QUANDO O ATO DE FODER É UM PÉ NO SACO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1756 palavras
Data: 28/03/2018 01:51:33
Última revisão: 29/03/2018 17:24:36
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

MULATA NOTA 10 - Nona parte

Cassandra e o Açougueiro estavam, naquele momento, na sede da PF do Rio de Janeiro. Examinava atentamente uns mapas. O careca perguntou-lhe:

- O que espera encontrar aí? Quando disse que invadiríamos a favela, pensei que teríamos um pouco de ação. E não acredito que vá acha-la nalgum mapa do lugar.

- Não é isso que procuro, e sim onde se localizam os transformadores que alimentam de energia elétrica as casas de lá.

- Puta que pariu! Um plano do caralho. Achou algo?

- Sim. Enquanto você foi ao banheiro, falei com um dos diretores daqui. Ele ficou de entrar em contato com a companhia elétrica para provocar um apagão só na favela. Aí, com roupas pretas, aproveitamos para resgatar a gringa e matar o traficante. Eu me encarrego dela e você de AK-47. Alguma pergunta?

- Não. Vamos botar pra foder. Mas, como vamos sair de lá?

- Assim que invadirmos, a Polícia sobe o morro. Vou conseguir, com o chefe da PF, cerca de cinquenta óculos infravermelhos, para que possam ver no escuro. Também, eu e você os usaremos. Quando começarem os primeiros tiros, atacamos o reduto do traficante.

- Pretende pegar a gringa viva? Por que não a matamos?

- Fiquei de entregá-la ao Serviço Secreto. Eles querem interrogá-la. Mas lembre-se de que teremos pouco tempo para o resgate. Não poderemos falhar.

Já ia dar três horas da madrugada, quando os dois chegaram na entrada do morro. O homenina olhava para o relógio. Contou em voz alta:

- Dez, nove oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois...

E as luzes se apagaram. Ambos afixaram os óculos especiais no rosto e correram morro acima. Cada um portava uma metralhadora leve e um fuzil preso às costas. Algumas granadas penduradas pelo corpo. Além dessas armas, o homenina carregava uma pistola com silenciador na mão esquerda. Não poderiam fazer barulho, a não ser quando a Polícia invadisse. Passaram por alguns sentinelas, mas se esconderam e não mexeram com os comparsas do traficante. Estes ficariam ao encargo dos policiais. Não demorou muito, e começou o tiroteio. Cassandra disse baixinho:

- Depressa. Agora é a nossa vez. Fogo à vontade. E estejamos preparados para o caso de terem geradores de reserva. Aí, nós os destruiremos com as granadas.

- Okay.

Em menos de dez minutos, estavam defronte ao duplex do traficante. Não era noite de lua, e reinava uma escuridão quase total. Os policiais federais deram rajadas de metralhadoras e derrubaram vários traficantes. Limparam a frente da casa do chefão do tráfico. Mas ele não apareceu. O Açougueiro adiantou-se ao homenina e entrou na residência. Jogou-se no chão bem na hora que o sujeito atirou com seu fuzil AK-47. O careca rolou sobre si mesmo e atirou. O cara, que ainda estava nu, foi alvejado na barriga. caiu e não se levantou. O homenina entrou imediatamente atrás do careca. Gritou:

- Parada! Você está presa.

A mulher, porém, tinha ouvido o barulho da arma do traficante quando esta tocou o chão. Pulou para ela, e conseguiu alcançá-la. No entanto, levou um murro do homenina que a jogou longe. Quebrou alguns dentes e desmaiou.

- Vamo-nos. - Disse o agente federal, jogando a mulher sobre o ombro.

- Atiro de novo no safado, chefe?

- Não. Mesmo que ele sobreviva ao tiro, estará inoperante para comandar os asseclas. Vamos embora que já, já isso aqui vai virar um inferno.

Mesmo assim, o careca tomou a pistola com silenciador do homenina e atirou outra vez no negrão. Só então seguiu seu chefe, devolvendo-lhe a arma.

