Minha esposa Clara e a reforma de nossa casa, parte I

Um conto erótico de G-Live
Categoria: Heterossexual
Contém 1880 palavras
Data: 29/03/2018 12:35:52

Estava um dia chuvoso e nublado, era um sábado e algumas goteiras

começavam a se formar no telhado de minha casa. Era uma casa de

alvenaria com 4 cômodos, com cerâmica branca e paredes pintadas de azul

turquesa. Sentado em nosso sofá vermelho de frente para a nossa TV LCD

em cima de uma estante de madeira e alguns livros eu conversava com

minha esposa.

- Amor, acho melhor reformarmos a nossa casa. Disse ela.

- Sim, concordo amor. Amanhã vamos para a casa de meus pais, passamos

umas semanas lá e chamamos o pedreiro para reformar aqui. Disse eu.

Ela consentiu com a cabeça e deitou-a em meu ombro, apagamos a luz

da sala e ficamos assistindo alguns programas até cairmos no sono deitados

no sofá, iluminados pela luz de nossa TV.

Minha esposa se chama Clara e possui cabelos castanhos que vão até a

altura de seus ombros, ela é branca com lábios rosados e um belo sorriso

encantador realçado por seus olhos azuis. Possui uma estatura mediana com um corpo magro e com poucas

curvas. Seus seios são pequenos e duros, assim como seu bumbum e sua

cintura. Na época ela tinha 19 anos de idade.

Eu sou Rodrigo e não tenho muita coisa para me orgulhar, sou um cara

comum de estatura mediana também, cabelos negros e moreno claro com o

corpo magro de olhos castanhos bem escuros. Naquela época eu tinha 26 anos e trabalhava como técnico de

uma loja de celulares. Nos casamos cedo e logo fomos morar juntos, numa

vida simples e tranquila no centro da cidade.

No domingo pela manhã encomendamos um caminhão para fretar nossas

coisas até a casa de nossos pais, que concordaram de prontidão em uma

forma carinhosa de nos prestar apoio. No fim da tarde já havíamos

organizado tudo que deveríamos e todos cansados fomos descansar cedo

naquela noite. Já havia um quarto preparado a mim e a Clara, então

aprontamos nossa cama, ligamos a TV e fomos dormir depois de um jantar

simples que tivemos com nossos pais e uma breve conversa sobre o

cotidiano, casamento, trabalho e perspectiva de futuro.

No outro dia fui trabalhar pela manhã, beijei o rosto de Clara que

ainda dormia com seu pijama de cor rosa que consistia de uma blusa de lã

fina de mangas longas e um short de lã rosa que ia até seus joelhos. Ela

estava deitada em nossa cama, com o lençol branco que a cobria até a

cintura com seu rostinho meigo e sereno sob o travesseiro.

Despedi-me de meus pais após tomar o café da manhã sentado a mesa

com ambos na cozinha de sua casa, que era bonita e organizada com uma

grande geladeira branca, uma mesa de vidro ao centro com 6 cadeiras de

madeira, o chão de cerâmicas brancas e uma janela com acesso ao

quintal.

Minha mãe trabalhava como supervisora de uma loja em outro bairro e

sempre ia em sua Bis, já que tinha medo de motos maiores. Meu pai era

mecânico de sua própria oficina de motos a algumas quadras de casa e

quase sempre ia a pé. No trabalho eu estava concentrado nos componentes

danificados de alguns aparelhos e em suas delicadas trocas e manuseios,

quando minha esposa liga para mim para dizer-me que está com saudades e

que me ama muito. Digo a ela o mesmo, conversamos por alguns instantes e

desligamos o telefone.

Ficamos na casa de nossos pais por mais alguns dias, minha esposa

sempre dedicada organizava a casa na ausência de minha mãe como uma

forma de contribuir o que ela havia feito por nós. Com o passar dos dias

enquanto nossa casa era reformada, senti algumas mudanças de

comportamento na minha esposa. Ela ficava nervosa as vezes, outras vezes

tímida, ansiosa e entre outros comportamentos. Quando eu a questionava

ela respondia-me que era apenas saudades de nosso lar.

