02. Perdi uma aposta pro meu amigo de infância

Um conto erótico de PaulaCDzinha
Categoria: Homossexual
Contém 2889 palavras
Data: 03/03/2018 22:09:13
Última revisão: 08/03/2018 17:50:17

Parte 2 do conto. Desculpem a demora, a vida aconteceu...

"Vai se foder, seu tarado.", eu disse, com raiva, enquanto bufava. "Eu não acredito que você me fez me vestir assim.", completei, cruzando meus braços na altura do peito.

"Ah, Paulo--Paula, você tá linda.", ele disse.

"Foda-se." disse, enquanto continuava evitando o contato visual e meu rosto continuava vermelho. Ele não entendia o quão constrangedor isso era.

"Paula, você tá perfeita, não fica com vergonha." disse, enquanto pegava as minhas mão e me virava, me forçando a olhar pra ele. Eu mal conseguia olhar nos olhos dele, então desviei o olhar para uns posteres. "Olha pra mim, vai." e colocou a mão no lado do meu rosto e me forçou a olhar nos seus olhos.

"Tô com muita vergonha." eu balbuciei enquanto ele colocava a mão debaixo do meu queixo, enquanto o levantava.

"Eu quero você." Ele disse, e eu me assustei, o que fez meu queixo cair. "Eu percebi como você me olha, e pensei que se você estivesse vestida de menina, não seria esquisito pra mim." completou, me fazendo ficar com ainda mais vergonha. Nessa hora, senti um arrepio, que subiu da base da coluna para meus braços, descobertos.

"Por favor, não zoa comigo, cara." eu disse. Ele suspirou fundo e, então, me empurrou contra a parede com força. Ele grudou no meu corpo e roçou o pau duro, que estava contido nos jeans dele, contra mim. Eu gemi baixo enquanto falava: "Caralho, o que você tá fa... zendo... Marc-..." E me perdi enquanto ele ia descendo pelo meu pescoço, e me deu uma mordida de leve.

"Eu tô te marcando." falou com o som abafado, enquanto subia para os lobos da minha orelha. Eu gemi de novo, e mordi meu lábio, virei a cabeça para o outro lado para dar mais espaço.

"Mas que p-..." falei baixo quando ele me virou de repente, e roçou o pau na minha bunda. Merda, o pau parecia enorme.

"Meu deus, Paula, você é muito gostosa. Sua bunda é linda. Eu sei que você não é uma travesti, mas dá certíssimo.", ele disse, e eu, por instinto, empurrei a bunda nele. "Nossa, que bunda gostosa que você tem. Essa sainha me dá a melhor visão possível." disse enquanto a apertava com a sua mão enorme. "Tão durinha e macia. Você depilou o cuzinho? Nossa, que tesão".

Olhei pra trás, mordi meus lábios, e fiz que sim. Ele colocou a mão no meu ombro, de leve. "Paula, não quero te forçar a transar comigo," disse devagar. "Quero que transe comigo por que quer. Se não, a gente pode só ficar zoando como sempre. Mas eu quero muito isso.", terminou. Eu mordi de novo os lábios e fiquei pensando. Sempre tive tesão no Marcos, já sonhei várias vezes com ele me pegando por trás e me fodendo com força, até quase sentir que ia quebrar.

"V-você vai com cuidado?" perguntei devagar, timidamente, enquanto olhava para a parede. Eu senti meu rosto ficar vermelho, e a minha cabeça rodava. Ele parecia tão grande, puta merda. Senti que ia destruir meu cuzinho. Mas ele é muito gostoso. O cabelo tinha o caimento certo para emoldurar o rosto escuro, os olhos, mais escuros que uma noite de lua nova, na hora que ele os correu pelo meu corpo, me fizeram transpirar de vergonha.

"Mas é claro." ele respondeu, e eu passei a língua de leve no lado direito dos meus lábios, enquanto olhei pra ele sem saber o que fazer. Sentia as mãos indo para a minha cintura, me segurando, como se tivesse medo que eu corresse igual um filhote de cachorro assustado.

"T-tudo bem, mas vai com cuidado." Eu respondi, e ele concordou, me beijando devagar. Eu gemi, meu corpo se desmontou nos braços dele, e girei enquanto o beijava. Envolvi as mãos nas costas dele, enquanto me inclinava nos saltos para ganhar um pouco de altura. As mãos foram descendo, e foram chegando perto do meu bumbum.

