A MAGRICELA BOA DE FODA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 20/03/2018 00:36:19
Última revisão: 20/03/2018 06:56:27
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

MULATA NOTA 10 - Terceira parte

Duas horas de sexo depois, o casal parecia satisfeito. Correram até a praia, banharam-se e depois voltaram para a areia. Ele reclamava do sol escaldante do Rio. Ela dizia já estar acostumada. Estavam deitados à sombra, quando ela perguntou:

- E aí, qual é a tua missão aqui no Brasil?

- Especulação imobiliária. A agência me enviou para comprar a maior quantidade possível de barracos na Favela da Rocinha.

- Só isso? Qual o interesse de Washington nessa história?

- Não percebe? Depois da vinda do finado Michael Jackson ao país, cresceu o interesse dos americanos em conhecer as favelas brasileiras. Mas são impedidos de fazê-lo por causa do rígido controle do narcotráfico. Então, a CIA planejou fazer do morro um pandemônio. Tem financiado e até cedido armas de graça ao crime organizado dos morros, para tornar a vida nas comunidades um inferno. Com isso, pretendem que a população apavorada abandone suas casas. Desse modo, poderemos comprar os imóveis muito barato.

- Entendo. Nossas missões são parecidas. Washington está quase convencendo o governo brasileiro a fazer uma intervenção militar no Rio. Isso dará condições dos militares voltarem ao poder. Era mais fácil para os EUA negociarem armas e estratégias antipopulares nos tempos da Ditadura. Esperam que o povo se revolte contra as Forças Armadas, para eles poderem usar da força e tomar o poder de volta. Seriam novos tempos de ditadura militar.

- Um plano ousado, mas que pode dar certo. Eu ainda não botei o que engendrei para funcionar. Precisava de uma estratégia para ser aceito nos morros, mas acho que encontrei o caminho. Estou prestes a fazer amizade com um capitão do tráfico. Mas ele está com a minha arma. Se ele for pego com minha pistola, terão a prova de que há americanos envolvidos com o tráfico. Preciso, portanto, recuperá-la.

- E onde eu entro nessa história?

- Quero ser monitorado por ti, até conseguir reaver minha pistola. Também desconfio que o traficante vai querer me eliminar, para ficar com ela. Para ele, seria um grande souvenir possuir uma arma usada pela CIA. Nossas armas são as mais perfeitas do mundo por não costumarem falhar.

- Não terei que intervir? - Perguntou ela.

- Só se tentarem me matar. Então, terei dificuldades de sair da favela e precisarei de ajuda.

- Não é melhor chamar uma equipe nossa, para garantir tua vida?

- Não. Vários americanos juntos dariam muito na vista. Se não tiver medo, prefiro que esteja sozinha.

- Não tenho medo. Mas, claro que vai ser um jogo muito perigoso. Talvez precisemos de armas pesadas.

- Quem sabe é você.

- Vai querer outra pistola?

- Não. Eu não conseguiria esconder deles. São espertos. E, se eu for pego armado, complicarei minha situação.

- Tem razão. Quer ir embora? Chamo algum agente para te levar de carro...

Duas horas depois, o americano estava de volta ao hotel. Subiu ao seu quarto, tomou um banho - já que estava fedendo a maresia - e deitou-se. Ficou pensando na mulata. Havia, realmente, gostado dela. Então, deu-lhe vontade de tomar umas cervejas geladas. Olhou da varanda e o bar perto da entrada da favela estava aberto. Vestiu uma camisa preta e um bermudão branco e se dirigiu para lá. Assim que sentou-se, o garçom da noite anterior veio atendê-lo.

- Boa tarde, gringo. Cadê minha garçonete?

- Não sei. Paguei-lhe o que devia e não mais a vi.

- Pois ela não apareceu por aqui. Seu expediente começa bem cedo, antes da hora do almoço. Até agora, não chegou. Também não atende telefone.

Johnny já esperava ouvir isso. De posse da grana, a mulher tinha se escafedido, claro. Não iria se dar ao trabalho de procurá-la. Agora, podia contar apenas com a namorada do traficante, para falar com este.

- Vai querer beber alguma coisa?

- Sim. Uma cerveja bem gelada, por favor.

O garçom trouxe a cerveja e ele ficou bebericando, pensativo. Os dias se passavam e ele ainda não tinha conseguido entrar na favela. Era bem capaz da CIA enviar outro agente para cumprir a missão que lhe fora ordenada. Era considerado um agente medíocre pela Agência. Rebeka era muito melhor do que ele. Aí, dois carros da Polícia pararam junto ao bar. Cerca de dez policiais saltaram das viaturas, armados até os dentes. Subiram o morro, atentos. O loiro levou a mão ao bolso e fez uma ligação. Quando atenderam, ele disse:

- Oi, Zezinha. Avisa ao teu namorado que os meganhas estão subindo o morro, e estão armados para confronto.