Depois de uma semana um fato inesperado ocorreu, havia dado um

apagão numa parte da cidade que era na mesma região onde ficava a loja

de concerto de celulares que eu trabalhava. Aguardei por mais algumas

horas a fim de voltar a trabalhar, mas percebi que seria inútil e decidi

voltar para a casa me sentindo frustrado, pois mesmo que fosse a tarde

sem energia eu não conseguia usar as ferramentas.

Fui para casa e passando pela rua da oficina de meu pai percebi que

estava fechada, pensei então que também seria pela falta de energia no

bairro. Minha mãe como de costume trabalhava até as 8 horas da noite,

meu pai terminava seu serviço as 5 e eu as 6. Voltando para casa

relembrei de como eram divertidos os momentos que eu tinha com minha

esposa, até me dar conta que eu já estava em frente da casa de meus

pais. Como eu estava a pé, abri o portão tranquilamente sem fazer muito

barulho, passei pelo corredor, abri a porta da cozinha e fui em direção

ao nosso quarto.

Estranhei o fato de estar escurecendo e as luzes estarem apagadas

mesmo havendo energia naquela parte. Vi do outro lado do corredor a

porta do quarto de meus pais entre aberta com a luminosidade de

sua TV refletindo na cerâmica do corredor quase que escuro. Sem ligar

muito, abri a porta do quarto que eu estava com minha esposa para vê-la,

mas ela não estava lá. Neste momento, não sei porque mas senti um frio

atravessando meu corpo, dos meus pés a minha cabeça. Foi quando eu

raciocinei: (falta de energia, mãe chega tarde, oficina do pai fechada, luzes

da casa apagadas, Clara não está em nosso quarto).

Eu comecei a ficar trêmulo, engoli ceco e abaixei-me. Indo agachado

até a porta do quarto de meu pai quase deitando meu rosto no chão para

ver o que se passava notei algo que me deixou abismado. A pequena

calcinha branca de clara estendida ao chão junto de seu short gins do

lado da porta e próximo de sua roupa estava sua blusa e seu sutiã rosa.

Eu gelei na hora, senti um aperto estrondoso no meu coração ao imaginar

o que poderia estar ocorrendo no quarto e meu pau ficou rígido

instantaneamente como nunca ficara antes.

Ainda deitado no chão procurei ver se via algo acontecendo, pois

havia silêncio no quarto. Foi quando percebi que eles conversavam algo

baixinho com ele sussurrando algumas palavras no ouvidinho delicado

dela. Eles estavam deitados de lado, ela de costa para ele e ele atrás

dela abraçando-a e mordiscando seu pequeno ouvido.

Meu pai era um homem bem cuidado par a sua idade, ele tinha 46 anos,

era moreno um pouco mais escuro do que eu, cabelos negros e olhos

castanhos escuros. Clara estava deitada de frente para a porta, mas pela

pouca iluminação mal conseguia distinguir chão da porta e parede do

quarto.

Eu conseguia através da iluminação da TV ver o pequeno corpo de clara,

com aqueles seios pequenos e duros apontando para a minha direção. Sua

bocetinha rosa e macia sem pelos bem molhada refletia um pouco da

claridade. Meu pai a envolvia pela cintura com seu braço passando por

sua barriga até chegar a seus seios, enquanto roçava seu enorme mastro

naquele bumbum durinho e tímido que só eu havia tocado antes. Clara

estava com os olhos fechados e suas feições denunciavam as suas sensações

tomando de conta de seu corpo, pois ela mordia aqueles seus pequenos

lábios rosa.

Eu fiquei pasmo com aquela situação e foi quando eu ouvi ela dizendo

a ele.

- Amor, come sua mulher, come.