As nossas bocas se beijavam em sincronia, e, mesmo estando com vergonha ainda, estava amando o beijo, as mãos dele pelo meu corpo, e o corpo dele junto do meu. Adorei sentir ele sendo safado comigo, ao invés de me tratar como uma boneca de porcelana. Fazia eu me senti sexy, gostosa. Uma sensação de eletricidade passava pela minha pele. Ele pegou a minha bunda com as duas mãos, me levantou, e eu entrelacei as pernas na cintura, enquanto ele apertava a minha bunda.

Ele me grudou na parede, me fazendo gemer de novo. Eu sentia o material macio da calcinha se esfregando no meu pau. Ele esfregou o pau duro perto do meu cuzinho, e gemi mais alto. Sentia o meu corpo pegando fogo. "Hmm... Marcos, que delícia..." eu balbuciei, puxei o cabelo dele com força... E gozei sozinha.

"Nossa, você é sensível, hein safada?" Ele falou rindo na minha orelha, enquanto meu corpo tremia. Mordeu meu pescoço com força, e eu tomei fôlego. "Ajoelha e chupa meu pau", ele disse. Eu abaixei assim que ele me soltou, e senti a minha calcinha toda melada, mas nem ligava. Então, soltei o zíper das calças dele e as abaixei, junto da cueca. Quando eu vi o pau dele, de frente pro meu rosto, fiquei em choque.

Grande, grosso, duríssimo, a pele aveludada, com a cabeça pulsando enquanto pingava um líquido transparente. Na hora, eu me inclinei e lambi a cabeça. O gosto, na mesma hora, dominou meus sentidos. O melhor gosto que já tinha sentido. "Vai, me chupa, sua puta." ele falou baixinho, e abocanhei, o levando até a garganta. Não sabia se eu conseguiria fazer sem engasgar, mas, no final, consegui engolir metade. Eu comecei a chupar, devagar, sem saber muito o que fazer. Ele suspirou, e disse: "Posso fazer do meu jeito?". Eu fiz que sim com a cabeça, e ele passou os dedos na minha nuca, e começou a foder minha boca até a garganta, devagarinho. Eu engasguei, mas não fiz nada, e ele foi ganhando ritmo.

Aos poucos, ele conseguiu empurrar a metade que faltava do pau na minha garganta, e eu ganhei controle do reflexo de engasgo rápido. Não conseguia me controlar e gemia de vez em quanto, enquanto ele fodia a minha boca, por que eu estava amando. Amei me sentir vulnerável a ele por algum motivo. Meu pau, minúsculo, já estava duro de novo, empurrando a calcinha, enquanto eu o apertava por fora, tentando não gozar de novo. Tudo isso fez eu me sentir dum jeito estranho, dum jeito que nunca tinha me sentido. Não sabia de mais nada. Nunca tinha me sentido tão sensual ou putinha na minha vida.

Parecia que outra pessoa estava controlando meu corpo, meus pensamentos, meu prazer. Nunca tinha me sentido tão bem, e ele ainda nem tinha me comido.

A hora que ele percebeu que eu tinha pegado o jeito, o Marcos me segurou pelos braços, me levantou e me jogou na cama. Mal consegui respirar. Me segurei pelos cotovelos, deixando meu tronco levantado, enquanto o assistia subir em mim.

"Tá pronta?" me perguntou com calma, enquanto subia, e eu fiz que sim, sem nem pensar na dor, só no quanto

ia gostar de ser usada, ser sua putinha.

Mas que inferno, ele me transformou na putinha dele. E se passaram o que? Meia hora?

Ele abriu as minhas pernas, e colocou a calcinha de lado. Eu nem me incomodei, ele já tinha visto cada parte de mim, e me feito gozar. O tempo todo, tinha ficava me segurando por vergonha. O Marcos me conhecia desde o jardim-da-infância, dormimos por várias noites juntos e compartilhávamos quase tudo, mas não imaginava que ia perder minha virgindade com ele. Mas, na verdade, estava adorando essa ideia.

Ao invés de ficar com vergonha quando ele colocou o dedo gelado, molhado, no meu cuzinho, eu gemi e abri ainda mais as minhas perdas. Eu não ia lutar mais contra, eu era a putinha dele. Eu vi um sorriso malvado, de satisfação no rosto dele, e senti ele empurrar o dedinho. Gemi alto, e já queria mais.

Um dedo virou dois, e logo ele estava com eles abertos, me preparando pra ser comida. Quando ele me olhou de novo, me beijou devagar, puxando meu lábio os os dentes. "Quer que eu use camisinha?" perguntou, e sem nem pensar, disse que não. Na mesma hora, ele segurou com força as minhas pernas (e queria que ele deixasse marcadas, pra não esquecer tão cedo) e colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Enquanto ele ia fazendo força pra entrar no meu cu apertado, me beijou de novo, tentando me distrair.

