Amando Outra Vez 2

Um conto erótico de Bruninhooo
Categoria: Homossexual
Contém 3052 palavras
Data: 29/03/2018 02:44:35

Anderson - Soltem o garoto!

Ao nos verem indo na direção deles os “valentões“ fugiram.O menino que tinha sido encuralado por eles estava bastante assustado.

Anderson - Você tá bem?

Ele - Tô sim,muito obrigado.

Ele era um menino bem bonito,negro,com o cabelo cacheado curto e devia ter uns 13 anos de idade,era um rapaz de feições bastante bonitas e os seus olhos tinham um castanho profundo e pareciam esconder muito sofrimento.

Anderson - Como se chama?

Ele - Matheus.

Anderson - Meu nome é Anderson e esse é o meu esposo Daniel.

Matheus - Vocês são casados? Perguntou ele assustado.

Eu - Somos sim...aqueles meninos queriam te bater?

Ele abaixou a cabeça ao ouvir a minha pergunta e disse envergonhado.

Matheus - Eles queriam me machucar...como eu não não quis deixar e fugir eles vieram atrás de mim,eles fazem isso com vários garotos.

Eu e Anderson havíamos entendido o que ele quis dizer com machucar,aqueles garotos iriam abusar dele e provavelmente já haviam feito outras vezes.

Anderson - Eles fazem isso sempre?

Matheus - Quase sempre,eles aproveitam porque já irão sair daqui esse ano,ainda faltam 5 anos pra eu poder sair daqui.

O que seria daquele garoto depois que ele saisse do orfanato? Privavelmente trabalharia em um emprego qualquer e teria que se virar sozinho no mundo sem uma família,eu senti por aquele menino o mesmo que eu senti a poucos minutos atrás pelo pequeno Angel,ao olhar para aqueles dois

meninos de 2 e 13 anos eu sentia uma vontade enorme de cuidar e proteger eles e o Anderson percebeu no meu olhar o que eu estava pensando.

Eu - Você não tem esperanças de ser adotado por uma família?

Matheus - Quem vai querer ficar comigo? Eu já tô velho demais,além disso todos só querem crianças bonitinhas e branquinhas...não tem mais jeito pra mim não.

Eu - Olha Matheus...semana que vem eu e o Anderson voltaremos ao orfanato e gostaríamos muito de te ver novamente.

Nós nos despedimos dele com um abraço e nós tivemos que deixar o Angel no quarto dele antes de irmos falar com a Irmã Orlanda e ele não queria que nós fossemos embora.

Anderson - Ouça bem pequeno Angel,a gente tem que ir embora agora,mas a gente volta pra te ver de novo.

Ele começou a chorar,pois não queria que nós fôssemos embora,aquela cena partiu o meu coração,a vontade que eu tinha era de colocar o Angel e o Matheus no carro e leva-los de vez pra casa.

Uma freira do orfanato conseguiu alcalmar o Angel e durante o caminho até a sala da Irmã Orlanda,Anderson disse.

Anderson - Tem certeza que você quer fazer isso?

Eu - Tenho sim.

Nós nos conheciamos tão bem que nem era preciso palavras,um já sabia o que o outro queria.Ao entrarmos na sala da Orlanda,ela perguntou.

Orlanda - Como foi a visita?

Anderson - Foi ótima.

Orlanda - Eu percebi que vocês gostaram bastante do Angel,querem iniciar o processo ou precisam de mais tempo?

Eu - Na verdade,além do Angel nós queremos adotar outra criança também.

Orlanda - Qual?

Anderson - O Matheus,um menino de 13 anos que conhecemos agora.

Pela cara da Orlanda eu percebi que ela ficou feliz e surpresa ao mesmo tempo

Orlanda - Que maravilha,geralmente os futuros pais não querem crianças maiores.

Nós iniciamos o processo e ainda tinham muitas fazes a serem concluídas,mas nós estavamos completamente felizes.

Durante o trajeto no carro nós íamos conversando sobre as crianças.

Eu - Será que vai demorar muito tempo pra gente conseguir levar eles pra casa?

Anderson - Essas coisas demoram um pouco sim,mas pelo fato de termos vontade de adotar um garoto de 13 anos pra adotar pode acelerar as coisas.

Eu - Como assim?

Anderson - Eles dão prioridade pra adoção de crianças mais crescidas.

