvi o som chamando. Parei de chupar e falei “Como você teve coragem de morar longe e largar essa coisa maravilhosa?” e desci com a língua em seu saco. Seus testículos eram enormes também e eu ficava masturbando ele com as duas mãos, até que Gabriel, larga o telefone, ainda ligado na vídeo-chamada e colocar as duas mãos no meu cabelo, puxando com força e levando minha boca até seu pau, ainda babado e fala “Me chupa até eu gozar e melar a tua boca todinha. Despois vou comer teu cu, viu viado?” ele fala quando enfia a rola inteira na minha boca, pude sentir minha goela arder com os movimentos que ele fazia. Retornei a chupar seu pau e ouvi-lo gemendo, junto com a voz do meu pai que estava batendo uma quando virei os olhos sem tirar o pau da boca.

Ouvi um gemido alto conhecido, meu pai havia gozado na punheta e mesmo sem encostar nada no meu pau duro, pude sentir que também iria gozar. Gabriel começou a dar tapas na minha cara, enquanto eu sugava seu pau e sinto uma onda, literalmente, vindo dentro da minha boca. Era um mar de porra que começou a escorrer pelo canto da boca e descendo pelo queixo. Sua porra era deliciosa, junto com sua rola e seu saco são o conjunto perfeito.

Eu largo o pau e me sento no chão, senti algo molhado no meu calção de dormir e eu havia gozado também. “Tu gozou só chupando meu pau, viadinho? Gostei de ver.” O negro malhado falou e eu ouço meu pai falar antes de desligar o celular “Pois é, puxou ao pai, quando cês forem foder liga de novo Gabriel!” e desliga. Ele relaxa no sofá durando uns 15 minutos e eu já nu para não sujar mais ainda o calção o ouço falar “Bora tomar banho cara, vi tua bundinha agora e fiquei doido pra dar uma chupada nesse cu ai.” Eu só concordo e me levanto, seguindo o caminho que ele fazia. Continua...

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