DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 03/03/2018 21:41:46

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 18

ATENÇÃO

ESSE É O DÉCIMO OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.

E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviareicapítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).

O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).

Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 18

Ao chegarmos em casa, Vera e a sua filha foram tomar banho juntas no banheiro do corredor, enquanto eu, lógico, fui banhar-me sozinho no chuveiro da suíte.

Por volta das 19:00hrs, peguei o nosso carro e fui buscar a Denise na casa da Dona Cida, pois ela havia me telefonado avisando sobre a chegada da Silvana.

Ao entrar, encontrei a Denise meio alterada, e falando bastante. Nem fora preciso eu raciocinar muito para perceber que, após termos saído da casa, ela ainda tomara uns goles da caipirinha que havíamos deixado na cozinha. E a própria Silvana avisou-me que ela estaria bêbada — como se isso fosse necessário — Ingenuidade da Silvana. Pensei.

Imaginei que o fato dela ter bebido acima do normal, certamente, fora por estar alegre acerca da conquista da Ticiane. E, da mesma forma, intimamente, eu também fiquei feliz.

Durante o trajeto era inevitável deixar de pensar na visão do lindo traseiro nu da enteada, quando ela montou frente a frente com a minha mulher para esfregarem as bucetas, além, claro, da lembrança de tê-la visto com o peitinho descoberto, dentro da piscina. E agora, olhando a Denise ao meu lado, tive certeza que o motivo da sua euforia se dava por ela ter gozado gostoso na boca da menina sapeca, que nada tinha de inocente.

Lógico, eu jamais iria comentar com a minha mulher a bela cena que assistira, ao vê-las se pegando na borda da piscina. Avaliei que esse segredo poderia ser-me um futuro triunfo, não para chantagear alguma delas, evidentemente, mas, para prevenir-me de eventual saia justa que, porventura, em algum momento, intencionassem me colocar.

Quando a Denise entrou no carro, para agradá-la, eu lhe contei que a Vera dissera-me estar toda feliz pela recuperação do quadro depressivo da Ticiane, desde que ambas se mudaram para o interior do Estado, e passaram a ter a nossa proximidade.

Gostando da observação que eu fizera, para bajular-me, Denise veio me dizendo:

—Não apenas por causa da Tici né, Edu!

—A própria Vera também está muito feliz.

Gostando da sua observação, lhe perguntei:

—Sério, Denise? Como você sabe disso?

Ela respondeu-me:

—Ora, Edu. Você não dá sossego pra coitada da minha irmã.

—Como assim? Questionei-lhe.

Ela respondeu-me:

—Ah Edu. Você tá comendo ela quase todos os dias, desde que estamos juntos.

E lamentou:

—Nem no início do nosso casamento você era assim comigo, amor.

Feliz com os comentários da minha mulher, num autoelogio, prossegui:

—Mas a Vera não tem reclamado pra mim não Denise.

—Não entendi. A Vera não tem reclamado sobre o que pra você, Edu?

—Ah, Denise. Excesso de sexo: de dar pra mim.

Rindo, ela ainda comentou:

—Claro que não, Edu. Você deixou ela viciada nisso, né.

— Antes ela ganhava pouco do marido.

—Agora quer dar todos os dias.

E, dando risada, arrematou:

—Ela que tá certa! Se tá duro, tem que abrir as pernas mesmo! Encerrou.

Daí, eu entrei no assunto delicado:

—Agora só falta a Ticiane também ajeitar alguém né, amor?

Porém, demonstrando sobriedade, Denise logo me rebateu:

—A Tici é virgem, Edu!

—Isso é complicado pra ela.

—Deixa ela quieta.

E pediu-me:

—E nem toque nesse assunto da Tici com a Vera, viu Edu.

Eu concordei:

—Claro que não, Denise!

—Tá doida? Esqueceu-se que a Ticiane é minha enteada?

E, bravateando, eu lhe observei:

—Você quer arruinar o meu casamento com a sua irmã?

