Meu sexo com o casado nordestino

Um conto erótico de moreno
Categoria: Homossexual
Contém 789 palavras
Data: 27/03/2018 13:08:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Hoje o conto que irei relatar para vocês é de uma de minhas aventuras que aconteceu quando eu tinha 18 anos. Pelas peregrinações nas salas de bate papo eu conheci um homem casado que tinha um charme excepcional, ele era nordestino, branco, com aproximadamente 1,90, tinha 45 anos e uma voz grave com um sotaque tão gostoso quanto sua rola de 17 cm. Tivemos um caso de alguns meses onde ele sempre quando podia, saia cedo do trabalho e ia ao meu encontro dar uma boa gozada antes de voltar aos braços da esposa dele.

Era sublime sempre que eu entrava em seu carro já ter aquela rola meio rosada me aguardando para ser abocanhada. Os gemidos que ele soltava e o carinho que fazia em meus cabelos entre uma marcha e outra me deixavam louco de tesão, ao ponto de quando eu olhava para minha calça jeans ela estava melada com a baba do meu pau.

Quando chegávamos ao motel ele me abraçava por tras dando beijos molhados em meu pescoço, mordiscando minha orelha enquanto seus braços me apertavam e suas mãos percorriam meu corpo juvenil. Parecia que ali o tempo não passava, principalmente quando sua língua encontrava a minha e seus beijos quentes me ensinavam como deixar um homem louco, nossa... quantas vezes não senti desejo de gozar apenas naquelas preliminares tendo aquele homem com seus pelos grisalhos sobre mim.

Tirava cada peça de minhas vestes como se cuidadosamente desembrulhasse um presentes, e sempre era como se fosse uma novidade, com suas mãos firmes e pesadas sobre mim, que me tocavam com cuidado mas ao mesmo tempo violência.

Na cama ele me jogava e eu não precisava falar nada, ele já sabia como me satisfazer, jogando seu corpo sobre o meu me beijava passando pelo um pescoço descendo pelos meus mamilos (meu ponto fraco) ate chegar em meu pau que duro como uma rocha ele engolia e mamava como um bezerro desmamado. Sinceramente, não sei quem de deslumbrava mais de nós dois com os gemidos e espasmos que se tinham em cima daquelas camas de motel.

Ao me virar de costas, sua língua corria da minha nuca ao meu rabo me arrepiando e me fazendo gemer e dar afagos de prazer, ali eu já me sentia exausto e completo de tanto prazer que já sentia, por mim a penetração era o de menos. Mas ele não parava ali e me devorava com sua boca em meu rabo lamendo, mordendo e reinando, suas mãos apertavam minha bunda e me faziam empinar para que sua língua pudesse adentrar mais fundo de mim me fazendo não querer que acabasse nunca tal sensação.

O que posso dizer do momento que me penetrava? Seu corpo se grudava ao meu pelo suor de nossos corpos e com seus beijos em mus ombros ele carinhosamente encaixava seu pau em meu rabo, sussurrando como eu era gostoso e que o meu rabo era melhor que de sua esposa, me fazendo rebolar e deixar entrar a cabeça e depois suavemente todo seu pau. Devagar ele começava os movimentos e quando sentia que eu já estava relaxado me colocava de quatro e não senta pena de mim ali. Estocadas fortes enquanto uma de suas mãos segurava ora meu ombro, ora meus cabelos e a outro meu quadril, ele me comia como se fosse a ultima coisa que fosse fazer em sua vida. Metia de lado em mim beijando minha boca, mandava eu sentar em seu pau e cavalgar e como eu adorava obedecer e por fim finalizava me comendo de frango assado. Seu suor pingava meu meus lábios e aquele gosto de macho me fazia babar e contrair meu cu que ao sentir ele aumentava as estocadas e avisava que ia gozar, nossa como era delicioso sentir aquele pau dilatando dentro de mim e seu corpo cansado se debruçar sobre o meu. Ficávamos ali ate o pau dele amolecer e sair so do meu rabo enquanto eu acariciava seus cabelos.

Quando chegava minha vez de gozar, quando não gozava com ele ainda dentro de mim, ele se acolhia ao meu lado e mamava meus mamilos enquanto co suas mãos másculas me masturbavam, eu ali já estava entregue e não demorava muito para jorrar litros e mais litros de porra por cima de mim e pela cama. Sua risada vendo todo aquele gozo nos levava ate o banheiro onde tomávamos banho juntos, passando sabonete e enxaguando o corpo um do outro.

Eu troquei de número de telefone acabamos perdendo contato, ainda tentei encontrar ele pelas redes sociais, mas não o encontrei. Foram mais de cinco meses de muito sexo intenso e prazeroso que gostaria bastante de repetir a dose agora que tenho um pouco mais de experiencia.

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Comentários

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Gostosa sua narrativa. Uma pena tê-lo perdido de vista. Conte-nos mais...

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