DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 27

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2273 palavras
Data: 20/03/2018 12:36:25

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 27

ESSE É O VIGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 27

No domingo à tarde, demonstrando preocupação com a esposa que ficara em São Paulo, Bruno retornou mais cedo à sua casa.

Desde então, eu ainda não tivera tempo de conversar com a Denise sobre todas aquelas loucuras que fizéramos no final de semana, a começar com Ticiane me espiando comê-la pela manhã, na nossa cama, e depois, com o seu namorado apreciando a minha amada de olhos claros transando comigo no outro quarto.

Fiquei curioso para saber o que ele achara do lento streap tease que a Vera nos presenteara e, depois, acerca do galope que a sua irmã dera-me no pau, enquanto eu abria as nádegas da princesa, para que ele pudesse vê-la com o pau atolado na buceta. Mas, me tranquilizei quanto a isso, porque, conhecendo a Denise como eu a conhecia, logo ela estaria me contando tudo.

No entanto, quando numa tarde em que eu e a Denise ficáramos a sós em casa, sem a presença da Vera, pois ela teria ido ao salão de beleza, e eu quis iniciar diálogo nesse sentido, curioso que estava em saber qual fora a opinião do Bruno sobre ele ter visto a sua irmã fodendo, Denise esquivou-se de comentar.

Minhas preocupações reacenderam-se quando, em outra tarde, após eu voltar do serviço, fiquei em casa a sós com a minha cunhada, pois a Denise teve que permanecer no hospital para “instrumentar” mais uma cirurgia de emergência, de vez que a instrumentadora oficial, que é a enfermeira Fátima, se encontrava de licença médica.

Daí, Vera me disse:

—Eu tô achando a minha irmã esquisita, Edu.

Concordei com ela:

—Sim, Vera. Eu também notei isso.

Preocupada, Vera revelou-me:

—Eu acho que os dois estão apaixonados, Edu!

—E a Denise vem fazendo todas as vontades dele.

—Inclusive ela vem dando-me indiretas, Edu.

Curioso, eu lhe perguntei:

—Que tipo de indiretas, Vera?

Vera respondeu-me:

—Ela Insinuou pra transarmos todos juntos, Edu.

—Sério, Vera?

—Sim, Edu. Mas eu não curto isso, e já dei um basta nesse tipo de assunto com ela.

—Mas ela está insistente, Edu.

—E eu desconfio que o Bruno deva ter lhe pedido isso, e a está pressionando. E ela, por estar apaixonada, vem fazendo todas as vontades.

E concluiu:

—Acho que você deveria dar um basta no namoro deles, Edu.

—Antes que você perca o controle da situação!

Não me importando com a sua observação sobre o fato de a Denise estar apaixonada pelo Bruno, eu lhe respondi-lhe:

—Talvez esteja apaixonada sim, Vera. Mas não será a primeira vez.

E continuei:

—Ela também se apaixonou pelo primeiro namorado, mas ficou decepcionada por ele ter ido embora, e depois nunca mais namorou ninguém.

Vera fez-me um aparte:

—Como não teve mais ninguém, Edu?

—Ora, vocês sempre falam que ficaram com várias pessoas! Exclamou.

—Sim Vera. Mas nada sério com nenhum deles.

—Foram apenas ficantes da Denise.

E puxei a sua memória:

—Eu mesmo já te falei a diferença entre ficantes e namoradas, ou namorados.

—É mesmo, Edu. Desculpe-me.

Depois, tranquilizei-a:

—Mas, eu já conheço bem a Denise, Vera.

—Agora ela vai ficar o tempo todo no pé desse namorado, e inclusive viajar com ele nos feriados.

E, para não preocupá-la, expliquei-lhe:

—Acho que daqui pra frente nós teremos muito pouco a presença da sua irmã nessa casa. A não ser durante a semana devido ao seu trabalho.

Vera me consolou:

—Mas não se preocupe, Edu.

—Eu cuido da casa e das suas roupas, meu bem.

Conformado, eu lhe agradeci dizendo:

—Mas pra mim é melhor assim, Vera.

—Melhor em que sentido, Edu?

—Acho mais tranquilo a sua irmã ter namorado sério, do que ficar saindo com um ou com outro homem que surgir por ai.

—Ao menos ele cuida bem dela. E como cuida! Pensei.

Depois conclui:

—Ainda mais que eu estou mesmo “parado”, e deixei aquela vida de sacanagens pra ficar só com você, meu amor.

Comovida, ela me diz:

—Ah Edu! Eu nunca iria imaginar que um dia nós ficaríamos juntos.

—Nem eu pensaria algo desse tipo Vera. Mas não mandamos nos nossos corações, né?

—Pois é Edu. O importante será eu e você vivermos bem daqui pra frente. Mas, sempre que a minha irmã quiser, terá o seu lugar conosco.

Daí eu encerrei:

—Sim Vera. Agora só nos resta esperarmos pra ver até quando esse namoro irá durar.

—Enquanto isso, vamos cuidar de nós!