Rindo, ela retruca:

—Ah safado! Te dei asas e você agora se acha “todo, todo”, “cheio de dedos”, né?

Eu continuei:

—Até pensei em pedir pra ela usar aliança de casada, Denise.

Concordando, Denise me diz:

—Pois então peça que ela usa, Edu.

E, confirma:

— Eu sei que tô um pouco bêbada, mas não me importo!

—Ela ainda deve ter a antiga (aliança) guardada.

Depois, pensei com os meus botões: conhecendo a minha cunhada, como eu a conheço, jamais eu iria brincar sobre esse assunto com a Vera, porque ela iria achar de extremo mau gosto esse procedimento, além de dizer-me que isso seria infantilidade da minha parte.

Daí, eu amenizei a conversa:

—Eu só estava brincando sobre esse assunto, porque eu sei que você bebeu, Denise.

—Falei sobre isso apenas pra testar se você iria sentir ciúme.

—Jamais eu diria algo desse tipo à Vera, pois ela iria ficar muito triste, com a lembrança do falecido.

Denise concordou:

—Claro, Edu. Não brinque com essas coisas não.

Mudando de assunto, e tentando agradá-la, eu lhe pedi algo, já sabendo que a deixaria super interessada:

—Mas eu preciso que você me ajude com a Ticiane, quando ela estiver lá em casa, Denise.

—Como assim? Ajudar você com a Ticiane, em quê, Edu?

—Ah, Denise. Você sabe.

—Fala, homem! O que é?

—A Vera tem receio de que a Ticiane desconfie de nós. Expliquei-lhe.

Aborrecida, e balançando a cabeça, Denise censurou-me:

—Você é muito infantil, menino!

—Aliás, vocês dois parecem duas crianças, Edu. Argumentou.

Intrigado, eu lhe perguntei:

—Porque você tá dizendo isso, Denise?

Então, talvez devido ao seu estado etílico, Denise me fez uma surpreendente revelação:

—Porque a Ticiane já tá sabendo que você come a Vera, Edu!

—E a Vera também já sabe que a Ticiane está ciente de tudo!

Assustado, parei o carro, e exclamei:

—PUTA QUE PARIU, DENISE!

—VOCÊ FOI CONTAR ISSO PRA ELAS?

—PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, MULHER?

Tentando me acalmar, ela veio me dizendo:

—Eu não contei nada.

—E não se apavore, homem.

E argumentou:

—A menina é esperta, Edu. Tem esse jeitinho de sonsa, mas de boba ela não tem nada, entende?

E, frisou:

—É moça de capital, Edu, e não uma dessas caipiras daqui!

—Mas, como ela descobriu, Denise?

—Ah, Edu. Deixa isso pra lá.

—Fale, Denise. Fiquei curioso!

Então, ela foi me revelando:

Primeiro, porque vocês dois sempre deram muita bandeira, Edu.

—E, jovem mexe em tudo!

—Ela viu várias camisolas da Vera no nosso quarto, perfumes, lenços.

—Chinelos da mãe no nosso banheiro.

—PUTA MERDA! Falei.

E Denise continuou:

—Até o travesseiro preferido da Vera, que ela conhece muito bem, “encontrou ele” na nossa cama, Edu.

—E você não sabia que os filhos reconhecem o cheiro da mãe?

—Sem contar que, de cada dez palavras que você pronuncia, uma é o nome da Vera.

—Então, Edu. É mais ou menos isso!

—Mas fique tranquilo que está tudo certo. Consolou-me.

Intrigado, eu perguntei à Denise como fora a sua primeira conversa com a Ticiane, no dia que ambas falaram do assunto, ou melhor, como a Denise descobriu que a filha sabia tudo sobre nós:

—Mas como você e a Ticiane chegaram a abordar esse assunto pela primeira vez, Denise?

—Já tem algum tempo, Edu.

—Mas, é uma longa história!

—Deixa quieto, amor!