Como nós chegamos em casa depois do meio-dia o Anderson almoçou e foi para o escritório e eu não iria trabalhar naquele dia.

Eu já podia imaginar as crianças correndo pelo apartamento,Matheus e Angel.Anderson e eu tinhamos nos apaixonado por aquelas duas crianças,Angel era só o apelido do nosso futuro filho caçula,mas eu ainda não sabia se manteria esse nome nele ou se colocaria um nome mais comum nele.

Ainda demoraria alguns meses para que nós pudessemos leva-los pra casa,mas eu mal poderia esperar para que isso aconteça.

No dia seguinte eu fui trabalhar e pir volta das 13 horas,eu e Renato fomos almoçar juntos,pois o hospital que ele trabalhava ficava perto do meu escritório.

Renato - Como foi a visita ao orfanato?

Eu - Foi ótima nós já até iniciamos o pedido de adoção.

Renato - Nossa já? Perguntou espantado.

Eu - Sim,são duas crianças lindas,um tem dois aninhos e o outro 13.

Renato - Nossa pra quem tava em dúvida se estava pronto pra ser pai até que você tá bem.Tem foto deles ai?

Eu - Tem uma foto que eu tirei do Matheus junto com o Angel. Disse mostrando a foto do meu celular pra eles.

Renato - Nossa que lindinhos.

Eu - Não vejo a hora dos dois estarem morando comigo e com o Anderson.

Renato - Mas você sabe que isso demora um pouco né? Você e o Anderson terão que passar por um psicólogo e mesmo depois que as crianças estiverem com vocês,ainda haverão as visitas que eles fazem.

Eu - Verdade,o Anderson me explicou tudo.

Depois do almoço com o Renato eu voltei ao trabalho e eu queria que os dias se passassem mais do que depresa para que eu posso ver as crianças novamente.Ainda naquela tarde eu fui à um escritório cuja reforma estava sendo supervisionada por mim.

Eu cheguei em casa exausto por volta das 18 horas e depois de tomar um banho relaxante eu fui preparar o jantar.

Eu estava distraído mexendo a panela,quando sinto alguém me abraçando por trás.

Anderson - Distraído é?

Eu - Um pouco rsrs.

Só de olhar para o rosto do Anderson eu já sorria,aquele homem me fazia muito feliz e eu amava ele demais.

Eu - Eu te amo tanto amor. Disse acariciando o rosto dele.

Anderson - Eu te amo demais também,quero passar o resto da minha vida com você,meu loirinho lindo. Disse me beijando.

Anderson e eu jantamos juntos e os dias daquela semana voaram e logo chegou o tão esperado dia de ir visitar as crianças novamente.

Ao chegarmos no orfanato nós fomos recebidos novamente pela Irmã Orlanda.

Orlanda - Sejam bem vindos rapazes,os meninos já estão esperando vocês. Disse ela sorrindo.

Nós fomos até a parte dos fundos do pátio onde o Matheus e o Angel estavam nos esperando e ao nos verem eles vieram correndo nos abraçar.

Anderson - Como vocês passaram essa semana?

Matheus - Normal...eu achei até que vocês não fossem vir...

Eu - É claro que a gente viria.

Anderson - Nós queremos adotar vocês dois.

Matheus - Nós dois? Eu e o Angel? Perguntou assustado.

Dava pra ver a surpresa,o susto e a felicidade no rosto do Matheus,provavelmente ele não tinha mais esperança nenhuma em ser adotado aos 13 anos de idade.

Eu - Vocês aceitam ser nossos filhos? Perguntei com os olhos marejados.

A resposta veio em forma de abraço dos dois.

Matheus - A gente vai morar com vocês?

Anderson - Vão sim,mas isso ainda vai levar um tempo ainda.

Nós ficamos quase 1 hora conversando e brincando com eles.

1 Mês Depois

Durante esse mês nós fomos visitar os garotos várias vezes e o Anderson conseguiu fazer com que nós passassemos um fim de semana inteiro com as crianças,nós pegaríamos eles na sexta-feira de manhã e só devolveriamos na segunda-feira e nós não poderíamos estar mais felizes.

Na sexta pela manhã nós já estavamos em frente ao orfanato e a Irmã Orlanda veio colocar eles no carro.

Orlando - Se comportem meninos.

Matheus - Pode deixar.

O Anderson dirigia o carro enquanto eu estava no banco do carona e o Matheus e o Angel estavam no banco de trás.

