Minha filha é puta.

Um conto erótico de Shamir
Categoria: Heterossexual
Contém 3337 palavras
Data: 24/03/2018 18:34:32

Meu avião pousa em Porto Alegre no início da noite. Vindo de Curitiba estou a trabalho. Represento uma grande empresa de softwares especializada em sistemas de segurança nas grandes redes. Nossos clientes em sua maioria são governos estaduais e municipais e não! Eu não percebo nada de informática, sou advogado e cuido da parte realmente importante e rentável para a minha empresa: O fechamento dos contratos, onde o dinheiro jorra direto dos cofres públicos para uma infinidade de outros destinos...

Eu não costumo viajar para o Sul, geralmente atendo os estados do centro oeste e esta viagem só aconteceu porque o responsável, meu colega de trabalho, adoeceu e as reuniões já marcadas com muita antecedência não puderam ser canceladas... Mas eu até fiquei contente em servir de "tapa buraco", porque tenho uma filha que mora e estuda em Canoas, então vou achar um tempinho para lhe fazer uma bela surpresa.

Quando chego ao excelente hotel onde me hospedaram depois de enfrentar a burocracia do Aeroporto e o trânsito infernal justamente no horário do rush já anoiteceu, eu me instalo na minha suíte e procuro relaxar. Tomo um longo banho morno, peço um lanche rápido da copa porque não pretendo sair e não costumo jantar mesmo...Mas, as oito da noite já estou descansado, relaxado, alimentado e sem nada mais para fazer. Às dez, depois de horas zapeando a TV estou realmente aborrecido e sem sono. Acontece quando viajo e estou fora de casa, quem sabe é a minha esposa que me dá sono quando estou em casa...Rsrsrsrssr...

Então faço o que não me é muito comum, mas de vez em quando estando em viagem solicito os serviços de acompanhantes. Os bons hotéis oferecem isso de maneira muito discreta e as coisas podem até ser bem interessantes, apesar de muito caras... Não tenho orgulho disso, mas fora de casa, mesmo amando muito a minha esposa costumo aprontar algumas, acho que faz parte dos costumes de homens que viajam muito. Me informei pelo telefone, tive algum preconceito inicial porque era uma atendente, uma moça que estava de serviço ao telefone mas ela agiu de uma maneira tão profissional e discreta que a situação foi facilmente contornada e em pouco mais de quarenta e cinco minutos sou avisado de que minha visita estava subindo, e em menos de um minuto ouço a discreta batida na porta do meu quarto. Ao acaso olho para o relógio pendurado na parede ao lado do grande espelho que decora a entrada da suíte. São onze horas e oito minutos da noite quando abro a porta, registrei para sempre esse horário... Assim que abro a porta dou de cara com a minha filha!

Eu sou o Marcos, ou doutor Shamir como sou conhecido, na época deste relato eu tinha quarenta e dois anos, casado a vinte e três anos com a Amélia que tinha quarenta. Nossa filha a Ana, Aninha como todos a chamam estava com vinte e dois anos. Somos uma família classe média alta, não ricos, mas minha ocupação e os bons negócios que tive a sorte de fazer na profissão nos deram uma vida confortável. Infelizmente a Aninha não conseguiu passar nos vestibulares que fez em Curitiba, então surgiu a oportunidade em Canoas/RS porque duas amigas dela também fizeram essa opção. Ela já era primeira anista no curso de medicina. Meu orgulho.

Quando abri a porta da minha suíte para receber a acompanhante que eu solicitei dei então de cara com a minha própria filha. O termo situação constrangedora ganhou novas cores e formas para mim. Nem eu, nem ela tentamos contornar a situação que estava muito clara, seria tentar ofender a inteligência do outro. Eu o respeitável advogado tinha solicitado os serviços de uma puta. Ela a menina vinda de boa família, estudante de medicina era justamente a puta solicitada! Não sei exatamente quanto tempos ficamos de frente um para o outro sem nada falar, a porta aberta eu do lado de dentro e ela no corredor... Me pareceu uma eternidade e por diversas vezes tentei falar algo para desmanchar a situação absurda mas minha voz simplesmente não saía da garganta. A Aninha foi ficando com o rosto muito vermelho e eu já pensando que ela ia ter um treco ali na minha frente quando um casal alegre abriu a porta do quarto ao lado e saíram rindo. Ao passar por nós cumprimentaram e notaram algo estranho, então olharam com mais atenção e eu fui obrigado a me esforçar:

-En...Ennntreeee Ana! Pode entrar!!!!!