Ai, meu pau por vontade própria pulou para fora da cueca, eu

instintivamente o peguei e comecei a massageá-lo com alguns movimentos

descompassados pelo meu nervosismo. Logo pensei, como ela pode-o chamar

de amor? SE ela me ama e é minha esposa? Como minha esposa está ali

deitada com meu pai? E sem terminar de raciocinar fiquei de boca aberta

quando ela abriu as pernas, levantando-a mostrando sua linda bocetinha.

Foi quando o mastro enorme de meu pai deslisou de seu bumbum com a

cabeça apontada para sua bocetinha.

Meu pai ainda deitado de lado atrás dela, com sua mão brincando com

os bicos de seus seios rígidos virou seu rosto para cima e deu-lhe um

beijo de língua. Meu peito começou a doer, foi quando de repente olhei

para as pernas dela e vi o pau de meu pai deslisando pela sua bocetinha

encharcada e penetrando-a. Pensei em entrar no quarto e fazer a maior

confusão, mas eu mal conseguia raciocinar, mal conseguia me mexer, eu

apenas conseguia punhetar meu pau freneticamente.

Ele movimentava seu quadril para trás e para frente, fazendo seu

enorme pau invadir aquela pequena bocetinha enquanto Clara gemia e

suspirava de prazer tendo a boca invadida pela língua de meu pai. Eles

ficaram nessa posição por alguns minutos, quando ele olhou-a e disse.

- Vem, quero comer minha cadela de quatro.

Eu fiquei abismado com essa ordem, pois nem eu havia falado com ela

assim antes. Então ela obedece prontamente e se põe de quatro, com

aquele bumbum empinado mostrando sua bocetinha e seus seios balançando

com os biquinhos apontados para baixo parecendo uma cadela obediente.

Ele se pusera de trás dela, segurou seu quadril e com sua mão direita

pegou seu enorme pau e apontou para a entradinha de sua bocetinha.

Então, ele meteu-o com toda a força.

Plaf, plaf, plaf

- Aiiii amor, huuummm, me come, hummm, aiii. Sussurrava Clara bem

baixinho.

- Claro minha cadela safada, empina essa bunda vai, deixa teu macho

comer essa bocetinha apertadinha, macia e quentinha.

Plaf, plaf, plaf

- Aiiii amor, eu vou gozar amor, aiiii. Dizia clara entre gemidos e

suspiros.

Ficaram assim por vários minutos, até que meu pai então segurou-a bem forte pelos quadris, ordenou que ela

abrisse mais as pernas e empinasse bem seu bumbum. Ela obedeceu e então

ele começou a enterrar ferozmente aquele mastro grosso cheio de veias em

sua bocetinha rosa que o engolia com facilidade o lambuzando com seu mel

que escorria por entre aqueles lábios de sua intimidade. Ele socava com

força e os sons apenas aumentavam.

Plaf, plaf, plaf

Plaf, plaf, plaf

Plaf, plaf, plaf

Por vários minutos.

Foi quando eu ouvi.

- Vou gozar Clarinha, vou te encher de leitinho do jeito que você adora.

Vou encher essa bocetinha do leitinho do seu macho. Disse meu pai.

- Sim amor, vaii, goza, aiii, vaii, hummm. Geme entre suspiros Clara.

De repente ele se contorce e a aperta bem forte nos quadris denunciando que seu

pau havia expelido bastante porra dentro daquela bocetinha rosa. Ela

também começa a ficar trêmula e anuncia.

- Vou gozaaaar

Ela gozou com tanta força que vi seu mel espalhando-se pelo pau de

meu pai, por suas coxas, pelo lençol da cama refletindo a luz emanada da

TV. Cansados os dois deitaram-se de frente um para o outro. Ela começou

a punhetá-lo e eles ficaram se acariciando e beijando-se por alguns

minutos.

Ao perceber a hora eles conversaram algo a mais e dispuseram-se a

levantar. Eu corri para a cozinha, atravessei o corredor e fui para a

frente de casa. Bati na porta da sala e ouvi apenas um silêncio, depois

alguns passos e Clara abre a porta com um lindo sorriso no rosto com seu

short gins e blusa rosa. Abraçou-me e disse-me que me amava.

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Comentários

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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