- Fique com ela. E proteja-me, pois estou com peso e não conseguiria ter mobilidade. Agora, fogo à vontade. Mas cuidado para não atingir civis.

- E você acha que vão botar as caras do lado de fora, à essa hora da madruga e com um tiroteio desses?

Não tiveram que dar muitos tiros para sair da favela. Encontraram alguns policiais perto das viaturas, mas o homenina se identificou. Recolheram a mulher dos ombros dele e a colocaram em uma viatura. Ela estava nua e sangrava na xoxota, no cu e na boca. Ali, por causa dos dentes quebrados.

- Alguém nos leve à sede da Polícia Federal. Não viemos motorizados. - Disse o agente, com seu vozeirão. Dois policiais correram para pegar a viatura, mas um tenente disse:

- Não podem sair com a viatura. Iremos precisar delas para vazar desse inferno.

Mas aí, a irmã de Cassandra apareceu com o taxista. Gritou:

- Venham para cá. Tragam a espiã.

Mais que depressa, o careca retirou a gringa da viatura e colocou-a no táxi. Quando o jovem motorista fez a volta, o homenina disse:

- Vamos levá-la para o hotel. Não confio na Polícia Federal, muito menos na Militar. Mas confio no Serviço Secreto. Ficaremos com a gringa até eles a resgatarem de nós.

O tenente havia ouvido a conversa. Assim que o táxi se afastou, ligou para um número, do seu celular. Quando atenderam, ele disse:

- O boiola está levando a americana para algum lugar. Estão de tocaia?

Uma voz respondeu:

- Sim, acabam de passar pela gente. Vamos atrás deles.

- Ótimo. Não deixem nenhum deles vivo. A não ser a gringa. Vamos precisar amaciá-la, para que diga onde estão as armas que prometeu ao traficante. Aí, vocês já sabem o que fazer com elas.

- Ok.

****************

Quando as luzes voltaram, o taxista olhava pelo retrovisor. Alertou:

- Estamos sendo seguidos, desde que saímos de lá.

- Tudo bem. Então, não passe pelo hotel. Leve-nos para um local mais ermo. - Disse Cassandra.

- Tem um lugar assim logo adiante. É um campo de futebol. Fica logo ali, duas quadras depois.

- Entre em alguma rua transversal e dê uma parada. Quero surpreende-los. Quando eu descer, você continua até o campo. - Disse a irmã do homenina.

Pouco depois, o carro passava por uma moita onde a agente estava escondida. Ela deu um tempo, depois correu atrás dele. Estava toda vestida de preto, como seus companheiros. Colocou um capuz da mesma cor e continuou a correr atrás dos carros. Alguns postes ainda não estavam com suas luzes acesas e isso facilitou a vida da policial. Logo, avistou o campo. Ele tinha um muro alto, protegendo o local. Por uma das entradas, dava para passar um carro. Quando viu três sujeitos saírem de uma Hilux, apontou-lhes uma metranca. Eles não a viram. Entraram cautelosos e armados pela abertura no muro do campo. Foram surpreendido pelos agentes, que lhes apontavam uma arma, cada um.

- Olá, estão nos procurando?

Os caras se assustaram, mas reagiram rápidos. Um deles gritou:

- Metam bala.

Pro azar deles, nem chegaram a atirar. A irmã de Cassandra alvejou-os, mesmo pelas costas. Tiveram mortes imediatas. A mulher cuspiu em um deles.

- Malditos meganhas corruptos. Ainda bem que meu amor os viu.

- Vamos embora. Antes, peguem os celulares deles. Quero ver para quem ligaram, ou se atenderam recentemente alguma ligação. Rastrearemos os números.