Minha filha deu dois passos, exitou e então deu mais dois. Assim que ela entrou bati a porta talvez com mais violência do que seria adequado. Mas eu estava meio atônito. Quem não estaria?

Dentro da suíte minha filha ficou em pé, no meio da salinha, um hall de entrada para o restante da suíte mesmo e agarrada na bolsa visivelmente cara que carregava. Evidentemente totalmente desconcertada...Com uma voz rouca que não era a dela falou pela primeira vez:

-Pai... Pode me arrumar um copo de água?

Eu desabei na primeira cadeira que alcancei e disse:

-Pode pegar no frigobar...

Ela vai buscar sua água um pouco perdida e se demora uma eternidade para voltar. Quando volta está bebendo direto da garrafinha, está aparentemente mais segura e eu agora estou também mais centrado:

-Porque Aninha? O que te deu para fazer isso?

Ela fica muito tempo em silêncio, quando fala é como sempre foi, de novo a minha menina:

-Sabe pai, eu sei que você tem muitas despesas comigo. Sei que nunca me deixou faltar nada e se esforça muito para isso. Mas uma garota precisa de muitas coisas hoje em dia e eu não quero ficar pedindo muito dinheiro para você, quero ter o meu dinheiro e o jeito mais fácil apareceu...

Agora ela abaixa a cabeça um pouquinho envergonhada. E querendo defender o indefensável:

-Sabe pai, as minhas amigas, a Carmem e a Ruth, também são...Quer dizer...Elas também trabalham na mesma agência que eu...Na verdade elas que me convenceram...

Eu fico realmente assustado. Conheço bem as duas amigas dela. São meninas novas como a minha filha, são educadas e de boas famílias, gente de bem como se diz...Na verdade a Ruth é filha de um grande amigo meu, a outra sei que é filha de um casal de médicos. É o fim!

Sem dúvida uma situação muito delicada. Eu também com culpa em cartório. Afinal quem solicitou os serviços de uma acompanhante fui eu. Casado, feliz no casamento e correndo atrás de putas... E ela então? Quando eu poderia desconfiar das atividades extra curriculares da minha filha longe de casa?

Mas devagar as coisas se acalmaram, nossos subconscientes perceberam que teríamos que administrar a bizarra situação e contornar os novos problemas que brotaram tão inesperadamente em nossas vidas. Pela primeira vez observo melhor minha filha: Ela está linda! Bem vestida, roupas curtas e mostrando muita pele mas passando longe do vulgar. Ela estava muito elegante, e qualquer velho babão recebendo uma acompanhante assim estaria para lá de satisfeito. A Aninha é alta, loira e tem os olhos claros, meio amendoados. Suas longas pernas parecem que nunca terminam e suas coxas são dois pecados. Grossas e bem feitas. Ela tem os seios grandes que ganhou da mãe, uma cintura bem marcada e as ancas de mulher bem brasileira, gostosa. Mas a bundinha dela é um bônus especial. A menina tem um rabinho de parar o trânsito e eu mesmo como pai sempre fiquei de olho na minha filha caminhando. Nunca tive maldade, mas já tive pensamentos inadequados...Com certeza!

Então para complicar um pouco mais ela toca em um ponto extremamente delicado:

-Bom pai, a verdade é essa. Eu sou garota de programa nas horas vagas! Você sabe que estou indo muito bem na faculdade e mesmo estudando muito ainda tenho algumas horas vagas e esse serviço é um dos poucos que me dão tanta liberdade de horários... Mas na Agência as regras são claras. Eu não posso ficar aqui hoje conversando com o senhor. Se eu ficar tenho que pagar a taxa para a Agência... O senhor paga mil reais pela minha...visita...Duas horas! Quatrocentos são meus, duzentos do Hotel e os quatrocentos restantes eu devo para a Agência...Tenho que pagar...Então o que resolve papai?

