Meu amigo me fez de menina no meio do mato

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1276 palavras
Data: 24/03/2018 23:25:41

Certo dia, eu e meu amigo Júlio fomos acampar, nós dois temos 16 anos, e como onde moramos tem bastante florestas, combinamos de acampar um dia. No dia em questão, saímos eu e ele umas 16 horas para procurarmos um lugar legal para acampar, fomos nós dois sozinhos, dois meninos sozinhos no mato, com hormônios a flor da pele? Com certeza não terminaria em coisa boa. Nós então encontramos uma clareira entre as árvores, com um pouco de gramado, próximo a um rio.

-Olha que lugar massa pra foder. –Ele disse.

Eu ri e concordei, nós montamos a barraca, e depositamos nossas coisas nela. E ficamos jogando cartas, até que ele disse que queria apostar, eu perguntei o que, ele disse que não sabia, eu sugeri que o que ganhasse escolheria o que faria o que perdesse, ele concordou e disse que faria eu passar a mão no seu pau se eu perdesse, eu concordei e quem perdesse ia passar a mão no pau do outro, por cima do short é claro. Fomos em uma partida de truco de melhor de 5, ele ganhou a primeira e eu a segunda, depois ganhei a terceira, e ele ganhou a quarta e a quinta.

-Aha, agora eu me dou bem. –Disse ele entusiasmado.

Eu me levantei e sai para tomar água no riozinho, nervosismo me deixava com a boca seca.

-Vem aqui, não foge da aposta. –Ele disse.

-Tenho medo, e se você contar pra alguém?

-Eu não vou contar pra ninguém, será um segredinho nosso.

Ele então pegou na minha mão e pôs sobre seu pau, conduzindo-a sobre a sua extensão, o pau estava meia bomba, eu sentia o calor dele através do tecido da bermuda, o pau dele dava pulinhos, e quanto mais eu passava a mão, mais ele crescia, estava curtindo o momento, passando a mão naquele pau duro, ele então resolveu abrir o short, eu reclamei falando que aquilo não estava na aposta, ele pediu pelo menos de cueca então, e eu concordei. Ele baixou seu short, estava de cueca box branca, seu pau fazia uma grande elevação na cueca, o que o deixava ainda mais gostoso, só naquele momento é que reparei que meu amigo era realmente muito gostoso, ele já estava sem camisa, e tinha um peitoral agradável, não muito definido, e um volume na cueca enorme, eu masturbava por cima da cueca, estava gostando demais, pegando naquele pau, já estava a uns 10 minutos naquilo, quando meu celular toca na barraca, eu entro nela de quatro pra pegar meu celular e atendi ali mesmo de quatro. Era minha mãe, querendo saber se chegamos bem e se nos instalamos, uns 10 segundos de diferença, atrás de mim chega Júlio, massageando aquele pauzão dentro da cueca, ele se abaixou, pôs as mãos na minha cintura, e me deu uma encoxada, mostrando o que queria. Eu fiquei ali de quatro, com Júlio se esfregando na minha bunda e falando com minha mãe, até que Júlio para, eu olho e vejo ele tirando a cueca, mas não vejo seu pau por completo pois me viro, minha mãe diz tchau e nós desligamos. Eu olho para trás e Júlio está bem próximo de mim, com o pau para fora, completamente duro, eu disfarço fingindo estar pegando alguma coisa, para continuar naquela posição, ele vem por trás, conduzindo suas mãos pela minha cintura, eu estava sem camisa também, e sentia ele passando as mãos nas minhas costas, e senti aquele membro rígido e quente na minha bundinha, ele foi passando a mão e desabotoou meu short, e foi descolando o velcro, o barulho dele me deixava ainda mais excitado, aquele safado queria realmente me comer. Eu me virei e, finalmente vi seu pau, era enorme e com a cabecinha bem vermelha, as bolas eram enormes e com poucos pelos. Aquela visão dele pelado me excitou, mas me fiz mais um pouco de difícil.

-Você tem certeza que não vai contar pra ninguém?

-Sim cara, já disse, só estamos você e eu aqui, será um segredo nosso.

-Tenho medo, eu nunca dei, e seu pau é muito grande.

