BOCETA À CABIDELA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 31/03/2018 00:46:47
Última revisão: 31/03/2018 13:36:29
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

MULATA NOTA 10 - Décima segunda parte

Quando Cassandra chegou, sozinho, ao hotel onde estavam instalados, o local estava cheio de policiais. Evitou a portaria e subiu até o quarto onde ficara o taxista vigiando a americana. Não encontrou ninguém lá, mas a camisa do jovem estava estendida no encosto de uma cadeira. Pegou o celular e ligou para ele. Uma voz de mulher atendeu:

- Boa tarde, amor. Demorou a me ligar. Não se preocupe, teu parceiro está bem. Mas não sei se continuará assim se você insistir em manter meu chefinho prisioneiro.

- Já esperava por isso. Mas, se intenciona trocar meu parceiro por teu chefe, pode tirar o cavalinho da chuva. Não haverá acordo.

- Teu parceiro não é importante para vocês?

- Claro que é. Mas não vou trocá-lo pelo coroa de cu arrombado. O americano vale mais do que meu agente.

Ela esteve um tempo em silêncio. Depois disse:

- Meu chefe está aí, com você?

- Claro que não. Está bem guardado por meus companheiros. Era para ser você mas, agora, ele será entregue ao Serviço Secreto Brasileiro.

- E teu parceiro?

- Ele se vira. Sabia que não podia ser capturado. Tinha ordens para te matar, caso você tentasse fugir. Azar o dele. - E o homenina desligou o celular.

Ligou imediatamente um número e, quando uma voz atendeu, perguntou:

- Continua monitorando meu amigo, agente Bruna? - Bruna era uma química da Polícia Federal que ajudou o homenina algumas vezes, em outras missões.

- Sim, levaram-no para uma pousada em Copacabana. Já a localizamos. Um grupo do Serviço Secreto já se locomove para lá.

- Continue monitorando e me dando notícias. Desligo.

Depois de encerrar a ligação, ligou para outro número. Sua irmã atendeu.

- Capturaram teu namorado. Ele está numa pousada em Copacabana. Os do SSB estão indo para lá. O coroa já acordou?

- Sim, está escutando atenciosamente essa conversa. Passo para ele?

- Por favor.

Pouco depois, o chefe da célula brasileira da CIA estava ao telefone:

- Hello.

- Fale em português.

- Okay. O que deseja?

- Capturaram meu agente. O Serviço Secreto Brasileiro já sabe que foram três homens da CIA e está indo para a pousada onde estão escondidos. Você pode evitar um derramamento de sangue inútil se ligar para eles e mandar libertar o jovem. Ou eu ordenarei que não fique ninguém com vida.

Houve um silêncio do outro lado da linha. Depois, a irmã de Cassandra falou ao telefone:

- Ele está pedindo uma linha segura para ligar para os dele. O que faço?

- Consiga-a. Deixe que ligue. Mas, se ele tentar algum truque, ponha-o fora de combate novamente.

- Okay, baby. Um beijo. Desligo.

**********************

Um dos Agentes da CIA levantou-se da cama e foi ate até o aparelho que tocava insistentemente. Quando atendeu, reconheceu a voz do chefe da CIA:

- Estou prisioneiro dos parceiros do agente que vocês mantêm prisioneiro. O plano da agente Rebeka para capturar a mulher que atua com eles não funcionou. Rebeka está dando informações sigilosas ao inimigo. É uma traidora. Libertem o jovem e depois matem a desgraçada. Pôs minha vida em perigo.

O agente olhou de soslaio para Rebeka. Ela percebeu, mas não fez alarde. No entanto, adivinhou a ordem para matá-la. Olhou triste para o taxista, que a observava. Uma lágrima lhe rolou pela face. Já estava vestida, mas não estava armada. Seria muito difícil encarar três agentes experientes da CIA, sozinha e desarmada. Sabia que ia morrer. Ouviu o agente dizer:

- É o chefe. Mandou que libertássemos o prisioneiro. Depois, temos uma missão a cumprir. - Disse, olhando para Rebeka.

Um dos agentes soltou as algemas que prendiam as mãos do rapaz para trás. Este esteve massageando os pulsos, depois falou:

- Estou livre?

