Domingo de chuva - Parte 02

Um conto erótico de Marta de Almeida
Categoria: Heterossexual
Contém 731 palavras
Data: 23/03/2018 11:53:17

A chuva fina e insistente caía do lado de fora, enquanto dentro nos olhávamos e avaliávamos o ambiente. Van e Artur estavam no sofá, ainda de pijamas. Pedro e eu no outro, seu pau em minha mão, duro como pedra. Artur quietamente analisava Van enquanto eu e Pedro nos entreolhávamos. Antes que qualquer vacilo ou desistência pudesse aparecer, Pedro pegou minha cabeça e baixou em direção ao seu membro duro.

Fui pega de surpresa, mas segui o fluxo. Seu pau foi entrando lentamente em minha boca enquanto umedecia todo. Passei a língua em toda sua extensão e desci e subi suavemente. A baba escorria do lado da minha boca. Olhava para meu macho e ele estava com o rosto para cima e de olhos fechados. Van assistia a tudo atentamente e Artur a acompanhava prestando atenção em tudo.

Van se mexia de maneira inquieta, mas não desgrudava os olhos. De repente a mão de Artur desceu por suas costas em um movimento sensual. Eu continuava chupando enquanto Pedro gemia baixo. Levantei e pedi que me chupasse, decidi que era minha vez. Pedro me colocou de costas no sofá e removeu meu short com velocidade. Minha boceta já peludinha ficou exposta para todos da sala. Olhei para o casalzinho e o Artur já estava com um volume na bermuda, os mamilos de Van estavam duros como pedras. Levantei uma perna e coloquei em cima do encosto enquanto a outra ficou suspensa ao ar.

Encarava-os como que chamando para a festa. Pedro caiu de boca em mim como um animal faminto, sua língua penetrava e deslizava me fazendo delirar. Enquanto gemia gostoso, olhava para eles e tentava desenvolver alguma coisa. Pedro levantou, sacou seu pau babado e meteu devagar em mim.

Entrou tão gostoso que só consegui gemer e fechar os olhos. O movimento dele estava mais dedicado, acho que pelo fato de estarmos sendo assistidos. Era delicioso meter na frente deles. Van abria e fechava a boca acompanhando as metidas. Seu rosto angelical mantinha-se atento a tudo.

Artur a abraçou e beijou seu pescoço. Fiquei atenta aquilo. Ele começou e lambeu seu pescoço e ela fechou os olhos se deliciando. Nesse momento mostrei ao Pedro o que estava acontecendo e ele deu sorrisinho leve de canto de boca enquanto metia. A vara entrava como se não houvesse amanhã, enquanto os dois se pegavam no outro sofá.

De repente Artur tirou a blusa de Van e dois peitinhos ficaram à mostra. Neste momento Pedro fechou o foco neles e até se perdeu no ritmo. Ela estava sem blusa e sentada no sofá enquanto Artur se deliciava sem seu corpo. Gemia e fechava os olhos enquanto ele lambia seus seios e puxava levemente seus cabelos. Era sensacional ver aquilo.

Fiquei muito mais excitada e fiquei de quatro. A metida estava completamente excitante. Eu já estava prestes a gozar, quando Artur tirou short da Van. Uma bocetinha muito jovem e lisa estava à mostra para nós o que impressionantemente fez Pedro aumentar o ritmo onde não consegui me segurar. Uma onda de calor subiu por minhas pernas e foram direto para meu clitóris. Gozei deliciosamente.

Pedro olhando para a Van não poupou esforços e gozou até me encher por completo de gala. Seu pau estava tão duro que eu sentia ele entrar sem deformar. Minha boceta estava completamente encharcada e ardida, pois ele não parou um minuto. Van ainda vidrada na gente era masturbada e chupada por Artur. Ele então sacou sua rola do short e mandou ela chupar.

Ela tinha pouca desenvoltura, porém lambia com dedicação. Nós dois já havíamos terminado e sentado no sofá, enquanto eles ainda estavam nas preliminares, ficamos só assistindo.

Artur a pegou e colocou em seu colo. Sua bundinha delicada e durinha ficou virada para nós enquanto ela estava de frente para ele. Num movimento de descida e subida, seu cuzinho se mostrava. Era lisinho e rosinha. Artur metia com delicadeza, talvez para não machuca-la, mas ela rebolava bem.

Ficaram nessa por alguns minutos quando Artur agarrou na bunda dela e a abriu, o pau do Pedro se levantou na hora, pois ela ficou aberta para nosso deleite. Artur gemeu e gozou dentro dela, que gemeu mais ainda. Os dois terminaram e se abraçaram beijando-se. Nós nos beijávamos levemente satisfeitos com a cena.

Foi uma tarde prazerosa. Logo mais jantamos e fomos dormir. A vida na semana seguiu normalmente.

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Comentários

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Nossa...como o esperado gozei gostoso. Chega to ofegante...que delicia de conto

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Marta por favor não nos deixe tanto tempo sem seus contos,são tão bons que vale a pena repetir a leitura de todos.

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vc leva seus leitores ao auge da excitação com essa situação dramaticamente erótica...

espero q o intervalo depois deste não tenha amenizado esse talento pra descrever putativa de primeira

está claro q essa orgia em família está prometendo múltiplas punhetas e siriricas aqui na casa

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Delícia de narrativa. Você escreve mui bem. Parabéns. Se puder click no meu nick e leia alguns dos meus

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Que delicia marta exitante amor delicia nao tem fotos pra enviar anjo

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Marta, que maravilha!! Que domingo chuvoso bem aproveitado! Tesão puro na sala!! Enlouqueci.. beijos gostosa!! gauchogol1@gmail.com

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Estou sem palavras para elogiar um conto tão maravilhoso assim

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