NOITE DE DESCOBERTAS PRAZEROSAS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1553 palavras
Data: 03/03/2018 00:26:01
Última revisão: 21/11/2021 15:13:27
Assuntos: Grupal

Sou enfermeiro, participando de um congresso nacional de enfermagem em BH. Jamais tinha visto tanta enfermeira gostosa num só lugar. O branco de suas roupas, a justeza de suas calças, desenhando suas nádegas e bucetas, faziam daquele lugar um paraíso e um colírio para os olhos. Pensava: pegarei alguma? E me perdia analisando os corpos das que eu sonhava ter em meus braços, em minha cama. Eu tinha três dias para conseguir algo. Mas, tímido como sou, rolou todo o primeiro dia e nada de nada. Fui para o hotel desolado, com as coxas e os seios de pelo menos umas três companheiras de trabalho, para patrocinar uma boa punheta, antes de dormir.

Tomei um banho caprichado, desci para jantar, peguei uma garrafa de vinho e fui para uma mesa à beira da piscina. Quase deserto o deck: apenas, na outra extremidade, duas mulheres, que pareciam mãe e filha, bebericavam suas caipiroskas, caipirinhas ou alguma bebida que a distância só me permitia ver os enfeites dos copos.

Divagava em meus pensamentos, quando despertei com duas mulheres em pé, ao meu lado, me cumprimentando. Instintivamente olhei para a mesa na outra ponta e constatei serem suas ocupantes que estavam perto de mim.

– Incomodamos? – perguntou a mais madura, uma mulher de seus quarenta anos, um corpo ainda em forma, seios bem desenhados e um rosto bastante simpático.

– Não, de forma alguma... – menti. Eu estava bastante incomodado com a presença delas ali, surgidas como do nada, sem me dar tempo de preparar sequer o que dizer.

– É que estávamos sozinhas e vimos você também sozinho... Pensei que poderíamos juntar nossas solidões... – replicou, rindo.

Sentadas, foram feitas as apresentações: Inácia e Lua eram tia e sobrinha, em viagem para as cidades históricas, a passeio. Lua era Luanda, um pitelzinho delicioso de 18 anos, acabados de fazer; o turismo pela História era seu presente de aniversário.

Inspirados pelas bebidas – e, após encerrarem seus drinques, elas entraram firme no vinho –, nossos assuntos nasceram na admiração ao mar ausente de Minas e se estenderam por caminhos e mais caminhos, até desembocar em relacionamentos. Diziam-se vacinadas: Iná por ter finalmente saído de um casamento infeliz, e Lua por se achar muito nova para se amarrar a algo sério. Queriam tão somente curtir tudo que a vida pudesse lhes oferecer.

Sentada ao meu lado e nós dois de frente para a tia, Lua trajava uma pequena saia, que deixava suas belas coxas ainda mais apetitosas, e uma blusa, cujo generoso decote mostrava mais que escondia os seios durinhos e empinados.

Não sei em que assunto estávamos, que, a pretexto de chamar a sua atenção, depositei minha despretensiosa mão na coxa de Lua, e “esqueci-a” lá, enquanto a conversa rolava, divertida. Ela não fez qualquer gesto de recusa; parece mesmo que se acomodou melhor na sua cadeira, aproximando-se mais de mim.

Na medida em que o papo rolava, comecei a acariciar de leve a coxa da qual minha mão já descaradamente se apossara. Senti-a arrepiada, e procurando acomodar-se, facilitando o toque. Entendi a senha e minha mão foi avançando bem devagar, coxa acima. No movimento impetuoso de uma gargalhada, minha mão escorregou para a parte interna da coxa, quentinha e extremamente suave. Ela abriu mais as pernas e meus dedos encostaram na sua calcinha, sentindo-a molhada. Ao se enfiarem, encontraram uma xoxota completamente encharcada.

– Ai, tia, estou congelando de frio aqui... Podemos subir para o apartamento? – A pergunta de Lua deixou-me na dúvida: seria fuga ou convite?

– Vamos sim, Lua. Podemos concluir o vinho lá em cima com nosso recém-amigo – rebateu Iná, enquanto minha pica empinava de satisfação, sob a calça.

Dirigimo-nos para o interior do hotel, e, enquanto a tia fechava a porta do quarto, atrás de si, Lua pegava o vinho de minha mão, depositando-o sobre a mesinha, ficando de costas para mim, praticamente empinando toda o volume daquela bunda, cuja saia curta me mostrava ainda mais detalhes.

Quando ela endireitou o corpo, deu com o meu atrás dela. Minhas mãos, como tomadas de vida própria, a abraçavam por trás e passeavam pelos seios e barriga, enquanto ela jogava a cabeça para cima e gemia discretamente. Em seguida, virou-se para mim e engoliu minha boca com a voluptuosidade de quem parecia estar há anos sem beijar. Aproveitei até a última gota da maciez daqueles lábios carnudos.

Sem controlar a ansiedade, ela foi tirando minha roupa, enquanto esfregava-se em mim. Igualmente livrei-a nas sumárias vestes, e, em segundos, estávamos os dois, completamente nus, arrancando suspiros e gemidos desencontrados, até nos jogarmos na cama e nossos corpos travarem uma louca batalha de muito tesão.

Deitando-a de costas, deixei seus lábios e levei os meus até os seios, que estavam incrivelmente duros; empreendi viagem pela barriga, até chegar às coxas e sentir o cheiro delicioso de fêmea no cio. Seus quadris requebravam-se alucinadamente, insinuando-se, querendo-se chupada. Procurei satisfazer o que seu corpo ansiava: minha boca fez-se única com aquela buceta encharcada, enquanto a bela ninfeta arfava de prazer. Minha língua acariciava seu grelo vermelho e rígido; ela já perdera a compostura, e gemia alto, dizendo obscenidades.