- Sim. Pode ir-se embora. Depois, ainda acertaremos nossas contas.

- Dê-me a pistola que tomaram de mim.

Os três agentes se entreolharam, mas o que parecia o chefe fez um sinal, dizendo que lhe devolvessem a arma.

- Adeus, bonitão. - Disse chorosa a mulher.

- Quando sair, feche a porta. - Resmungou o que parecia ser o chefe.

O jovem examinou sua pistola e confirmou que estava carregada. Guardou a arma na cintura e caminhou lentamente em direção à porta, ainda sem camisa. Sabia que a vida da mulher estava em perigo. A nuca ainda lhe doía e lamentava ter sido surpreendido por ela. Cassandra deveria estar decepcionado consigo. Tinha que fazer alguma coisa. Voltou-se e memorizou a posição de cada agente no quarto amplo da pousada.

Saiu e bateu a porta atrás de si. Imediatamente, voltou a abrir a porta, já de arma em punho. Havia tido alguns meses de treinamento de tiro na Polícia Federal, antes de se juntar ao grupo de Cassandra. Atirou três vezes seguidas. Os agentes foram surpreendidos por sua manobra. Um ainda tentou atirar nele, mas a gringa desarmou-o com um chute na garganta, quebrando-lhe o pescoço. Depressa, o jovem alijou os outros dois de suas armas, jogando-as longe. No entanto, quando se virou para Rebeka, ela lhe apontava uma pistola tirada do homem que abatera. Ele gelou. Pensou em atirar, mas ainda teria que se voltar e mirar nela. Estava fodido.

Ela, no entanto, correu para ele e o beijou longamente na boca, sem se importar com a dor nos lábios machucados. Ele ficou sem ação. Depois, abraçou-se a ela, que chorava compulsivamente.

- Ohhhhhh, obrigada, amor. Eu achei que já estava morta. Eles iam me matar, sabia?

- Tudo bem, acalme-se. Já passou o perigo.

- E agora? - Quis saber ela, depois de se acalmar.

- Não tenho nenhuma ordem para te manter prisioneira. Você está livre. Mas eu te aconselharia a voltar para os Estados Unidos e tentar convencer a CIA a te receber de volta.

- Impossível. Já foi decretada a minha eliminação por meu chefe. Não mais preciso temer esses três, mas logo outros estarão atrás de mim, se souberem que sobrevivi.

Ele esteve uns tempos pensativo, depois disse:

- Isso é um problema só teu. Não posso fazer nada. Você sabia onde estava se metendo, quando aceitou essa missão.

Ela voltou a se agarrar com ele. Beijou-o mais uma vez e ele sentiu o gosto de sangue dos seus lábios. Afastou-a.

- Você está ferida. Não devia estar me beijando. Irá se machucar ainda mais.

- Não importa. Eu devo minha vida a ti, mesmo depois de te fazer prisioneiro. Não tenho para onde fugir, e nem dinheiro. Se não me quer, me mate.

- O que quer de mim, dona? Já te disse que está livre. Não vou te dar dinheiro para se manter...

- Sexo. Quero sexo. Sou viciada nele, principalmente quando passo por uma situação de estresse.

- Não vou te foder. Você está toda machucada. Não sou sádico.

- Eu quero. Não se importe com os meus machucões. Quero foder. Agora!

Ela se despiu urgente. Depois, tirou sua calça. Ele não reagiu. Ela abocanhou seu cacete ainda mole. Ele sentiu a falta de dentes de sua boca. Ela chupou-o com gula, sem se importar com a dor que sentia. Ele levantou a cabeça, achando a chupada ótima. Ela levantou-se de repente e o jogou na cama. Depois, subiu sobre ele e se enfiou no seu pau. Ele sentiu o sangue dela escorrer pelo caralho já duro. Ela gemia, e ele não sabia se era de dor ou de gozo. Mas começou a entender porque o Açougueiro gostava tanto de boceta ao sugo: a sensação era bem excitante. Percebeu o corpo dela se estremecendo, como se estivesse sentindo choques elétricos. Ela urrava, e agora ele sabia que era de prazer.

- Põe no meu cuzinho... Fode-me por completo, fode. - Pediu ela.

Aí, arrombaram a porta, interrompendo o coito dos dois.

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