Matheus - Pra onde a gente vai?

Anderson - Antes de irmos pra casa nós iremos passar em um lugar antes...

O Anderson e eu nos olhavamos com um olhar divertido de cumplicidade,acontece que o Matheus nos disse uma vez que ele nunca tinha ido à praia,então Anderson e eu decidimos fazer essa surpresa pra ele.

Ao ver o carro estacionando perto da orla do Leblon,Matheus não acreditou no que viu.

Matheus - Caramba essa é a praia? Perguntou emocionado.

Como ele já estava usando uma bermuda de pano fino apropriada para o mergulho,nós saimos do carro e fomos para a areia da praia.

Matheus - Eu posso mergulhar? Perguntou ele empolgado.

Eu - Você sabe nadar?

Matheus - Sei sim,vai paizinho deixa eu mergulhar por favor.

Eu fiquei feliz ao ouvir ele me chamando daquela forma,durante esse mês nossa relação já estava bastante íntima e era maravilhoso saber ele já nos reconhecia como pais dele.Eu e o Anderson nos divertiamos vendo a empolgação dele,com uma coisa que pra gente era comum demais e estavamos muito felizes de poder proporcionar isso à eles.

Anderson - Deixa o menino ir logo,desse jeito ele vai explodir de tanta empolgação rsrs.

Eu - Pode ir sim,mas fica no raso,onde eu posso ver você.

Ele tirou a camisa e foi correndo em direção ao mar e dava pra ver que ele estava se divertindo bastante,eu só não me juntava à ele,pois não estava com roupas apropriadas para isso.

Naquela sexta-feira,Anderson e eu tiramos uma folga do trabalho e teríamos aquela sexta-feira todinha livre para curtir as crianças e o nosso dia já estava todo planejado.

Depois da praia nós fomos almoçar em uma churrascaria e uma coisa que o meu filho mais velho e o meu marido tinham em comum era o fato dos dois comerem igual a leões famintos.

Eu - Minha nossa pra onde será que vai tanta comida hein.

Anderson - Para de me corrigir amor,além do mais eu tenho que estar bem forte pra aguentar o seu pique todas as noites.

Eu - Seu louco isso é coisa que se fale perto das crianças!

O Matheus ria muito com aquela conversa e o Angel era pequenininho demais pra entender aquilo.

Anderson - O Angel não entende essas coisas e o Matheus já é um rapaz já.

Eu - Você é inacreditável Anderson rsrs.

O que eu mais admirava no Anderson era a simplicidade dele,mesmo tendo subido de vida ele mantinha o mesmo jeito simples e como advogado da área trabalhista ele se preocupava muito com os mais pobres.

Depois do almoço nós voltamos para o carro e já tinhamos outro endereço certo dessa vez.Nós iríamos ao shopping comprar algumas roupas para as crianças e em seguida iríamos no cinema.

O Matheus e o Angel ficaram impressionados com a grandeza do shopping,o Angel por sua vez mais pelos brinquedos,foi ai que eu me dei conta o quanto ficar preso naquele orfanato privava eles do mundo e muitas crianças não tinham a sorte de serem adotadas,o que fazia com que elas só conhecessem o mundo ao completar a maior idade e terem que descobrir o mundo sozinhas.

Nós fomos comprar algumas roupas para os dois e brinquedos para o Angel também,como já tinha tempos que eu não fazia umas compras,eu escolhi umas roupinhas pra mim também e até pro Anderson,já que ele nunca comprava nada pra sí próprio.

Anderson - Pois é galerinha,nós já compramos demais,chega por hoje.

Eu - Agora nós vamos ao cinema e depois iremos fazer um lanche e ir pra casa.

O Matheus nunca tinha ido ao cinama também e ficou todo atrapalhado com os óculos 3d

Matheus - Paizinho?

Eu - Oi.

Matheus - A gente tem que assistir o filme de óculos escuro?

Eu - Não é óculos escuro,é óculos 3D,pra te ajudar a ver a imagem com mais definição.

Depois que o filme acabou já estava de noite e nós fizemos um lanche na praça de alimentação e fomos pra casa.

Matheus - Essa é a casa de vocês?

Anderson - Essa é a nossa casa,aliás em breve vocês virão morar aqui também.

O Angel já estava dormindo no meu colo e depois de ter tomado um banho e colocado o pijama ele foi dormir,mas não sem antes vir abraçar a mim e ao Anderson.

Matheus - Boa noite pai. Disse abraçando o Anderson.

Anderson - Boa noite filhão.

Matheus - Boa noite paizinho. Disse me abraçando.

Eu - Dorma bem. Disse beijando a testa dele.

Anderson - Dia cansativo hein rsrs.

Eu - Um dos melhores dias da minha vida.

Anderson - Da minha também.

Eu - E pelo visto eu vou ter que fazer dieta,pois eu comi churrasco e fast food em um dia só rsrs.

Anderson - Você é lindo e gostoso de qualquer jeito.

Então ele começou a me beijar,enquanto a sua mão apertava a minha bunda e eu tratei de para-lo.

Eu - Pode parando seu safadinho,vamos dormir.

Anderson - Que isso vai me deixar na mão?

Eu - Vou sim,até porque eu já estou morto de cansaço.

Nós fomos para o nosso quarto e dormimos de conchinha,como nós costumavamos fazer sempre.

No sábado eu levantei por volta de meio-dia e o Anderson ainda estava dormindo e depois de ter feito a minha higiene matinal,eu fui até a sala e lá estava o Angel com uns brinquedos no tapete da sala,enquanto o Matheus brincava e falava umas coisas com ele.

Durante esse tempo os dois desenvolveram uma relação de irmãos mesmo,ao perceberem que eu estava os observando eles olharam na minha direção.

Matheus - Bom dia paizinho. Disse vindo me abraçar.

O Matheus acabou desenvolvendo aquela forma de chamar o Anderson de pai e eu de paizinho,acho que pelo fato de ter dois pais,ele tinha a necessidade de diferenciar um do outro e como eu sou fisicamente menor que o Anderson,ele decidiu me chamar de pai no diminutivo.

Ao ver o Matheus me abraçando o Angel logo veio para o meu colo também.

Eu - Vocês já tomaram café da manhã?

Matheus - Ainda não,nós acordamos agora também.

Eu - Então vem comigoque eu vou preparar o café pra vocês.

Eu coloquei a mesa do café pra eles e decidi preparar um bolo de cenoura também.

Nós comíamos,enquanto o bolo assava e o Matheus me contava mais sobre a vida dele no orfanato e eu contei um pouco da minha história pra ele também.

Em relação aos abusos que o Matheus sofria no orfanato,nós tomamos uma atitude sem que ele soubesse,nós falamos com a Orlanda e ela tomou as devidas providências,além disso o Matheus passaria por sessões no psicólogo também.

Assim que o bolo ficou pronto eu deixei ele na bancada pra esfriar um pouco e logo o Anderson chegou na cozinha.

Anderson - Opa que cheirinho bom é esse?

Eu - O bolo de cenoura que eu fiz.

Ele se juntou a nós e ficamos os quatro na mesa,comendo bolo e falando besteira e apesar do Angel ainda não saber falar,ele interagia e prestava a atenção em tudo.

Mais tarde naquele dia de sábado nós fomos para a praia novamente,dessa vez todos com a roupa adequada e curtimos bastante e voltamos para o nosso apartamento no fim da tarde e enceramos aquela noite embaixo da coberta,assistindo filme e os dois dormiram na cama comigo e com o Anderson naquela noite.

No domingo nós ficamos os 4 em casa o dia inteiro,só curtindo a companhia um do outro e por volta das 14 horas eu fui preparar o almoço e o Matheus foi até a cozinha junto comigo.

Matheus - Posso ajudar o senhor?

Eu - Claro,rala essas cenouras aqui pra mim colocar na salada.

Eu fui preparando o almoço e o Matheus ia me ajudando no que ele podia,ele era um menino muito bom.

Infelizmente nós tivemos que leva-los de volta ao orfanato na segunda-feira de manhã e aquelas visitas nos fins de semana se repetiriam por muitos meses.

Alguns Meses Depois

Finalmente nós conseguimos a guarda das crianças e eles vieram morar com a gente,é claro que nós ainda receberíamos muitas visitas dos supervisores,mas isdo fazia parte.

Eu já tinha matriculado o Matheus em uma escola e contratei uma babá pra tomar conta do Angel,enquanto eu trabalho,em relação ao nome do meu filho caçula,nós decidimos batizar ele com o nome de Angel mesmo,que ele já estava acostumado.Agora nós eramos pais de Matheus Marques Santos e Angel Marques Santos.