Não funcionou, quanto mais ele fazia força, mais doía. Eu deixei escorrer uma lágrima, enquanto tentava relaxar meu anel. Pensei que quanto mais tensa, mais doeria, tentando me acalmar. Mas também não funcionou. Mas ele foi cuidadoso, foi indo devagar, e, pouco a pouco, entrou, enquanto dava beijos por todo meu rosto, pescoço e boca.

"Ai." eu reclamei, enquanto deixei umas lágrimas escorrerem. Ele parou de fazer força, me beijou, e com isso, soltei um suspiro de alívio. Finalmente entrou tudo, pensei. Devagar, eu fui relaxando, e ele parou de me beijar para brincar com a minha orelha.

"Pronta pro resto?" ele perguntou, e eu entrei em pânico mentalmente.

"Ainda não colocou tudo?!" falei, surpresa, e ele deu uma risada e fez que não com a cabeça.

"Só foi metade, linda." Ele disse e, apesar da dor, mas acenei com a cabeça que sim, mas com os nervos à flor da pele. Fui sentindo centímetro por centímetro, e estava concentrada em ficar relaxar. Ele puxou o meu corpo magro um pouco e passou o braço debaixo de mim, me puxou e empurrou mais para dentro. Desta vez, eu não senti tanta dor.

"J-já foi?" Eu me atrevi a perguntar. De novo, fez que não.

"Mais uns 5 cm, Paula, você tá indo bem." Falou, feliz, enquanto beijava o meu pescoço. Senti um orgulho estranho tomar meu peito. "Ninguém aguentou tanto... Hm... Tão apertadinho..." Falou gemendo, e eu sorri um pouco, feliz por ter sido a primeira a ir tão longe. "Olha só você, engolindo tudo, igual a putinha que é. Meu deus, você é tão apertadinha..."competou, e eu gemia baixo enquanto acenava que sim.

Doía, e como doía, mas era muito bom ao mesmo tempo. Eu fiquei parada, surpresa em como ele conseguia se segurar, por que conseguia sentir cada respiração no meu pescoço, ele respirando com força, me mordendo pra se controlar. Devagar, consegui me acostumar com o pau enorme dele. Não sei como, já que cada vez que ele metia, eu sentia que meu cu ia rasgar, mas adorava sentir aquele homem dentro de mim, me preenchendo, e... Adorava saber que fui a primeira que ele conseguiu meter tudo. Esperei um pouco, até ter certeza que tava pronta, e comecei a rebolar, gemendo alto enquanto sentia o pau dele massagear minha próstata. "Mais forte, Marcos" falei gemendo, e ele não perdeu tempo.

Começou a meter mais rápido, e eu gemia toda vez, curvando minhas costas, arranhando os ombos dele. Aquilo era muito bom, e pareceu natural pra mim. Ele sentou, abriu ainda mais as minhas pernas, mais do que eu achava que era possível. A sensação macia das meias-calças fazia tudo mais sensual ainda.

"Ai meu d..." não consegui terminar, por que na hora ele começou a me foder com força. "Me fode!" falei gemendo, quase sem conseguir falar, enquanto ele puxou meu corpo para cima e me sentou no seu colo, me fazendo quicar pra cima e pra baixo. Ele penetrou mais ainda, e eu fiquei surpresa que não doeu ainda mais do que já tinha doído. Ele só continuou me fodendo, com seus olhos escuros meio fechados, e os dentes mordendo o lábio de baixo. O pau do Marcos continuava entrando e saindo de mim, e eu não conseguia aguentar mais. "M-Marcos, eu vou gozar!", disse, e ele continuou metendo... Gozei pra todo canto, inclusive na calcinha.

"Meu Deus, você é muito gostosa, sua puta." Ele disse, e eu gemi pro xingamento dele. Eu não consegui me conter e fiquei excitada. Ele percebi, pelo jeito, já que ele continuou: "Sua putinha, você sabe que adora isso, quer que eu foda tua bunda quente e apertada contra a cama, não é?" Perguntou, enquanto ele metia em mim, eu gemi e concordei.

Ele me girou no seu pinto e eu deixei sair um choro abafado enquanto ele me empurrava na cama. Eu coloquei instintivamente meus braços na minha frente e me segurei.

"M-Marcooos!" Gemi enquanto sentia ele chegar em lugares mais profundos que eu achava possíveis. Eu amei sentir ele fundo em mim, e soube que nunca mais poderia olhar pra ele sem querer isso de novo e de novo.

"Me fala que você gosta." Ele mandou, e eu engoli em seco, sem saber reagir de novo.