Quando senti que ela ia gozar, parei de chupá-la e levei o gosto de sua buceta até sua boca, através de meus lábios, enquanto minha pica se alojava naquela caverna inundada e começava um movimento de entrada e saída, que não demorou muito até Lua gozar estrepitosamente debaixo de mim, com as unhas enterradas no lençol, e a respiração ofegante.

Enquanto eu recuperava o fôlego, percebi que Iná acompanhara toda aquela cena de luxúria, sentada no sofá, com a taça de vinho nos lábios. A luz do abajur a deixava incrivelmente bela. Resolvi continuar a sessão de ousadia: aproveitando o breve descanso da guerreira gozada, escorri sorrateiramente até Iná, que, só quando cheguei praticamente em cima dela é que se deu conta de meu corpo nu e meu pau duro em sua direção.

Antes que falasse qualquer coisa, levei a sua taça até minha boca, sorvendo alguns goles de vinho, minha mão sobre a sua mão. Em seguida, sem nada dizer, fi-la colocar a taça sobre a mesinha e meus lábios desceram sobre os seus; como se esperasse desde sempre aquele contato, ela entreabriu a boca e recebeu minha língua, fazendo nossos gostos de vinho se misturarem. Em pouco tempo tirei sua roupa e estávamos sobre a cama, devorando-nos com avidez.

O ritual foi o mesmo utilizado com a sobrinha, e, como a garota, a mulher, em pouco tempo, urrava de prazer, num gozo que parecia querer ser contido mas não se continha: gemia quase aos gritos, enquanto Lua, já semirrecuperada da canseira do orgasmo, acompanhava com os olhos e um sorriso enigmático nos lábios, todo o prazer da tia.

Após o gozo de Iná, esta deitou ao meu lado e sobre meu peito, e Lua fez o mesmo, do outro lado. Eu me sentia um garanhão, com as duas mulheres sobre meu corpo, os três naquela cama de hotel.

Mas minha rola ainda estava rígida, apontando para o alto e palpitando. Foi Lua quem teve a iniciativa:

– Olha, tia... Nosso brinquedinho ainda está duro, duro... Vamos dar um trato nele?

Enquanto falava, dirigia-se ao meu pau. Iná fez o mesmo. Em segundos, as duas bocas deliciosas lambiam, sugavam, chupavam minha pica. No início, meio desajeitadas, porque o espaço era pequeno para duas bocas, uma chupava a cabecinha enquanto a outra percorria a extensão do mastro. Quando se encontravam os lábios das duas sobre a cabeça da minha rola, tocavam-se timidamente. Mas, com a frequência, os toques foram ficando atrevidos e em pouco tempo as duas bocas misturavam-se às línguas sobre meu pau, em cálidos e molhados beijos.

Eu estava a ponto de explodir, embora ainda procurasse me conter, para esticar ao máximo aquele momento de prazer. Mas ao ver as bocas das duas se beijando, envolvendo meu pau, enquanto suas mãos me punhetavam com energia, volúpia e carinho, não tive mais como segurar e vigorosos jatos despediram-se do meu corpo e voaram pelo espaço. Eu berrava em meio àquele orgasmo inusitado.

Terminada a sessão de prazer, voltaram para a posição inicial, uma de cada lado do meu peito. Começamos, então, a conversar e trocar impressões sobre aquela experiência que vivêramos naquela noite. Depois dos mútuos elogios, Iná semiergueu o corpo, e falou com os olhos sobre a sobrinha:

– Eu jamais imaginei que um dia eu poderia viver todo esse prazer com a Lua; foi a mais prazerosa de todas as descobertas.

Comovida, Lua também se ergueu e, sobre meu peito, as duas voltaram a se beijar com a plenitude de quem, agora, não tinha mais um pau entre seus lábios. E foi um beijo lindo, longo, gostoso – não eram tia e sobrinha que estavam ali, mas duas mulheres ávidas uma da outra; e eu, um espectador privilegiado daquela demonstração de amor e tesão mútuo.

Depois de alguns minutos de quietude, só ouvindo a respiração um do outro, e quando pareceu-me que as duas tinham pegado no sono, esgueirei-me entre elas e fui ao banheiro. Lavei meu rosto e voltei ao aposento anterior, para me servir de mais uma taça de vinho, a tempo de presenciar aquelas duas mulheres, renovadas em sua batalha, devorando uma à outra, chupando-se e acariciando-se, com toda a força e o desejo de quem descobria uma forma nova de amar e sentir prazer.

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Comentários

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Kkkkkkkkk... Mar em BH foi foda! Gafe fenomenal! Agradeço ao Dr. pelo toque. Quanto ao vinho, o personagem não precisaria ser um especialista em vinho, mas mudei isso também.

Muito grato pela leitura e contribuição.

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Oi amigo, vou fazer uma crítica no sentido de orientar, seu conto está bom bem estruturado, bem descrito, com bons detalhes descritivos mas os detalhes é que dão veracidade e credibilidade ao conto e para isso precisamos prestar atenção a eles, se não achasse que o conto é bom não perderia meu tempo, mas vale a pena dar umas dicas, portanto vamos lá: BH, Belo Horizonte não tem mar, é a capital de Minas Gerais e está a mais de 500 Km do litoral, mais um detalhe, quem vai tomar um vinho para dar um tempo, vai tomar um tinto leve ou um branco gelado, dificilmente vai tomar um Porto, com uma garrafa de Porto no dia seguinte você não assistiria as aulas do curso e um porto não se toma em taças e sim em cálices.

Desculpe a ousadia da crítica, mas você escreve bem, faltou atenção, cuide dos detalhes e seus contos vão ficar excelentes

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