Por dentro do inimigo parte 3

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 01/03/2018 02:07:19

Era noite, por volta das 2 da manhã, Agatha estava na frente de um galpão abandonado. Por telefone Max disse para se encontrarem ali, disse que tinha um plano e Agatha era essencial, após passar os detalhes por telefone, Agatha arrumou o que podia no apartamento e depois saiu.

Agatha olhava para a rua deserta, estava de costas para o portão do galpão, olhava de um lado para o outro e nada, pensou em ir embora e desistir daquela merda, mas então ouviu o portão atrás se abrir, se virou rápido com a arma na mão (agora com munição de verdade) e apontou para quem estivesse atras do portão, o cara levantou as mãos e disse:

- Pensei que seriamos aliados daqui para frente.

Agatha abaixa a arma e diz para o Max:

- Não me assuste idiota, fui espancada, humilhada, estuprada em um único dia, na próxima eu atiro.

Max diz:

- Venha, vou te apresentar a equipe.

Max foi na frente com Agatha atrás, ainda segurando a arma, Max comenta:

- Não vai precisar disso, não pretendo estupra-la.

Agatha responde:

- Vou com isso aonde quiser, depois de hoje, não confio em ninguém.

Max diz enquanto abria uma porta:

- Nem na pessoa que salvou sua vida.

Agatha diz:

- Nem em mim mesma.

Max entra na sala onde tinha mais duas pessoas, uma mulher de cabelo pintado de azul, magra e um cara bem alto e forte. Max diz:

- Apresentações rápidas, está é Beatriz, que será a nossa isca e Marcos, que será o executor, e esta é Agatha, é a policial que vai dar um jeitinho para a gente entrar. Todo pronto?

Beatriz respondeu:

- Sim, vou na frente com a... Agatha.

As duas saíram, deixaram Max e Marcos conversando sobre a parte deles. Beatriz tentou puxar conversa:

- Sabe, não gosto muito da policia em geral, espero que você faça sua parte.

Agatha diz:

- Em geral, são criminosos que não gostam da polícia, está escondendo algo.

As duas saíram do galpão e chegaram em um carro bem velho, Beatriz diz:

- Não gosto da polícia porque não fizeram nada quando fui amarrada e estuprada.

As duas entraram no veículo, Agatha na direção e disse:

- Que curioso, é o que vai acontecer com você hoje, e na frente da polícia.

Agatha saiu com o carro e dirigiu por uma hora até parar na frente da delegacia. Beatriz diz:

- Segue o plano e vai dar tudo certo.

Agatha diz se virando para Beatriz:

- Sim, agora facilite.

Beatriz virou o rosto para Agatha que começou a dar seguidos tapas no rosto, depois que ficou bem vermelho, Agatha disse:

- Precisa ser convincente, desça a calça e calcinha.

Enquanto Beatriz tira, diz:

- Está gostando, não é puta.

Agatha deu vários tapas na bunda de Beatriz, depois que ficou vermelha, Beatriz se vestiu e saiu do carro junto com Agatha e entraram na delegacia, foram até o balcão e Agatha diz:

- Vou levá-la para dentro, ela foi abusada por uns caras em uma casa de luxo,ela viu o rosto de alguns deles, fica neste endereço...

Agatha passou um papel e continuou:

- Melhor enviar mais uma viatura para lá.

Agatha pegou Beatriz pelo braço e a acompanhou para dentro, Beatriz tremia, Agatha comprimentos alguns polícias e entrou em uma sala junto com Beatriz, que diz:

- E agora vamos esperar.

Depois de 20 minutos, um policial bateu na porta e abriu um pouco e perguntou para Agatha:

- Verdade, foi naquela casa grande?

Agatha responde:

- Sim, coitada, foi amarrada e estuprada.

Dizia enquanto olhava Beatriz, o policial diz:

- Se quiser posso ficar com ela, enquanto você descansa.

Agatha responde:

- Obrigada, fique a vontade então.

Agatha saiu e o policial entrou, Agatha foi tomar um café, mas não tirou os olhos da porta, onde estava o policial e Beatriz, até que outro policial fala em seu ouvido:

- Muito bem, aprendeu rápido seu lugar, trouxe uma vagabunda direto para nós.

Agatha responde sem olhar para ele:

- Só quero ser deixada em paz, façam o que quiserem com ela.

O policial diz:

- Venha na minha sala, tenho mais alguns... serviços.

O policial foi na frente, entrou na sala, acompanhado de Agatha e fechou a porta e diz:

- Tire a roupa, vamos brincar um pouco.

Agatha demora um pouco, mas tira a blusa, calça e sutiã, fica apenas de calcinha, vai até o policial e diz:

- Gosta do material, aposto que quer provar estes seios, lambê-los, morde-los, por onde quer começar...

Disse enquanto da voltas para o policial e continuou:

- Sou toda sua, vamos, quer me bater, possuir, me foder, então...

O policial a interrompeu e disse:

- Quero que tire a calcinhas e coloque na boca.

Agatha apenas obedece, tirou a calcinha e colocou toda na boca e ficou para de frente para o policial, o policial andou em volta dela dizendo:

- Olha só você, até ontem se considerava uma policial de respeito, agora é uma puta, sente na mesa e abra as pernas.

