Contos da sauna II - No dark room, finalmente fui passivo

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 1235 palavras
Data: 31/03/2018 21:18:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Finalmente passivo

Gosto de dar prazer. Acho que isso é uma característica dos gordinhos. Gosto de ver o parceiro ou parceira gemendo gostoso e sentindo muito prazer e faço o possível para isso, pois me dá prazer. E uma das coisas que eu nunca havia conseguido foi ser passivo. Demorei a entender que mesmo sendo gordo e de pau pequeno, eu era capaz de dar muito prazer fodendo meus parceiros. Mas entendi que isso era real há pouco tempo. Mas ainda me fazia falta dar prazer a um homem não só metendo nele ou chupando, mas oferecendo sexo anal para satisfaze-lo de forma completa. Mas na maioria das vezes, tudo que consegui sentir foi uma dor lancinante que me fazia parar na hora. Até aquele dia… e que forma inesperada aconteceu!

Quando cheguei à sauna, eu ja avistei Júnior. Ele estava à beira da piscina falando ao celular. Tomei uma agua mineral no bar e fui pra sauna seca. Lá, havia dois caras se beijando e se masturbando mutuamente. Quando eu entrei e me sentei, eles pararam, mas não saíram. Um terceiro estava a meu lado. Abri a toalha e comecei a bater uma punheta bem lentamente. O cara começou a me olhar e iniciou também uma punheta. O pau dele era grande e cabeçudo. Eu olhei pra ele e disse “chega mais perto” e ele veio. Agarrei o pau dele e comecei a bater pra ele. E ele retribuiu o favor. Os outros dois caras estavam se beijando novamente. Pedi q ele se levantasse e abocanhei a cabeçona daquela pica. Mamei gostoso e ele gemia. Nessa hora, a porta se abriu, ele se assustou e sentou-se novamente. Era Junior. Veio direto para mim e me beijou enfiando a lingua na minha boca. Olhou então para o cara de pau duro e disse “não para, não! Vem cá, vem!” mas o rapaz se levantou e foi embora. Ele então agarrou minha pica, já dura como pedra, e disse “oi paizão! tava com saudade de voce, meu ursão delicioso” e enfiou a lingua na minha boca novamente. Eu a chupei vigorosamente e quanto mais eu chupava, mais ele gemia e me acariciava. Sem parar de beija-lo, eu o puxei pra perto pela cintura. Ele interrompeu o beijo pra dizer que era maluco na minha barriga deliciosa… e voltou a me beijar. Minha mão esquerda estava no pau dele e a direita apertava e abria a bunda redonda e firme. Logo encontrei o cuzinho e enfiei o dedo. Ele gemeu, me olhou e disse “isso! mete o dedo nesse rabo, mete paizão! fode teu filhote com o dedo, fode” e eu obedeci. Ele continuava a me beijar e a gemer. Pra mim, aquilo era surreal!! Um cara bonito como ele cheio de tesão por mim?! Uau! Nunca sequer havia sonhado com aquilo. Mas estava acontecendo. Ficamos assim por uns minutos, mas logo ele me puxou pela mão e disse que queria ir para a sauna a vapor.

Lá, ele abriu a ducha e voltamos a nos beijar, eu agarrado na pica dele e ele na minha. Eu estava tomado pelo tesão. Ele me virou de costas pra ele e me abraçou. Senti o pau dele pulsando na minha bunda. Ele encaixou no meu cu e forçou. Senti a cabeça entrando e doeu um pouco. Ele disse “calma, paizão, confia em mim… eu adoro voce, nunca vou te machucar. Só relaxa…” E eu o fiz. Senti quando o pau continuou a entrar bem lentamente. E finalmente, senti a pelvis dele encostando na minha bunda! Finalmente, consegui ser passivo!! E o melhor: sem dor!! O pau dele era médio, mas nao era grosso e era muito duro. Ele me virou em direção do banco de concreto e eu me apoiei, oferecendo o cu pra ele. Ele soltou um palavrão e disse que eu era gostoso demais e começou a socar a pica no meu cu. Eu sentia ele bombar. Era desconfortável, mas não havia dor. Um leve ardor, mas não a dor horrível que eu havia experimentado antes. E ele seguiu metendo. Alguns caras abriam a porta e se deparando com a cena, voltavam imediatamente. E ele comentou “olha só… parece até que eles não estão aqui pra foder também… sao todos inocentes, nunca viram dois machos fodendo… idiotas! Fodam-se! Eu to com meu paizão delicioso e não to nem aí“. Ele me fodeu por uns minutos, mas eu levantava as vezes para dar um tempo e ficando ereto, o pau saía. Até que ele disse “paizão, vamos subir? Quero voce pra mim”. Porra! Com essas palavras, eu fui na hora!