Em seguida, Vera me diz:

—Ai, Edu. Fiquei com vontade de novo, amor.

—HUmm. Gostosa. Vamos lá pro quarto.

Daí, transamos mais uma vez. Vera estava insaciável, e sempre queria mais. Cada vez mais!

Na terça feira pela manhã, toda eufórica, Vera me ligou no trabalho dizendo que recebera telefonema da imobiliária de Coxim, Mato Grosso do Sul, noticiando que o corretor vendera o seu terrenoAssim sendo, ela deveria retornar àquela cidade para assinar a escritura, e receber o pagamento. Então, perguntou-me se eu e a Denise poderíamos levá-la novamente até lá, pois ela pagaria os dias de trabalho da enfermeira que substituiria a Denise no hospital.

Prometi-lhe primeiro consultar a minha agenda das inspeções, e os serviços pendentes, antes de lhe dar a resposta final, acerca dessa viagem. Quando eu retornei a ligação, ponderei com ela que que não haveria necessidade de a Denise nos acompanhar em trajeto tão longo, já que poderíamos ir somente nós dois.

Mas, ela me rechaçou-me:

—Eu e você sozinhos não podemos ir, Edu.

—A Kátia anda meio estranha, e poderá desconfiar de nós.

—E eu não quero que ela saiba que estamos juntos, querido.

—Ela era muito apegada ao pai. Não irá entender isso nunca!

Então, eu lhe sugeri:

—Mas a Ticiane poderia ir conosco, Vera.

—Iríamos nós três. O que você acha? Perguntei-lhe.

Vera observou:

—Sim, Edu.

—O problema é que as minhas duas filhas e o marido da Kátia, já me outorgaram procuração para eu também assinar a escritura por eles.

—Mas, isso não é problema, Vera. O fato de a Ticiane ir não invalida a procuração.

Ela concordou:

—Certo, Edu. Também acho. Nada a ver uma coisa com a outra!

E, foi dizendo:

—Então eu vou falar com a minha filha, e se você puder nos levar, iremos quinta feira.

E, encerrou:

—E na sexta feira dará tempo de eu acertar tudo, porque basta apenas que eu vá ao cartório assinar o documento, que a imobiliária depositará o dinheiro na minha conta do banco.

Mesmo eu estando com o serviço super atrasado, com algumas diligências incompletas, e vários relatórios por fazer, concordei com ela dizendo-lhe:

—Quinta feira será ótimo pra mim, Vera, porque daí eu já deixo o meu serviço adiantado, e vamos.

Na verdade, como eu tinha inúmeras outras diligências para fazer nos bairros —além das incompletas, e faltando relatórios —, ainda assim, eu poderia ausentar-me do trabalho na quinta e na sexta feira, pois, muitos dos estabelecimentos objetos das minhas visitas funcionam aos sábados e domingos. Sem contar que, no horário do verão, o anoitecer se dava por volta das 20:00hrs, e dessa forma, bastaria eu trabalhar com afinco, que o dia tornar-se-ia produtivo. Porém, eu teria que trabalhar dobrado, ou triplicado, para compensar tais ausências, mas, esse labor extra estava sendo por boas bucet....ops.....boa causa.

Então, receoso de que a Denise quisesse nos acompanhar nesse destino, principalmente com a intenção de novamente ficar com a loirinha Joicy, dona da boutique em Coxim, eu pedi à minha cunhada:

—Vera, quando for falar da viagem pra Denise, diga que a Ticiane é obrigada a comparecer lá em Coxim junto com você.

—Ela não entende de leis, e irá acreditar.

Estranhando a minha colocação, Vera pergunta-me:

—Mas porque você está dizendo isso, Edu? Pra ela não ir?

—Ah Vera. Eu não quero que ela fique perdendo dias de trabalho desnecessariamente, pois, senão, qualquer hora a dispensam do hospital.

Cautelosa, Vera concordou comigo:

—Eu também acho, Edu.

—Se a Ticiane pode ir, não vejo motivo pra Denise ficar trocando folgas com colegas.

E, ainda, argumentou:

—Emprego hoje em dia está tão difícil!

—Infelizmente eu tenho mesmo que ir. Senão, eu também ficaria por aqui.

Depois, eu ainda reforcei a ausência da Denise, dizendo-lhe:

—E conhecendo a sua irmã como a gente conhece, Vera, ela vai dar graças a Deus por a deixarmos sozinha em casa.

Estranhando minha fala, Vera perguntou-me:

—Porque você diz isso, Edu?

—Ah, Vera! Ela vai ligar pro Bruno e vão passar esses dois dias “daquele jeito”.

Sorrindo, minha cunhada argumentou:

—Você é fogo hein, Edu! Só pensa “nisso” !

E daí, sem nada dizer, respondi-lhe em pensamento:

—E você também, safada. Gosta mais de cacete do que a sua irmã!

Estando tudo combinado, abasteci e preparei o carro após deixar o meu trabalho na repartição. E, no dia seguinte, à tarde, Ticiane chegaria da cidade vizinha para pernoitar na nossa casa, pois sairíamos em direção a Coxim, antes do amanhecer.