Eu estou pasmo! Mantenho a calma, sou advogado e reajo bem na pressão:

Eu entendo minha filhinha... Mas temos muito que falar, não é mesmo? Quanto...Bem, quanto me custaria a noite inteira com você?

Ela nem pisca:

-Três mil reais pai...

Eu responto que concordo com isso, preciso conversar com a minha filha e nem me passa pela cabeça despacha-la agora. Assim no seco! Ela então pega o celular e informa para alguém que vai passar a noite com o "cliente":

- Estou com sorte...Noite inteira...Sim! Claro...Três mil...Certo...Não! Está tudo certo!

A conversa que tivemos então entre nós foi dolorida e sofrida. De início estupidamente constrangedora, mas foi honesta e transparente! Quis saber de tudo na vida secreta dela, mas evitei os detalhes mais íntimos e vulgares é claro...

Ainda perturbados, eu e ela muito cansados já tendo passado muito da meia noite nos preparamos para dormir. Como só tinha uma cama, enorme, gigantesca mas apenas uma cama, percebemos que teríamos que nos deitar juntos e assim foi. A Aninha começou a se despir com tanta naturalidade que eu fiquei constrangido. Ficou só em lingerie, e deixou à mostra um corpo perfeito, ricamente adornado e super valorizado pelas roupas íntimas que usava. Uma minúscula calcinha que deixava a bunda toda exposta com um pequeno triângulo semi transparente na frente revelando uma boceta bem saliente totalmente depilada, bem lisinha... O sutiã meia taça fazia um esforço para conter os seios provocantes que pareciam prontos para saltar a qualquer momento. O início das duas aréolas se mostrando para mim. Quando ela se virou e curvou-se um pouco para se deitar eu tive uma visão matadora da sua bundinha. Foi então que eu percebi o desastre que se anunciava. Não podia voltar atrás, não tinha mais o que fazer e a maldade brotou do fundo da minha alma. A noite seria longa, eu sabia agora...

Como eu já disse a cama era enorme. Então de início cada um ficou no seu canto, afastados e visivelmente nervosos. Eu me lembro ter pensado que talvez ela também estivesse com pensamentos para lá de inadequados, eu estava, com certeza. Também não sei ao certo, mas em pouco tempo na penumbra do quarto fomos nos aproximando. Nos encostamos e quem abraçou o outro primeiro eu não sei, mas ela que tomou a iniciativa de se virar de bruços por cima de mim para me encarar e beijar minha boca! Depois disso as coisas ficaram estranhas, eu tentei sem muita vontade trazer o bom senso para aquele quarto de pecado perguntando:

-Você tem certeza de que quer fazer isso Aninha:

Então eu ouvi o imponderável, o discurso quase ensaiado dela que me desmontou:

-Aninha? Eu sou a Suelem cara! Você pagou para me ter pela noite inteira... Vai querer dormir? Tem certeza?

Dito isso pegou firme no meu pau que me entregou sem piedade. Estava duro como pedra! Ela então apertou bem firme o meu pau e disse:

-Vejo exatamente o que você quer cara... Se não me chamar de Aninha eu não te chamo de papai e podemos aproveitar desta situação da melhor forma possível. Eu não tenho mais nada a perder e obviamente jamais vou abrir a minha boca...Pode ficar sossegado, principalmente se está preocupado com a mamãe... Eu vou ficar quieta! Para sempre! E fique sabendo cara...Eu quero muito isso, você pagou, não pagou?

Eu não vou ser cínico aqui e agora. Aquela putinha novinha, com um corpão tão bem feito e já que trabalhava na "agência" não era de jeito nenhum a minha Aninha, não para mim naquele momento ao menos, ou assim escolhi pensar, na verdade meu pau duro na mãozinha dela é quem estava no controle agora...

Arrancar a calcinha dela foi algo que fiz sem pensar. Arrancar mesmo, rasguei a delicada peça e ela:

-UiiiiUiiiiiii!!! O cara é dos meus!!! Que macho! Mas vai ter que pagar o prejuízo, era uma Victória Secrets...

O sutiã ela mesmo tirou, acho que não queria perder a valiosa peça também.

Então a Suelem se enfiou entre os lençóis e abocanhou meu pau sem o menor pudor. A garota sabia muito bem como fazer aquilo. Primeiro deu uma rápida punhetinha sem tirar a cabeça da boquinha, só para esquentar... Depois lambeu em toda a sua extensão e em pouco tempo eu estava tendo sensações confusas. Só ainda não conseguia separar a Suelem da Aninha. Minha cabeça não aceitava, eu sabia muito bem... Meu pau estava na boca da minha filha. Ela se esforçava:

-Está gostando cara? Que tal isso? Gosta que eu aperte as suas bolas...Assim?

E apertava, mas com muita habilidade, colocava a pressão exata para me dar muito prazer sem causar desconforto. Logo estava metendo meu pau duro feito aço até o fundo da garganta dela, mesmo quase engasgando ela se esforçava e chupava como que querendo esmagar meu pau que era até demais para a boquinha delicada dela. Não demorou muito, aquela linguinha vibrando em volta da glande fez com que meus testículos mandassem o aviso: A porra estava subindo, meu gozo partiu e eu tentei tirar o cacete fora, nem me passou pela cabeça gozar na boca da minha filha, da Suelem ou da Ana, sei lá! Mas a guria não deixou, pelo contrário agarrou firme meu pau e levou fundo na garganta. Eu gozei sem controle, gozei um monte e então o que ela faz me deixou chocado, não é papo não! Eu fiquei muito perturbado...Primeiro me olha nos olhos, depois abre a boca e a mostra lotada de esperma, branco e cremoso. Então fecha a boca, engole e novamente abre a boca, coloca a língua de fora e me mostra que engoliu realmente tudinho. Coisa de puta! De filme sujo que não poucas vezes eu assisto na internet!!!!! Mas eu não tenho tempo para me abalar com isso. Ela com um sorriso diabólico:

-Chupa minha boceta pai... Quero dizer, você quer chupar minha boceta cara?

Ela então se deita com a cabeça nos pés da cama e abre bem as pernas. Sua boceta fica escancarada na minha direção e só me resta cair de boca naquela coisinha linda. Minha língua ávida corre entre os lábios vaginais dela separando-os e afundando um pouco naquela lagoa de sucos, ela estava muito molhadinha. Meto um e depois dois dedos bem fundo Sou rude e um pouco grosseiro com meus dedos, tento abrir bem a fenda e vejo as dobras cor de rosa escorrendo. Quando minha língua toca no grelinho ela treme toda e sussurra:

-Papai!!!!

Eu debocho:

-Ué cadê a Suelem...Sumiu?

Ela sorri e não diz mais nada, só solta gritinhos e longos gemidos por muito tempo enquanto eu capricho naquela bocetinha mágica. Dedico especial carinho ao botãozinho delicado dela e confesso que ideias escuras cruzam meus pensamentos como relâmpagos:

Quantos caras já chuparam a bocetinha da minha filha? Quantos paus entraram em sua boca...e a foderam, morderam seus lindos seios...Quantos violentaram a jovem boceta dela???? E será? Será que já tinham arrombado o rabinho dela também? Tudo isso, essas dúvidas e confusões entre a Aninha minha filha, e Suelem a puta, tiraram um pouco do brilho daquela noite, mas não! Não foram suficientes para evitar que eu a fodesse a putinha com todas as minhas forças e muita vontade. E assim foi. Ela gozou na minha boca, pude sorver muito de um licor delicioso, exótico e perfumado que saiu dela... Então com o meu pau muito duro novamente, eu coloquei ela na posição de frango assado e meti muito forte. Como se mete em putas mesmo...Ela nem reclamou, pelo contrário, pediu mais:

-AHHHIAAAHHHIIII!!!!!! Assim mesmo cara! Mete forte, Pode me foder como uma puta se te agrada, porque hoje eu sou sua puta, você pagou e vai receber pelo que pagou!

Ela insistia naquilo. Me pareceu que o fato do pai pagar pelos "serviços" dela foi muito excitante naquela cabecinha que devia também estar bastante confusa e perturbada...

Eu enterrei fundo, foi fácil atingir o útero dela e não senti remorso quando ela gemeu de dor, mesmo porque no geral ela mostrava muito prazer. Comecei a bombar, sem refresco, um pouco violento demais, nem é meu estilo, mas fiz assim...Como ela mesmo disse eu estava pagando, então pau na boceta da desgraçada!!!!! Mas logo me arrependi desses pensamentos, afinei um pouco, e aliviei e logo ficou claro meu erro, ela reclama:

-Que foi cara? Não dá no couro? Eu estou aqui para ser fodida, não sou de vidro não, pode meter como estava metendo cara! VAI!!! ME FODE DIREITO PAI!!!!!

Depois disso fizemos de tudo. Serviço completo... Minha filha lambeu e limpou meu pau todo babado, gozamos como animais pela madrugada adentro e cheguei mesmo a meter um dedo no rabinho dela, notei que com um pouco de paciência não teria muitos problemas, mas mesmo sob protestos dela achei melhor guardar um pouco para outra oportunidade...Eu estava cansado, destruído física e psicologicamente. Fomos para um banho reparador. O novo dia já estava se anunciando e eu tinha reuniões complicadas e acordos de milhões para fechar. Ela então resolveu ir embora, pediu um cheque ao portador e disse para não me preocupar, o cheque seria compensado em contas de terceiros neutros. Eu fiz o cheque com um sentimento muito estranho e perturbador, mas não queria causar nenhum problema para minha filhinha... Nossa despedida foi meio confusa, nenhum dos dois estava muito à vontade mas eu abracei e beijei minha filha, senti e procurei transmitir amor de pai e ela pareceu ficar mais aliviada. Não fiz discursos e não dei conselhos, muito menos fiz qualquer julgamento... Ela saberia o que fazer no futuro por si mesma...

O dia seguinte foi terrível. Eu estava cansado e desatento, mas de alguma forma consegui fechar o negócio principal de maneira bem vantajosa para a minha firma. O que ficou pendente não era mesmo muito importante. Fim do dia proveitoso apesar de tudo eu volto para o hotel já de noite. Por uma fração de segundo penso em chamar a Suelem novamente, mas então resolvo ligar para a portaria do hotel e perguntar se me conseguem um voo de volta para Curitiba ainda naquela noite. Eu não teria força de vontade suficiente para resistir a tentação. Já estava imaginando como seria arrombar o rabinho da minha filhinha...Da Suelem, vá! Mas o hotel não me decepcionou, não foi difícil, um voo ruim, mas era o que tinha. Partia de Porto Alegre a uma da manhã, mas eu estaria em Curitiba no outro dia cedo e principalmente longe da Suelem e toda a tentação pecaminosa envolvida. Fui covarde e arrumei minhas coisas. Pouco antes da meia noite, eu estava pegando o elevador para descer e fazer o checkout... O elevador chega no meu andar e abre a porta. Dentro da cabine minha filha está agarrada com um cara bem mais velho o sujeito aparenta riqueza por todos os poros, conheço bem o tipo comum e arrogante... Ela me implora sem dizer nada e só usando seus lindos e expressivos olhos: Por favor! Não fale nada!

Eu fico em silêncio, é claro... Observo enquanto o velho passa a mão na bunda da minha filha sem pudor algum e me ignorando por completo enquanto ela se desmancha em sorrisos falsos e nervosos. Quando o elevador chega no térreo abre as portas e ela se sai caminhando com o puto pelo hall de entrada do Hotel a visão daquele lindo traseiro rebolando suavemente e se afastando imediatamente me faz sentir uma coceira íntima e muito inconveniente...É muita coisa para um pai em tão pouco tempo, mas foi assim mesmo, exatamente como eu contei para vocês...

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Comentários

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caralho minha buceta arde de tsão. que conto delicioso.

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