Chegamos no andar superior e ele quis ir pra uma cabine, mas eu disse “tem um colchão de casal no chão do dark room e ninguém nunca vai la… vamos la?” e fomos. Chegando la, ele me chupou ainda em pé, nem deu tempo de deitar. Eu gemia gostoso. Aï, ele pediu pra eu deitar. Eu, tirando coragem nem sei de onde, fiquei de quatro e disse “vem meu filhote gostoso, me fode”. Ele olhou e disse “Puta que pariu! De quatro? Eu não mereço tanto!! É pra ja!” e veio. Meteu devagar, mas meteu logo até as bolas. Ardeu, mas não doeu. Ele começou a bombar. Fodia meu rabo e falava putarias dizendo o quanto eu era gostoso, que meu rabo era apertado e quente, que era um sonho aquilo… Eu não estava sentindo prazer físico, mas estava sentindo um prazer enorme em satisfazê-lo, em escutar o que ele estava dizendo. Ele meteu gostoso por uns bons minutos e finalmente disse “caralho, eu não vou aguentar muito mais tempo, ta gostoso demais! porra, eu nunca gozei tao rápido… eu acho que.. aaahhhhhh…. uuuhhhh… caralho que delicia… hmmmm… uuuuhhhh….” e eu senti algo morno me invadir. A porra morna dele estava no meu rabo. Exausto, ele caiu sobre mim que desabei sobre o colchão. Ofegantes, deitamos lado a lado e começamos a namorar. O pau dele ainda duro, melado de gala. Que macho delicioso. Conversamos um bom tempo enquanto trocávamos caricias.

Essas carícias, logo chegaram ao meu pau, que só de beijá-lo ja estava duro. Ele olhou pra mim e disse “que pau duro é esse? Hmmm! Agora é a minha vez!” E de um salto, montou em cima de mim, posicionou meu caralho no cu dele e sentou. Senti o rabo ele apertado e morno engolindo meu pau. Ele jogou a cabeça pra trás e soltou um gemido longo. “que pau grosso delicioso, papai! E bate direitinho onde é bem gostoso… hummmmm!” e começou a rebolar e alternar com sobre e desce… e o tempo todo gemendo e dizendo o quão gostoso meu pau estava no cu dele. Não demorei muito a anunciar o gozo. Ele disse “quero ver essa gala voar desse pau gostoso”… Continuou cavalgando e quando esporrei o primeiro jato no cu dele, levantou-se sentando na minha coxa, agarrou meu pau e punhetou. Minha porra esguichou como nunca tinha esguichado! Eu urrei de prazer enquanto ele dizia “isso paizão delicioso, goza pra mim, deixa ver essa gala voando… Urra meu ursão! Que delicia de macho!”. Deitou então do meu lado, me beijou e disse que ia tomar banho pois precisava ir embora. Me beijou e se foi. Eu ainda fiquei deitado, em êxtase. Que delicia de foda!! Recuperado, levantei, tomei um banho e fui pra casa, feliz e satisfeito. Quem sabe nos encontraremos novamente.

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Comentários

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Tesão de conto. Quero te conhecer de verdade.

betojonessp@gmail.com

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Deu saudade do tempo que eu aprontava gostoso nas saunas de Belo Horizonte!

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UAUUU. TODA PANELA TEM UMA TAMPA. SERIA LEGAL SE ESSES DOIS NAMORASSEM SÉRIO. QUEBRAR OS TABUS, OS PRECONCEITOS EXISTENTES. MUITO BOM. FOI CURTO E RÁPIDO ESSE CAPÍTULO, MAS FOI BOM.

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