Como a jornada seria cansativa, na véspera, Vera optou em dormir no quarto dos meninos com a Ticiane. Mal humorada, Denise ficou sozinha comigo na nossa cama.

Eu bem sabia que a irresignação da minha mulher se dava porque, não viajando, perderia o novo encontro com a loirinha Joicy, lá em Coxim e, para piorar, ainda não pode ficar essa noite a sós com a Ticiane, no quarto dos meninos.

Em resumo, após a “perda” dessas duas bucetinhas gostosas, o lucro da Denise com essa viagem seria passar um ou dois dias sozinha com o namorado, na nossa casa.

Minha ansiedade com a hora da partida, aliada ao mau humor da Denise, impediram-nos que transássemos naquela noite, até porque, conhecendo a minha mulher como eu a conheço, dela eu poderia ouvir coisas desagradáveis. Dessa forma, ponderei que, até o amanhecer do dia, todo o cuidado para não irritá-la seria mais do que bem vindo.

Finalmente chegou a hora. Ainda sonolenta, Ticiane nem quis saber em ajudar-nos a colocar nossas malas e sacolas no carro. Após vestir um shortinho branco e camiseta regata, ela simplesmente pegou o seu travesseiro e um lençol, e fora deitar-se no banco traseiro do veículo.

Vera ajeitou algumas garrafas d´agua gelada dentro de um pequeno isopor para tomarmos no trajeto. Finalmente saímos, antes de o dia amanhecer, naquela que certamente seria mais uma ensolarada quinta feira de verão.

Aconselhado por amigos pescadores que teriam ido a Coxim, fiz trajeto diferente ao da primeira viagem, adentrando ao Mato Grosso do Sul por Aparecida do Taboado, ao invés de Três Lagoas. Isso, após atravessarmos todo o Estado de São Paulo.

Após as costumeiras paradas para o almoço e o abastecimento do veículo, chegamos ao entardecer na cidade de Chapadão do Sul, já naquele Estado sul mato-grossense. E esse lugar ficou marcado na minha memória, porque uma curiosa estátua de tatu gigante se localizava bem na entrada da cidade, que ao contrário da nossa região sul mineira, é totalmente plana, e quente. Muito quente!

Verificando a quilometragem, notei que o percurso havia rendido, pois, já estávamos a menos de trezentos quilômetros do nosso destino final, Coxim. Ponderei que, se saíssemos cedo, lá chegaríamos antes do almoço.

E, uma vez que o cartório permanece aberto até as 18:00hrs, e nele já estando toda a documentação pronta, bastando apenas a simples aposição da assinatura da Vera, teríamos tempo de sobra. Isso sem contar que o Mato Grosso do Sul, tem o fuso horário de uma hora a menos, em relação ao Sudeste.

Enfim cansados da longa primeira etapa da viagem, fomos nos hospedar no Guaicuru Hotel, de Chapadão do Sul. Como da vez passada, mas em outro estabelecimento, novamente ficamos num quarto triplo, com a cama de casal para mim e a princesa dos olhos claros, e a de solteira para a Ticiane, bem ao nosso lado.

Mal entramos no apartamento, notamos que ele ainda estava muito quente, pois acabáramos de ligar o ar condicionado, e iria demorar para esfriar.

Reclamando do cansaço da viagem, e do calor, alegando que iria tomar banho e descansar, Vera despiu-se diante de mim e da filha. Depois, pegando uma das toalhas que estavam sobre a cama, seguiu direto para o chuveiro.

Só de vê-la pelada, ao lado da Ticiane, fiquei de pau duro. Eu viajara calçando sapatos mocassim, em couro, apropriados para direção de autos, camiseta de algodão, e bermudas. Então, sem me importar com a presença da enteada, também me despi próximo à cama. E com o pau duro caminhei nu pelo quarto, e fui até a mala pegar a escova de dentes, a fim de deixá-la no armarinho do banheiro.

Sem dizer nada, Ticiane olhava disfarçadamente a minha ereção. Então, eu peguei a outra toalha, cobri o meu corpo e fui tomar banho junto com a Vera. Nem seria necessário perspicácia da sua parte, para entender que eu iria comer a sua mãe, embaixo do chuveiro.

Entrei no banheiro deixando a porta apenas entreaberta. Quando me viu chegando ainda coberto pela toalha, Vera apenas disse:

—Essa água fria está uma delicia, Edu.

Então, livrei-me da toalha colocando-a em um dos cabides e entrei embaixo do chuveiro para ficar com a gostosa. Por estarmos em dois, devido ao aperto do local, não cerrei a porta de vidro do box. Quando lhe abracei de frente, ao sentir-me o meu pau duro tocando suas coxas, ela o pegou com carinho, apertou-o, e disse-me:

—Ah Edu! Você não me dá sossego!

Continua no próximo capítulo.

e-mail: carlao1978@bol.com.br

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