Agatha sentou na ponta da mesa e abriu as pernas, se apoiou nos ombros do policial que abriu os botões da calça e deixou cair, o policial penetrou na buceta de Agatha, começou a fode-la devagar, dizia:

- Gosta disso? É bom ser uma puta, não é?

Agatha começou a gemer, levou um tapa nos seios, e ouviu:

- Não gema, não é todo mundo na delegacia que é da facção, sua idiota, agora coloque as duas mãos atras da cabeça e deite na mesa.

Agatha obedeceu, deitou na mesa, o policial começou a chupar e morder seu pescoço e seios, parou de fode-la e foi para a barriga, onde deu uma mordida mais forte que fez Agatha soltar um grito abafado. O policial levantou, olhou para ela por um tempo e depois sentou na cadeira e disse:

- Venha, cavalgue na minha pica, puta.

Agatha levantou, ainda com as mãos atras da cabeça e sentou com as pernas abertas de frente ao policial, que ficou parado vendo Agatha subir e descer, foi ficando cada vez mais rápido, o policial agarrou seus seios e os apertou, o policial fechou os olhos e começou a gemer, dizendo:

- Que delicia...continua...vai...

Agatha olhou para o lado, em cima da mesa viu suas roupas junto com uma faca escondida que havia trazido, enquanto tratava com o policial foi com umas das mãos até suas roupas, mas não alcançava, precisava achar um jeito de chegar até elas, o policial tirou suas mãos de seus seios e foi para as pernas de Agatha, que rapidamente levantou e pulou na direção das suas roupas, ficando deitada em cima da mesa, onde pegou a faca e voltou na direção do policial ainda se recuperando, segurou a faca em seu pescoço e disse:

- Filho da puta!!! Não era para ser assim, mas não me deixa escolha.

Antes de cortar o pescoço o policial da uma risada e diz:

- E você não deveria tomar café sem saber quem o fez.

Agatha segura a faca contra o pescoço do policial com mais força e diz:

- O que tinha nele?

Agatha começa a ver dobrado e embaçado e o policial diz:

- Algo que vai fazer você ter bons sonhos, ou melhor, pesadelos.

Agatha tenta se afastar do policial, mas cai no chão e desmaia.

Agatha é acordada com um balde de água na cara, estava nua amarrada em uma cadeira, estava em um lugar fechado e escuro, não sabia onde era, na sua frente estava Beatriz, também nua, com as mãos amarradas no teto, seus pés mal tocavam o chão, tinha dois caras um de cada lado dela, um deles estava nu, o outro segurando um balde, foi na direção de Agatha e disse:

- Acordou finalmente, bem, lembra-se de mim, visitei seu apartamento, você foi bastante receptiva...

Começou a rir junto o outro cara e depois continuou:

Já que você é uma puta muito desobediente, então vamos fazer diferente, sua amiguinha vai ser estuprada e levar uma surra, enquanto você assiste, só vamos parar quando você aceitar beijar meus pés e se concordar em fazer um filme com alguns caras, certo? Ótimo.

O cara se virou para o outro e disse:

- Pode começar.

O cara pelado virou Beatriz de costas e deu seguidos tapas em sua bunda, Beatriz não reagia, apenas olhava para Agatha, que tentou desviar o olhar, mas levou um tapa do cara do seu lado e disse:

- Vai assistir tudo.

Depois se virou para o cara pelado e disse:

- Vamos, coma o cu dela.

Beatriz implorou:

- Não, por favor, eu faço qualquer coisa, a ideia não foi minha, me obrigaram a fazer aquilo, eu sou...

Beatriz é interrompida quando sente a pica invadir seu cuzinho. Beatriz grita:

- Não!!! Tira, está doendo, por favor.

O cara começa a fode-la, enquanto Agatha assiste, ela não queria concordar com nada, mas queria salvar Beatriz, e no momento em que iria dizer para pararem, a porta atras dela abre, os dois caras observam alguém entrar e dizem juntos:

- Senhora!!!

O cara do lado de Agatha diz:

- O que a trás aqui, madame, estamos ensinando estas putas a obedecerem, quer alguma...

É interrompido por uma voz masculina na porta:

- Cale a boca, a senhora está aqui pela policial, não se esqueça de quem manda na facção seu idiota.

Os dois caras ficaram em silêncio, o único som era o choro de Beatriz, que tentava se livrar de seu estuprador. A mulher que entrou na sala ficou bem atras de Agatha e colocou suas mãos em seu ombro, Agatha disse:

- Então a puta que controla estes merdas apareceu, vou adorar esmagar sua cabeça, desgraçada.

A mulher disse:

- Que raiva toda é essa, não me lembro de você ser assim.

Agatha ficou estatica, abaixou a cabeça, aquela voz a deixou nervosa, a mulher saiu de trás da Agatha e foi na direção de Beatriz, a pegou pelos cabelos, Agatha levantou a cabeça, com uma lágrima descendo pelo rosto, olhou para a mulher, e disse:

- Mãe!!! Por que?

Finda parte 3

Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar e avaliar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Theron a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível