LIBERDADE - PARTE X

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 2556 palavras
Data: 23/03/2018 13:45:41

Fiz tudo o que ele queria naquela noite. Bebeu a melhor vodca, entrou nas melhores casas de show, dirigiu o meu carro. Ostentou, diga-se de passagem, ostentou muito.

Lá pelas três da manhã dei o ultimato.

- Quero ser fodido. Vamos para minha casa.

Ele não duvidou. Atendeu na hora sem nenhum tipo de escusas.

- Diogo, tu és um cara muito seguro para bebida. – Ressalvei assim que entramos no meu carro.

- É costume. Bebo desde cedo. – Pontuou pondo o carro em movimento.

- Mesmo assim, se fosse eu já estaria super bêbado. Já você ainda dar conta de dirigir perfeitamente bem.

- Não só dirigir. Vai ver quando chegar à tua casa.

Após entrarmos no meu apartamento, a vontade, como bom folgado que Diogo era, tirou a camisa, a calça e ficou de cueca boxer azul largadão no meu sofá. Por obvio, adorei. Diogo é machão, um verdadeiro pedaço de mal caminho.

Olhei para ele, ainda próximo a porta de entrada, taradinho.

- Vem – ele disse e involuntariamente lembrei-me do jeito mandão de Mateus.

- Porra, agora não. – eu disse arrancando a lembrança da minha cabeça. A hora era inoportuna.

- O que disse?

Como falei meio baixo ele não escutou direito.

- Nada. Falei comigo mesmo.

- Sim, então vem logo. Hoje vou arregaçar teu rabo. Tenho certeza que nunca fostes comido do jeito que vou te comer hoje.

Convencido.

Apesar disto, fiquei mais tarado do que estava.

Fui ao encontro dele. Antes de ajoelhar entre as pernas dele, beijei-o o pescoço dele e fiz o caminho em direção aos lábios de Diogo, percebendo o percurso, ele interpelou com um balde de água fria, dizendo:

- Não beijo na boca de viado. Tá liberado para beijar meu pescoço e meu corpo, mas não minha boca. A propósito, meu pau é o lugar mais apropriado para receber teus beijos. – Falou como se dissesse algo natural.

Brochei. Um verdadeiro balde água fria.

Respirei fundo. “concentra-te no plano, Evan. Depois, descarta esse moleque insolente.” Pensei rápido.

- De boa. – Murmurei espumando de raiva, contudo, sem deixá-lo perceber. Na verdade, Diogo era muito idiota, pois somente um idiota que não perceberia minha cólera retardada. Quer saber, vou transformar essa raiva em tara, foder é a melhor saída para estancar qualquer dissabor.

Fiquei de joelhos bem na frente dele. Abaixei a cueca dele, o que fez o pau dele saltar na cara, livre para ser manuseado, chupado, usado. Sem cerimônia enfiei o pau de Diogo na boca.

Agir friamente. Não havia mais tesão, meu pau estava mole. Tinha ciência que a tara retornaria com o desenrola do ato, e não deu outra.

Ele gemeu e jogou a cabeça para trás relaxando.

- Porra que maravilha de boquete. – Disse se deleitando com a minha boca.

Passei a sugá-lo com afinco. Forçava contra a minha garganta simultaneamente acariciava o sacão aparadinho. Em meio a tudo isso, ele permanecia ali parado, deixando minha boca trabalhar. 20 centímetros nem deu, engoli por inteiro, em função disto babei muito.

- Tu és safado. Hoje vou te fazer de minha mulherzinha.

Levantou. Segurou-me pelo cabelo na intenção de forçar a rola garganta abaixo, engasguei. Devido à pressão dei um tapa na sua coxa. Ele afrouxou e pude respirar. Adorava aquilo.

Não tardou, ele socou mais fundo ainda. Meteu e tirou. Creio que foi no fim de permitir que eu respirasse.

- Queria me dar, não era? Terá que ser do meu jeito. – Cheio de si.

Tendo Informado voltou a foder minha boca forte, bem forte. Suei. Escorria suor pelo meu corpo, meus olhos ficaram cheios lágrimas, gemia abafado. Esperei por uns tapas, mas nada. Novamente lembrei-me de Mateus. Se fosse Mateus já teria levado uns tapas na cara, há muito tempo. Eu gostava de ser maltratado na hora da foda, curtia foda bruta.

Tirei a rola da boca, iria reclamar, ele me olhou com raiva, e falou:

- Deixa meu pau na tua boca.

Peguei-o e balancei perto da minha cara. 20 centímetros - jamais ganharia Mateus no tamanho-, avaliei comigo mesmo.

- Você gostou do meu pau, né? Todos gostam, as minas piram.

Gaba-se.

Assenti.

- Tem o pau bacana. – Disse no afã de massagear seu ego, por sinal ato muito fácil.

- Tá querendo alguma coisa?

- Quero seu pau!

- Quer?

-Quero seu caralho na minha boca, caralho!

Farto de tanta soberba. Pelo menos vamos foder.

- Então chupa meu pau. – ele mandou.

Demorou. Antes, porém ressaltei:

- menos papo e mais ação. Pode ser?

- Mandei chupar, porra. – ele não respondeu. Contudo, ficou nítido que não gostou, ficou com raiva, ele olhava com raiva, puto da vida.

Pelo jeito agora, Diogo vai mostra trabalho. Pensei com ar de safado.

Ele socou na minha boca seu cacete com vontade. Segurou a minha cabeça com força, e socava, tirou e enfiou novamente

Chupava ansioso, engolia-o com paixão. Ele socava e eu guloso, adorava aquilo.

Ele reclamou:

- Vai devagar porra, cuidado com esse dente, Evan.

- sim.

- Não ouvi.

- Sim.

Gargalhei enquanto ele socava na minha boca.

Ele me puxou pelo cabelo e ajeitou-me no sofá deitado com a cabeça inclinada para que fosse fodido. Dito e feito, levei vara na boca. Engasgava, mas não recuava, metia mais fundo. Eu salivava, escorria pelo seu rosto. Ele nem aí, fodia, fodia e fodia. Tirava e enfiava, tirava e enfiava. Até que no momento que ele tirou a rola, puxou-me pelos cabelos e tornou me ajeitar no sofá, agora sentando-me. Ficamos frente a frente.

- Olha como tá sua cara, Evan. Tá passando mal nas minhas mãos.

Passando mal? Não se compara com a pegada de Mateus.

Ele sorriu pra mim, me provocando. Não sabendo ele que aquilo não era nem o mínimo do mínimo que eu curtia no sexo, e que, sim, Mateus era craque em me maltratar na foda.

Pensei em beijá-lo, contudo, desprezei o desejo, pois sabia que seria desdenhado. Que se dane. Vou me contentar com o que tenho no momento.

- Ajeita esse trazeiro. Vou foder esse rabo.

Fiquei com as mãos apoiado no sofá e com o rabo empinado para Diogo. Ele deu dois tapas no meu rabo.

Até enfim, regozijei. Uns tapas de vez enquando é bem vindo, caralho.

Rasgou a minha cueca, e então foi prestigiado com a visão do meu cu: rabão empinado, redondinho, carnudo, lisinho de tudo.

- cheiro de cu pronto pra ser fodido

Rebolei para ele. Desinibido.

Ele Socou o dedo, tirou e deu para eu senti o gosto, o meu gosto. Parece que o cara tá botando os neurônios em ação. Melhorou.

Socou dois dedos, arfei. Ele socou mais dois, aproveitou e socou mais um dedo, três dedos dentro do meu cu. Posteriormente, tirou os dedos, rapidamente cuspiu na mão e passou na minha entrada e sem tardar socou a vara com tudo.

Bumbou instantaneamente, com força, socando vara no meu, e eu por minha vez, com a cara contra o sofá. Sei que pelo menos metia, impiedoso. Metia fundo.

- É assim que a puta gosta de ser comida, não é?

- Isso, caralho. Me fode, Me fode!

Adoro ser comido ouvindo putaria.

- Não preciso fazer uma coisa que já estou fazendo!

Na vida a melhor coisa é ter dinheiro. Tendo-o, às portas se abrem, um mundo de possibilidades se abre. Sim, dinheiro compra tudo. E idiotice é pensar o contrário, ou reproduzir “dinheiro não traz felicidade”. Traz sim, traz sexo, traz mulher, traz homem, compra tudo. Não é por isso, que Diogo tá comigo? Não é por causa do dinheiro? Pobre daquele que não tem dinheiro... morre mal comido.

- Sou tua cadela!

- Tô vendo.

- Filho da puta, fode esse cu.

Entrei num frenesi. Louco de tesão.

Diogo, pôs o pé esquerdo sobre a beirada do sofá no fim de se apoiar. E apoiado não teve pena do meu rabo, meteu profundamente.

- É assim que gosta?

- É assim que eu gosto. Gosto de ser maltrado na rola.

Dei a dica. Queria mais dele.

Cuspi na cara dele.

- Safado. – foi à única atitude dele. Esperava mais. Eu esperava um tapa na cara, bruto e certeiro.

Ele me Colocou no colo. Levei rola.

Observei que Diogo não era ruim. Ele tinha pegada ( não comparado com Mateus), mas eu o intimidava. Isso o tolhia na sua performance.

- Sinta meu pau no teu cu, Evan. Porque a partir de agora, eu mando aqui nesta porra. Entendeu?

Gostei das palavras dele, embora concordasse apenas concernente a foda. Ninguém mandava ou manda em mim. Tá pra nascer quem mandará em mim.

Mesmo assim, concordei com ele:

- Você manda aqui

- Você pertence a quem?

- A Diogo!

- A quem?

- A Diogo.

- Posso fazer o que quiser como você, não posso?

- Claro que pode, melhor, deve, seu puto!

Ele gemeu no meu ouvido.

- Eu quero ser sempre seu. – mentir.

- De hoje em diante vai ser sempre meu. Vou destruir esse cu. – disse e voltou a bombar.

Colocou-me para rebolar. Rebolei no pau dele enquanto com as mãos segurava minhas ancas. Ele agarrou as minhas mãos para trás e meteu forte. Parou, meteu forte. Parou, meteu mais forte. Ele me soltou, puxou meu corpo sem parar de meter, e eu rebolando.

Ajeitamos-nos no sofá. Deitamos, ele me comendo de lado.

-Eu tenho uma namorada - ele disse suavemente – você acha que vou largar dela pra ficar com você?

Ele me olhou tentando me causar ciúmes. Pessoa errada, meu rapaz.

Magoado,ele metia gostoso, não gostou da minha indiferença no lugar do ciúmes que ele esperava.

- Eu sei que não vai largar ela, e nem deve. Nossa relação é sexual, eu pago e você me fode. Simples assim.

- Que bom que é consciente disso.

- Sou pratico.

- Mas... – ele não esperava essa minha resposta. Esperava que eu me importasse.

- apenas fode. Garanto que será bem pago.

Meteu mais forte, enforcava-me ele, deixando-me sem ar.

Gostei da atitude.

Cuspiu minha cara.

- Puta!- ele disse.

- Eu sei – disse arrogante.

- Como pode ser tão filho da puta?

- É assim que eu gosto! Gosto de ser maltratado.

Ele já havia notado que eu gostava de foda bruta.

- Vou gozar, ele anunciou.

Droga. Mas, já? Por isso, que não gosto de foder com moleque.

Ele me puxou pelos cabelos e, pois-me de joelhos. Em seguida, gozou na minha cara.

No fim, ganhei um tapa na cara.

Saiu andando, pegou a sua cueca no chão, limpou seu pau sujo de gala e jogou na minha cara.

- Toma. É tua de presente, sua puta. Minha puta.

Enfim, um belo final, considerei, apesar dos pesares do caminho.

Limpei, com a cueca, o gozo do meu rosto.

Ele avisou:

- Preciso tomar alguma coisa, qualquer coisa.

- Tenho whisky. Pode te servir.

Apontei para o barzinho. Dirigiu-se e se serviu.

- Forte. – Observou.

- Vai tomar sem gelo?

Perguntei enquanto, com o copo de whisky, sentou- se a minha frente pelado.

- Prefiro.

Sentei a beirada do sofá, também pelado.

- Evan, você é uma puta.

- Até enfim percebeu. – aproveitei e adverti-lo. – precisa render mais.

- Uma puta mesmo.

- Com orgulho. Gosto de rola.

- Isso ficou bem demonstrado.

- Sabes, Diogo, tenho um fetiche que quero que você realize.

- Qual? Adoraria realizá-lo. – procurou saber.

- Quero dá pra dois ativos.

- É?

- Sim.

- Mas, dar conta? Aguenta dois?

- Tá se referindo à dupla penetração?

- Sim.

- Nunca experimentei, mas tenha certeza: não corro de dois pau, ao contrário, vou para cima.

- Tem certeza?

- Obvio.

- Humm. Tenho um parceiro, até cheguei a te falar que ele é bancado por um coroa aí, eu creio que ele topará.

- Idade do cara?

- 24 anos. Ele é bonitão.

- Então, organiza e me fala. Eu quero, Diogo.

- Mudando de assunto, onde vou dormir? Tô a fim de me jogar na cama e dormir, já que tô quebradão. Porem, aviso logo que não dormo com macho.

Ignorei as palavras dele mais uma vez. O cara era um sem noção.

- No quarto de hóspedes.

Pelado ele me seguiu. Fomos pelo corredor que nascia da sala.

- Fica com esse quarto. Abrir a porta para ele. – qualquer coisa eu estarei lá em cima no final do corredor, meu quarto fica no fim do corredor no andar de cima.

- Teu apartamento é top.

- Obrigado, Diogo.

Cinco minutos depois estava adentrando no meu quarto. Fui direto a janela observar a avenida principal do Renascença, silenciosa e calma, hora por outra passava um carro. De repente, Mateus tomou conta dos meus pensamentos.

De repente as palavras de Diogo badalaram na minha mente.

-... Lá em casa a família toda sabe por que Mateus desistiu do casamento.

- Sabe? – O eco da minha voz me incomodava.

Estava surpreso. Principalmente, depois do que veio a seguir:

- Ele não fez questão de esconder. Pelo contrário, deixou às claras que te amava e que iriam morar juntos.

Meu Deus, como Mateus é ousado, a melhor palavra para descrevê-lo é corajoso, o Mateus é muito corajoso.

- Meu Deus, teu irmão é louco.

Censurei minha resposta. Não deveria ter chamado o Mateus de louco. Ele não é louco, ou é?

-... Mas daí querer casar é demais.

A parte que mais me chocou. Casar, ele quer casar comigo e deixou claro para família, não escondeu. De fato, não sou para Mateus.

Porra, Evan, não cai nesta, cara. Não confia nisto. Isso é furada. Lembra de tua promessa: LIBERDADE. Livra-te deste Mateus, é furada.

Procurei o banheiro e fui me lavar do cheiro do sexo. Mas, não tive êxito em desvencilhar por completo das lembranças ligadas ao Mateus. As palavras de Diogo contando as atitudes corajosas de Mateus dominavam meus pensamentos.

Tentei repudiá-las, mas por completo, não as venci.

Piorou a situação quando chequei meu celular. Três SMS de Mateus:

1 SMS “Tudo bem contigo?”

2 SMS “ Como foi o seu dia”

3 SMS “ Não vou desistir de vc.”

Porra.

- Porra. Porra. Porra. – Repetir para me mesmo aturdido. – Mateus não facilita às coisas. – Com a cabeça bagunçada não sei nem que horas dormir. Sei que dormir.

Dormir.

Acordei às dez horas da manhã da melhor maneira possível: Diogo forçando o pau na minha boca. Primeiro, sentir um peso no peito, depois algo macio roçando meus lábios, e logo depois a cabeça do seu membro invadindo minha boca.

Acordei.

- O que é isso?

Perguntei com certa dificuldade, uma vez que a cabeça do pau de Diogo invadia meus lábios. O peso no meu peito era devido que ele estava de joelhos na cama com a virilha na minha cara, depois que acordei descansou o peso no meu peito se sentando.

Devo esclarecer que não reclamei; claro. A visão era linda, excitante e profana ao mesmo tempo.

- Tô doido pra gozar. – Explicou.

E eu achei boa a idéia. Ele poderia me acordar todo dia desta maneira. Também gostei da ousadia. Diogo era um diamente bruto. Faltava lapidar. Essa atitude demonstrou que tinha futuro.

- É?

Passando a língua entorno da cabeçona vermelha, quente. Enfiei a língua no orifício por onde ele urinava, gozava. Ele arfou no mesmo instante.

Isso me deu gana para engoli-lo por inteiro.

Ufa!

Mamei. Mamei-o. Não mudei de posição. Ordenhava-o, masturbava-o sem parar de mamá-lo. Ora mamava, ora masturbava e às vezes executava as duas ações ao mesmo tempo.

- Puta. Puta. Vou gozar.

E assim, gritando voltou a gozar na minha cara.

. Sacudiu o pau a fim de expelir resto de gala e limpou o pau na minha cara.

Feito, levantou-se e disse:

- Tô indo. Anotei meu número e deixei na mesa da sala.

- Deixei aqui – apontei para uma mesinha ao lado da minha cama. -... Mil reais pra ti. É teu. E obrigado.

Falei e me virei pro outro lado na cama e dormir.

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SINCERAMENTE NÃO SEI QUEM ESTÁ ENGANANDO QUEM. UM SENTE QUE ESTÁ ENGANANDO O OUTRO. MAS NA VERDADE DOIS BABACAS. DIOGO TODO METIDO A MACHINHO QUE NÃO BEIJA MAS QUE DEIXA O RABO SER CHUPADO. SINAL QUE SENTE PRAZER ALI. EVAN ACHA MESMO QUE ESTÁ USANDO DIOGO. RSSSSSSSSSSSSSSSSS BABACA. SINTO PENA DO MATHEUS.

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