Naquela segunda-feira eu sai pra trabalhar depois do Anderson e deixei o Angel em casa com a babá e levei o Matheus até a escola dele.

O Matheus pegaria na escola todos os dias as 8 da manhã e largaria ás 2 da tarde,porém por volta do meio dia,eu recebi uma ligação da diretora da escola.

Eu - Alô.

Diretora - Boa tarde.Eu falo com Daniel Marques pai do aluno Matheus?

Eu - Sou eu mesmo.

Diretora - Eu preciso que o senhor venha até a escola.

Eu - Aconteceu alguma coisa com o Matheus?

CONTINUA...

Guardian (Eduardo): Nosso Renatinho virou personagem rsrs.Infelizmente a morte faz parte da vida.O conto será mesmo de superação e re-construção.Vou seguir a sua dica e dar espaço para os personagens crescerem.

Pandinha67: Fico muito feliz em saber que você gosta das minhas histórias e muito obrigado pelos elogios e vem muita emoção por ai.

Vit.will: Fico feliz que tenha gostado do capítulo.Adoção é uma coisa linda mesmo e tenho certeza que você e o Will conseguirão realizar esse sonho.

Little Boy: Meninho.Que bom que gostou,fico muito feliz ainda mais vindo de um ótimo escritor igual você

Gabilobs: Que bom que gostou,vou publicar sempre que possível e vem muita emoção pela frente.

Oldack: Fico feliz que tenha gostado da minha narrativa,esse elogio vindo de um cara inteligente e com o senso crítico aguçado como você vale ouro.Muito obrigado.

Renato Mota: Pois é agora você é personagem da minha história rsrs e terá grande importância no futuro.

Cristiano Martins: Muito obrigado querido.Pode guardar,pois fortes emoções virão.

O que será que aconteceu com o Matheus na escola?

Um beijão e até o próximo capítulo e não esqueçam de comentar.Beijos.

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Comentários

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Que bacana essa história adotando duas crianças logo de uma vez, dando oportunidade pra um mais velho.

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Muitas emoções envolvendo essa família.... Vamos para o próximo....

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Armando essa nova história. Ansioso pelo próximo capítulo

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Que conto lindo,pode ser cedo pra dizer,mas esse me parece o melhor conto que você escreveu,veremos se minha afirmação irá se confirmar.Adorando o modo como você está retratando a relação entre essa família linda,uma pena que o Anderson irá morrer,mas como o conto se chama Amando Outra Vez,concerteza o Daniel encontrará um novo amor e reconstruirá sua vida.Ancioso pelo próximo capítulo

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PAI CHAMADO À ESCOLA GERALMENTE NÃO É UM BOM SINAL. MAS VEREMOS...

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Muito lindo tudo isso. Esses sentimentos de amor que estão sendo criados. A relação do casal com os meninos... nossa, amando tudo. Mesmo sabendo que Andersson irá morrer. Eu já fico em bad por saber que em um dado momento ele não estará mais ali.

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Achei uma delícia esse capítulo. Esses vínculos familiares sendo construídos são fantásticos. Sou suspeito pois realmente, por profissão, por crença, pelo meu signo sou alguém que dá extremo valo a vínculos familiares. O pior é que já desenvolvo uma verdadeira afeição pelo Anderson. E estou EXTREMAMENTE desconfortável em saber que ele irá morrer. NÃO GOSTO DISSO! Penso que o tal futuro amor tem que ser muito bom. #ficaadica. O Anderson já está em alta conta comigo. Aguardar o desenvolvimento. O bom é saber que o que acontecerá acontecerá. Porque se eu não soubesse ia te xingar de um tanto Brunoooo que seria capaz de você me bloquear. Sabe o quanto sei ser chato. Curioso. Teremos antagonista (s)? Qual a razão de se matar um advogado trabalhista????? Quem e porque fez isso? Quem será o próximo príncipe. Amando a história.

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Pais normalmente são chamados na escola dos filhos: crianças são crianças. Uma felicidade boa na tua história calma e bem narrada. Continue, por favor.

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Lindo esse capitulo, por favor continue adorei, uma semana de alegria e paz no seu coraçao e de todos que acompanham o cdc, bjos no coraçao de todos.

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Interessante. Acho que o Matheus brigou com algum colega por falar mal dos dois pais dele.

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