Tarde de feijoada

Um conto erótico de jorlin
Categoria: Grupal
Contém 1255 palavras
Data: 30/03/2018 23:38:08

Como no conto anterior sintetizei algumas aventuras nossa e por sugestão que fizesse um conto de cada delas ai vai.

Antes quero dizer que somos casados há muitos anos, hoje estamos na faixa dos cinquentas, minha esposa até hoje é atraente, uma coroa que atrai olhares e também por ser bem comunicativa. Bem vamos ao acontecido, não é recente.

Um sábado resolvemos comer uma feijoada, como de andanças conhecia um bar próximo à oficina de um velho amigo, avisei até ele um pouco antes que estávamos indo, ele fecha a oficina no sábado as 14 hrs. Chegamos aproximadamente a este horário, guardei o carro ate na oficina, ele já havia reservado a mesa por este bar ter muitos frequentadores neste dia, eram duas mesas juntas, sentamos eu minha esposa, ele e mais três funcionários, como eram oito cadeiras sentaram mais dois conhecidos deles rolou muita cerveja, caipirinha e almoçamos, ficamos neste bar até aproximadamente ás 18 hrs. Por ser horário de verão era dia ainda, despedimos do pessoal e seguimos para buscar o carro, ele pegou algumas cervejas no bar e alguns limões disse que tinha bebidas lá. Bem chegamos à oficina ele disse vamos conversar um pouco, ninguém tem pressa mesmo, ele aproveitando que ela foi ao banheiro disse de cara, amigo a L está linda, ou melhor, gostosa os anos não passam para ela, nossa é muito sensual e que coxas duras, até me espantei, no bar peguei algumas vezes nas coxas dela enquanto conversarmos fiz como gesto de que estava falando com um amigo tipo pões a mão nas pernas, ela levou numa boa, mas percebi um pouco de safadeza nela. El disse se falo assim com você é porque somos amigos há muito tempo, e olha sou de confiar você sabe, vou jogar em cima dela se acontecer tudo bem pra você, eu respondi tá, ele deixa comigo.

Ela voltou e ele começa com a sedução, e a elogiar, ela estava sentada ele senta ao lado observando que seu vestido cairá bem em seu corpo, começa a por a mão em cima da coxa dela e logo em seguida alisar, estou sentado na outra poltrona e quando levanto o olhar eles estão se beijando, sua mão já dentro da calcinha dela, ele pega a mão dela e leva ao zíper de sua bermuda e o tira para fora, ele diz ajoelha e chupa para seu marido ver. Começa um boquete, Celsão é um mulato grande na nossa faixa etária, um pau meio grande, mas grosso, enquanto ela chupava às vezes ele tirava o pau da boca e batia em seu rosto, começou a falar palavrões a chamando de puta, safada, vagabunda etc. segurou sua cabeça firme e gozou em sua boca era muito esperma mesmo, passava o pau em seu rosto para limpar, como ele ainda estava vestida ele limpo o pau em seu vestido, falou para ela vem, a segurando pelo e ela de joelhos chupa o pau de seu marido que vou ligar em casa. Ela me chupando e ele avisando que iria chegar mais tarde, iria tomar umas com amigos. Gozei em sua boca, também limpei o pau no vestido. Ele chegou e disse vem quero gozar dentro desta buceta, podem ficar tranquilo, sou saudável e confio em vocês, tenho certeza que são também. Ela ia tirar o vestido ele disse não quero de vestido, mas a calcinha atrapalha, levantou o vestido dela e rasgou a calcinha, jogando para cima da mesa do escritório, provavelmente para mostra a alguém na segunda feira sentou e ela sentou em cima dele virada para ele, beijava sua boca, chupavam seus seios, seu pescoço só por desejo de marca-la o corpo, ambos em delírio chegaram ao clímax, ela se levanta de seu colo com esperma pingando, ele com os dedos aparava e levava a sua boca e falou vai fuder com seu marido agora para ele empurrar o resto da minha porra em você.

Fudi aquela buceta deslizante, bem aberta gozei rapidamente a chamou novamente ao sofá colocou a cabeça dela em seu colo a mandando lamber enquanto enfiava o dedo no cú dela, apertadinha, dizia ele, vou fuder isso ainda, ela dizia nunca, não gosto ele ria, ela foi ao banheiro, ele segui ela ia urinar ele disse vai ao box, quando ela se abaixa para urinar ele urina em cima dela, ela quis tomar banho ele disse não volta para casa assim põe o vestido já é tarde mesmo é só entrarem em casa ninguém vai ver nada mesmo, quando chegar veja seu pescoço, estava com muitos chupões, vamos marca a próxima feijoada para quando? Em duas semanas estávamos novamente no bar. Desta vez havia apenas dois com ele, um era seu primo do interior e outro um amigo, seu primo negro e seu amigo um moreno nordestino baixinho, ambos na nossa mesma faixa de idade. No final da tarde o mesmo ritual fomos para a oficina, mal chegamos ele já levantou o vestido dela rasgou a calcinha jogou no mesmo lugar, desta vez ele tinha uns colchonetes e espalhou ao chão, abaixou a parte de cima do vestido que era elástico, é disse antes de fuder vamos dar porra para ela fizemos uma roda em volta dela, quando o baixinho apresentou o pau era o maior de todos e grosso mesmo, ele olhou e disse se você acho que ejaculo muito veja o Mario, ela chupava um ora outro todos batiam com seus paus no rosto dela, eu também, quatro paus se revezando nas chupadas e a castigando, um a um começa a gozar na boca rosto cabelo onde caísse o jato.

O primo dele foi o primeiro a fuder sua buceta o rosto dela com porra já seca ele fala ao primo buceta gostosa né ele diz sim, então tá gostando seja romântico beija, ele ficou meio assim mas a começou a beijar, o baixinho falou que cuzinho lindo ela já falou algo ele avisou, ela não gosta de anal e não vai haver dp, não a que conhecemos. Fiquei encafifado o primo gozou, depois foi o baixinho, depois ele e eu o últimos, sua buceta estava uma lagoa, demos uma pausa ai ele disse agora a dp, ela foi falar algo ele disse calma ninguém vai enfia em seu cú, não, primeiro foi ele e o primo com dois pau dentro de sua buceta, depois eu e o baixinho, não havia uma parte de seus seios, coxas, pescoço, costas que não houvesse marcas de chupadas e mordidas seu vestido estava totalmente enrolado na cintura limpavam=se nele, ele o tirou e falou agora para o box urinaram em cima dela. Demos um tempo ate a urina secar, vestiu o vestido e fomos embora, sem antes marcar outro encontro.

Voltamos ao bar e a feijoada, desta vez além dos dois, estavam os três empregados, seguimos no final da tarde para oficina, ela, eu e mais seis machos naõ demorou muito tempo bateram na porta, era o dono do bar e um empregado, assustamos, ele disse as regras para os três empregado era usar camisinha, pois ele não sabia como eles estavam, o dono do bar não precisava e o empregado do bar também não porque era doador costumeiro de sangue, nesta noite acabaram com ela teve de engulir muita porra, fuder com oito e mais a mim sempre o ultimo, fez quatro dps vaginal, tava toda mordida, marcada, além de tomar uma chuvarada de nove picas, fomos embora ela foi muito usada, e muito ofendida, nunca mais voltamos.

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