*******************

A doutora Zezinha acordou com o barulho do tiroteio. Estava no escuro. Percebeu que houvera um apagão naquela área. Via luzes, mas distantes da favela. Chamou pelo taxista, mas não houve resposta. Tateou suas roupas e vestiu-se. Logo, saíra do hotel e estava na entrada do morro. Os policiais não quiseram deixá-la entrar, mas ela identificou-se como médica. Permitiram que passasse. Correu até onde morava com o traficante. Na frente da residência, estavam vários cadáveres de homens armados. Não viu nenhum policial. Ainda ouvia os barulhos de tiros, mas esparsos. Entrou na casa e encontrou AK-47 baleado. Carregava sua valise médica e retirou dela alguns remédios, além de agulha de sutura. Aplicou-lhe uma anestesia e usou uma pinça para extrair as balas. Logo ele estava devidamente enfaixado mas desacordado. Bateu na porta da vizinha. Amedrontada, a mulher perguntou quem era.

- Sou eu, Lia. Estou precisando de você.

A mulher feia, mas gostosa, que havia drogado o gringo, abriu a porta. O cheiro do óleo de comida que passava no corpo ficou no ar. A médica pediu:

- Ajude-me a carregar meu homem para cá. Logo a Polícia estará aqui. Mas não irão procurá-lo tão perto de casa.

A mulher, rapidamente, entrou na residência do traficante. Pouco depois, ambas saíam, carregando o cara. Havia um buraco no chão da casa da mulher com inhaca de óleo comestível, tapado com uma tábua, onde uma pessoa poderia se esconder agachada. Mas acharam melhor deitarem-no na cama.

- Fique com ele. E se baterem na porta, com um toque diferente do que combinamos, não abra. Faça de conta que a casa está vazia.

- Está bem.

E a mulata saiu apressada. Queria ver se conseguia salvar a vida de quem estivesse baleado, fossem bandidos ou não. Logo encontrou quem pudesse medicar.

**************

Quando a gringa acordou, estava algemada à cama. Só o careca estava com ela. Gemeu:

- Ai, meus dentes. Quem foi o puto que me bateu?

- Ele foi ali, volta já. Deve trazer alguém para cuidar dos teus ferimentos. Parece que te bateram muito. Está menstruada?

- Por que quer saber?

- Adoro foder mulheres menstruadas. Estava aqui, admirando tua xoxota. Doido para fodê-la.

Ela sorriu, mostrando a banguela. Convidou-o:

- Vem cá. Só não posso te chupar. Mas pode foder minha bocetinha. - Disse ela, batendo com a mão livre na tabaca. O careca animou-se. Tirou a roupa e se aproximou dela.

- Vai, mete em mim, vai...

Ele subiu sobre a cama e abriu as pernas dela. Havia sangue coagulado, mas ainda escorria um pouco. Ele apontou a pica e meteu-se entre suas pernas. Quando enfiou um pouco, ela se contraiu toda.

- Uuuuuuuuuuuuiiiiiiii.

Ele achou que ela estava sentindo prazer mas, na verdade, ela ainda estava dolorida da suruba que fizeram consigo. Mas aguentou bravamente o caralho do Açougueiro, sem gritar. Ele parecia um animal, fodendo-a. No entanto, a dor foi sendo substituída por um estranho prazer. Ela nunca tinha se sentido tão masoquista como naquela hora. Deu-lhe vontade de gozar.

- Vai. Me come gostoso. Enfia até o talo. Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii...

Ele iniciou os movimentos de cópula. Introduzia a pica totalmente, depois a retirava, deixando-a ansiosa. Mas o que ele queria mesmo era olhar para seu pau sujo de sangue. Isso lhe dava enorme tesão.

- Vai, caralhudo. Me fode. Não tira...

Ele meteu até o talo e ficou movimentando os quadris, rosnando como uma fera. Ela começou a revirar os olhos, gozando. Ajudou-o com os movimentos, chocando seu sexo contra o dele. Aí, o cara retirou-se totalmente dela. Ergueu-se nos braços, depois disse:

- Agora, quero foder teu cuzinho, safada. Vira ele pra mim, vira...

Ao invés de se virar, a mulher projetou o pé contra os colhões do careca. Ele deu um urro medonho e caiu prum lado. Ela aproveitou para tentar abrir o par de algemas.

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