—Ah, conta sim, Denise. Não tenho pressa. Preciso saber tudo!

Ela se rendeu:

—Tá bom, Edu.

E seguiu detalhando:

—Teve um sábado que você foi sozinho pela manhã levar a Vera na casa da Kátia, e não havia ninguém em casa, mas você entrou junto com ela.

—Logo depois que vocês entraram, a Tici chegou sozinha da rua e viu o seu carro parado no portão da casa da Kátia, Edu.

—Sim, Denise. E o que tem demais nisso se eu fui lá somente pra levar a sua irmã, até porque, já fui outras tantas vezes?

Ela continuou:

—É que quando a Tici entrou, estava um silêncio total na casa, Edu.

—E daí ela viu a mãe sentada no seu colo, na cadeira da mesa da cozinha, e vocês dois se beijando.

—Ficou assustada, correu pro seu quarto, e trancou a porta. E vocês não perceberam a presença dela. Explicou-me.

Justifiquei-nos:

—É que quando não tem ninguém perto, nós sempre damos uns beijos rápidos, Denise.

—Mas nunca transamos na casa da Kátia, mesmo sem ter ninguém por lá.

Denise prosseguiu:

—E, depois, a coisa degringolou quando, numa outra vez, ela foi sozinha lá em casa, e você não se encontrava. Mas, o Bruno estava sentado na sala.

—Estávamos somente eu e ele em casa. Mas, nós já tínhamos transado, Edu.

—Portanto, ela não viu nada demais.

—Sim, Denise.

E, voltei a lhe perguntar:

—E o que ela comentou quando viu o Bruno aí com você?

—Ficou desconfiada, mas eu lhe disse que o Bruno é seu primo, Edu.

—E ela, Denise?

—Ela fingiu que acreditou, mas eu percebi isso.

—E depois, Denise?

—Como o Bruno já estava de saída, ele se foi, e ficamos só nós duas em casa.

—E daí eu pedi a ela que não comentasse com ninguém sobre o Bruno.

— Sim Denise. E o que mais?

—Ah, Edu. A menina não é boba.

—Ela prometeu não comentar nada?

—Sim, Edu.

—Mas, ela me perguntou porque eu me arrisco tanto assim em levar homem pra dentro de casa, sabendo que você poderia me flagrar com ele.

—Daí eu contei que você sabe de tudo, e que você também tem outra mulher, querido.

—Mas, até então, eu não falei uma vírgula da Vera, entendeu?

—Entendi.

—Mas, o que ela achou quando você disse que eu tenho outra pessoa, Denise?

—Ela ligou os fatos de umas semanas atrás, Edu: você na casa da Kátia daquele jeito.

—Eu de que jeito, Denise?

—Ora, Edu. Você beijando a mãe dela na cozinha, uai!

—E a Vera sentada no seu colo!

—E daí ela me perguntou se eu sabia quem seria a outra mulher que você fica, Edu.

—Eu respondi que sim, mas até aí, eu ainda não havia dito o nome da pessoa, entendeu?

—Porém, antes, ela me explicou algo que, em parte, achei comovente o seu gesto, Edu.

—O que ela fez de comovente, Denise?

—Ela veio aqui em casa pra entregar a própria mãe, porque não achava certa a sua atitude.

—Inocente, ela pensava que a Vera me traía escondido com você, Edu.

—E ela teria vindo me contar aquilo que viu, na casa “daquela uma” entendeu?

—Sim, Denise. Entendi.

—E daí ela pegou o Bruno na sala né?

Denise respondeu-me:

—Exato, Edu.

E fez uma observação:

—Mas, quando a Tici tocou a campainha do portão, antes de eu abrir a porta, até poderia “mandar ele” se esconder, mas decidi chutar o balde sabe, Edu.

—E depois daquela conversa inicial, eu contei tudo pra ela.

—Tudo o quê, Denise?

—Ah Edu. Contei que o Bruno é o meu namorado, e que você come a mãe dela.

—Nossa, Denise!