Eu percebi que ele ficou mais excitado, afinal todo macho gosta de ouvir que vai foder um cuzinho virgem e que seu pau é grande, eu já tinha dado, mas pela falta de prática o cuzinho já tinha fechado novamente.

-Pode ficar de boa, eu vou aos pouquinhos, e olha como eu tô, e você também está afim, então será bom para nós dois.

Eu concordei, saímos da barraca para encontrar um lugar mais espaçoso, perto do rio havia algumas pedras, um pequeno gramado, e ali o mato era um pouco mais fechado, Júlio levou um cobertor pra apoiar no chão, ele esticou e eu fiquei de quatro em cima dele, Júlio foi tirando a minha cueca, e pincelando meu rabinho com seu pauzão. Ele foi enfiando, metendo no meu rabinho bem devagar, eu gemendo, eu senti as bolas dele no meu rabinho, e ele começou a me comer, fodia com vontade, eu estava sentindo tesão pra caralho, aquele macho me comendo.

-Putinha, safada, você queria rola não queria?

-Ain eu queria, tava louquinha pra levar pau.

-Aí que bundinha gostosa, eu sempre quis te fazer de menina, sempre quis te ver de quatro sendo minha. Promete que você vai se vestir de menina pra mim?

-Prometo, quero ser sua menina, ain vai, me fode, me come, seu gostoso, enfia tudo vai, me bate, me fode vai, me faz de puta.

Ele continuava a me comer e me dava tapas que estalavam, me comeu uns 10 minutos naquela posição, até que pediu pra mudar, ele queria que eu ficasse apoiado nas pedras com a bundinha bem empinada, enquanto ele me fodia, estava bem gostoso daquela forma, ele beijava meu pescoço e roçava sua barba naquela posição, me deixando com mais tesão ainda. Ele aumentava mais o ritmo, sentia o pau entrando cada vez mais fundo no meu cuzinho, até que ele anunciou que ia gozar.

-Aí putinha, gostosa, que delícia de bucetinha. –Ele me xingou gozando.

Eu senti os jatos de porra entrando dentro do meu cuzinho, ele gozou muito, parecia ter acumulado leitinho por um bom tempo. Ele me deu uns beijos e fomos tomar banho riozinho, ambos pelados, ele saiu com o pau duro, e me fez chupar ele.

-Chupa putinha, chupa, engole o pau do seu macho, que boquinha deliciosa.

Mamei ele por uns 10 a 15 minutos, até que ele gozou, encheu minha boca e bochechas de porra, já devia ser umas 6 horas da tarde quando voltamos pra barraca, ele colocou sua cueca e ficamos jogando conversa fora até umas 9 da noite, ele já estava louco para me ver de quatro usando uma sainha e roupa de menina, acendemos uma fogueira, já devia ser 22 horas quando entramos na barraca para dormir, eu fiquei pelado e ele de cueca, nós ficamos bem juntinhos, o pau dele, duro arrastando na minha bunda, porém ele estava de cueca.

-Que pele macia. –Disse ele dedilhando minha bundinha e fungando no meu pescoço. –Que bundinha lindinha e gostosa.

Ele parou por uns instantes, e de repente senti algo duro e bem quentinho na minha bundinha, ele então começou a penetrar, e acabei sendo comido novamente, até ele encher minha bundinha de porra. Dormimos então. Acordei no dia seguinte com ele me encoxando, demos um longo beijo de bom dia e fomos comer, comemos frutas de café de manhã, e fomos na beira do rio, lá acabei sendo mais uma vez a menina do Júlio. Na semana seguinte ele me visitou em casa (Porém isso eu conto no próximo).

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Comentários

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que delicia. Uma foda juvenil sempre anima.

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muito bom cara, gosto muito de contos onde o cara se veste de mulher, meus parabéns, não para de postar

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Concordo com Kardia. Pra esse valter só existe o jeito dele de ser. Adoro ser a meninha putinha de um macho... é tudo de bom. Ignore-o Lucas, como todos nós.

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Eu só vejo esse Valter fazendo críticas negativas nos contos dos outros , se vc não curte não leia , e bem comenta a melhor a melhor coisa q tu faz é ficar calado...Conto nota 10

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