"Eu gosto!" Eu sussussei, e ele segurou minha cabeça, a segurando e empurrando contra o travesseiro enquando me fodia cada vez mais forte. O pau dele entrava em mim, e só conseguia procurar ar toda vez que isso acontecia. Ele era enorme e tava me rasgando. Eu me sentia tão completa, puta, carente. Quanto mais ele metia, melhor eu me sentia. Melhor, mas mais puta.

"Puta que pariu, sua putinha, tua bunda tá tão arerganhada pra mim..." ele disse, e eu choraminguei."Mal posso esperar até gozar na tua bunda tão lá dentro que você vai me sentir até ano que vem." Ele me disse e eu gritei e gozei na calcinha de novo. "Porra, tu melou a calcinha de novo, não é?" Ele perguntou e eu gemi alto, concordando.

"Sim, Marcos, continuaaa!". Gritei alto, com o corpo fisicamente exausto, mas sem estar preparada ainda pra parar. Em algum lugar, dentro de mim, senti minhas barreiras sendo quebradas, e tava tudo certo em ser puta pra ele.

"Você é minha putinha?" Ele perguntou, num tom de exigência, e meu corpo num estado de êxtase que eu nunca tinha experimentado...

"Siiiim!" Respondi com a voz incrívelmente fina, e a mente à mil.

Eu mataria pra saber onde ele lado safado, feminino meu estava se escondendo, já que nunca me imaginei sendo assim, Eu nunca quis me vesti como uma putinha, ou como uma mulher, mas, de alguma maneira, essas coisas deixaram tudo muito mais gostoso. Deixaram o tesão muito melhor, muito mais profundo, me fizeram formigar inteira. Como saí do Paulo, tímido e inocente, pra Paula, puta, carente? Era uma pergunta importante pra me fazer, considerando que, há nem meia-hora, eu era virgem e agora estava fodendo igual a um coelho.

O Marcos tirou o pau e eu gemi em angústia, mexendo os quadris enquando o meu cu apertou envolta do nada. "Nãão..." Eu reclameu, mas ele me levantou e me deitou de lado, puxou minha perna pra cima e entrou de novo. "CARALHO" Eu gritei, enquanto senti ele entrar, mais rápido e forte que nunca. "Ai-Ai-Ai! Marcos, eu sou sua puta por favor, meu deus, mais forte!" Eu gemi, nem tentando deixar a voz baixa.

"Você tá viciadinha em pau, hein?" ele me perguntou, com a voz presa, os quadris trabalhando num ritmo rápido.

"SIM!" Soltei, enquando ele me fez chegar ao orgasmo de novo. Não sabia quantas vezes mais conseguiria chegar lá. Juro que ficaria sem porra. "Você é enorme!" Falei, quase gritando, enquanto toda minha masculinidade parecia sumir para o que eu era agora. Eu acho que minha voz nunca mais voltaria ao normal depois disso. Eu provavelmente soo como um daqueles viadinhos que usam purpurina por aí.

"Olha pra você, sua puta, engolindo meu pau, até o talo. Seu cuzinho é meu, agora. Se alguém encostar nele, eu pego na porrada." Ele falou, com a voz ríspida, mas passando o sentimento que ele tinha por trás. O Marcos, fechado, menino de ouro, com medo de mim achar outra pessoa.

Ele tirou de novo, e eu reclameu de novo. Ele ficou de barriga pra cima, me puxou pro seu colo, e começou a meter de novo. Agora, eu podia sentir a minha próstata quase na minha cabeça. O pau dele tava maravilhoso enquanto eu gozei uma última vez. Eu não senti ele gozar, então ainda não ainda não podia terminar ainda, não importava o quanto queria dormir.

Eu me segurei nele, apertando meu cuzinho nele, e os dedos dele apertaram na minha cintura com força, enquanto eu fazia o meu melhor pra fazer ele gozar. Eu me inclinei enquanto rebolava nele, o pau dele entrando e saindo do meu buraco já gasto, o mais rápido e forte eu conseguia fazer ir. Eu podia sentir que ele tava perto, e os quadris dele estavam mexendo comigo. Eu gemi, ainda chapada de prazer.

"Goza pra mim, Marcos" Eu sussurrei no ouvido dele, e eu ouvi ele parar de respirar. "Enche a minha bundinha com a tua porra!' Eu falei, e foi tudo o que precisou para as mãos dele me puxarem contra a cintura uma última vez, e eu senti a porra quente dele me encher até o fim. "Ahhhnnn!!!!" Eu gemi, e caí em cima dele.

Eu pude sentir ele tirando o pau de mim, e mexendo meu corpo todo pra a gente dormir de conchinha. A gente dormiu antes que eu pudesse dizer qualquer coisa...

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