—E ela disse o quê?

—Que jamais iria esperar isso da própria mãe, Edu.

—E nem de nós também.

—E depois, Denise?

—Ficou bravinha sabe, Edu.

—Dando uma de gostosa e moralista pra cima de mim.

—Ficou me falando sobre conceitos de família, casamento, e vida libertina.

—Que nós somos dois safados, sem pudor, etc.

—Mas você não brigou com ela né, Denise?

—Não, mas estive quase lhe dando umas porradas, Edu.

—Putz, Denise. Mas o que você fez então?

—Nada, Edu. Só falei aquilo que a Vera te ensinou.

—O que ela me ensinou, Denise?

—Que nós somos adultos; donos das nossas vidas; e que ninguém paga as nossas contas!

—E que ela, Ticiane, fosse se foder, e fizesse o que achasse melhor, em relação a nós dois.

—Mas que, primeiro, ela pensasse muito bem antes de fazer qualquer coisa, porque a moral da mãe dela também iria pro lixo, junto com a nossa.

—E o que ela falou depois, Denise?

—Só chorou muito, Edu.

—Putz.

—E depois você fez o que, Denise?

—Eu não fiz nada, Edu. Ela ficou curiosa, fez mil perguntas, e eu contei toda a verdade.

—Lógico, Denise. Qualquer pessoa ficaria curiosa em saber sobre isso. Argumentei.

—Mas o que você contou a ela, Denise?

—Contei tudo, tudo! Desde o inicio.

—E quer saber de uma coisa, Edu?

—O que Denise?

Então, espantei-me com as suas revelações:

—Ah Edu. Eu estava puta de raiva dessa franguinha safada querer tirar satisfação das nossas vidas, achando que a mãe dela é santa, e que eu e você somos miseráveis depravados.

—Então, eu contei pra ela tudo que nós já fizemos, Edu!

Agora descontrolada, talvez ainda pelo efeito da bebida, Denise continuou:

—E contei mesmo!

—Só pra que essa putinha não voltasse mais aqui, pra me encher o saco!

—Quem é ela pra me dar lição de moral, dentro da minha própria casa!

—Atrevida!

E, continuou revelando:

—Daí, eu fiquei com muita raiva, e aproveitei pra lhe dizer que o Bruno me come na nossa cama, que eu chupo o pau dele, que você come a Vera perto de mim, que a mãe dela chupa o seu pau, que nós duas damos a bunda pra vocês, que eu, você e a Vera tomamos banho juntos, dormimos, fodemos, e ficamos todos pelados na nossa casa.

E, desabafou:

—E que filha da puta nenhuma tem nada com isso!

—Puta merda, Denise!

—Você pegou pesado com ela, hein!

Após o desabafo, mais calma, justificou-me:

—Ah, Edu, não se preocupe não. Nós estamos em família! Você nunca ouviu dizer que “roupa suja se lava em casa” ?

Eu concordei:

—Sim, Denise. Depois pensei: E que família!

Daí eu lhe expus:

—Eu só tenho mais uma pergunta sobre isso, Denise.

—Qual?

—A Vera soube de toda essa sua conversa acima com a Ticiane?

—Claro que sim, Edu.

—Você acha que eu sou mulher de meias palavras?

—E como você entendeu tudo o que eu conversei primeiro com a Ticiane, e sabendo que depois a minha conversa com a Vera fora exatamente igual, eu não preciso mais repetir toda essa ladainha né, Edu.

—Claro que não Denise. Encerrei.

Depois, lembrei-me de um ditado que diz que “O corno é o último a saber” mas, no meu caso, ocorreu exatamente o inverso, ou seja, o comedor soube por último!

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Ah Edu...estaras na cama com esposa, Cunhada e sobrinha ninfeta na cama em breve, teras a honra de levar emo cabacinho da sobrinha ninfeta? Continue, nota 10

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Adorei o capítulo! Denise cheia de atitude! Logo, logo Tici se une a família na sacanagem!

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