- Sim, já sabemos. Alguém nos avisou. Mesmo assim, vou dizer a meu benzinho que você ligou.

- Você já falou com ele sobre o meu desejo de encontrá-lo?

- Não. Farei isso mais tarde, quando estivermos deitados. Agora vou desligar, pois ele está me chamando.

- Está bem. Um beijo bem gostoso pra ti.

- Para com isso, moço. Se ele cismar, pode te matar. Ele é muito violento.

- Ok. Teremos chance de nos beijarmos, quando viajarmos pros States.

Mas ela já havia desligado o telefone. Ele sorriu. Imaginou seu corpo desnudo e ficou com tesão. Os bagos ainda doíam por causa da pancada recebida da ex-namorada, mas bem que a foderia de novo. Sorria, quando o garçom se aproximou dele.

- Desculpe, mas vou ter que fechar. Já, já vai ter bala pra todo lado. Se quiser, pode continuar bebendo lá dentro, mas de portas fechadas.

Johnny agradeceu, pegou a garrafa e o copo e entrou. O atendente arriou a porta levadiça. Pouco depois, começaram a ouvir os disparos.

- Eu não disse? - Falou o garçom.

O americano voltou a bebericar, sem se importar com o que acontecia lá fora. Mas, pouco depois, bateram apressadamente na porta.

- Seu Valdo, abra pelo amor de Deus. É muita bala.

O homem correu e levantou um pouco a porta. Uma jovem de cerca de dezesseis anos entrou apavorada. O garçom disse:

- Entre, mas não vá incomodar o cliente. Você sabe que eu não gosto de putas no meu bar.

Ela concordou com um ligeiro aceno de cabeça. Mas olhou demoradamente para o gringo. Achou-o bonito. Perguntou ao atendente:

- Posso, ao menos, tomar um gole da cerveja dele?

O homem esteve indeciso, depois concordou:

- Se ele te convidar, tudo bem. Mas não peça a ele.

Johnny havia ouvido a conversa, mas não olhou imediatamente em direção à jovem. Só quando o garçom se encaminhou para trás do balcão, deu um olhada nela. Era uma morena bonita, se bem que um tanto maltrapilha. Era magra e não tinha peitões, como ele apreciava. Mas tinha as pernas grossas, como a maioria das cariocas. Ao vê-lo admirando-a, a jovem lhe fez um sinal mudo. Ele disse, em voz alta:

- Se quiser tomar uns goles, pode se chegar, moça.

O garçom fechou a cara, mas não disse nada. Ela correu para pegar um copo. Depois, sentou-se feliz ao lado do loiro.

- Disseram-me que um gringo bonito esteve aqui. Já vi que foi você. Se soubesse, teria vindo ontem. Estava precisando comprar meu botijão de gás...

- E aqui vende?

Ela riu:

- Não, bobo. Mas eu teria feito qualquer coisa para que você me emprestasse o dinheiro.

- E você acha que eu faria isso? Eu não te conheço...

- Vitória. Muito prazer - Ela disse, estendendo-lhe a mão.

- Johnny. E não sei se será um prazer. Você se prostitui?

- Não. Eu sobrevivo, meu senhor. Tenho dois filhos para criar.

Então, ouviram a sirene da Polícia uivando. O som foi se afastando. Haviam cessados os estampidos e o garçom ergueu a porta. Ficou olhando em direção ao morro. Aí, a morena aproveitou que o americano estava distraído para roubar-lhe um rápido beijo.

- O senhor é muito bonito. Eu até transaria de graça contigo.

O loiro sorriu. Achava muito interessante a espontaneidade do povo brasileiro. Tirou uns trocados do bolso e deu para ela, dizendo:

- Tome, acho que dá para comprar o teu gás.

Ela deu-lhe outro beijo, contente, e correu para fora do bar. Logo, tinha sumido de vista. O garçom alertou:

- É mulher de bandido. O cara está preso, mas um dia vai se soltar. Eu é que não queria uma nega dessa.

O americano não respondeu. Voltou a bebericar sua cerveja e depois pediu outra.

Havia bebido cinco, quando voltou para o hotel. Um recepcionista jovem lhe cochichou:

- Tem alguém esperando-o lá encima.

- Homem ou mulher?

- Mulher, senhor.

O loiro estranhou. Seria a agente Rebeka? E, se fosse, o que estava acontecendo para ela vir até ele? Nem esperou pelo elevador. Subiu as escadas agilmente. Logo, estava diante da porta de sua suíte. Quando forçou a maçaneta, a porta estava aberta. Agora, tinha certeza de que era a agente loira.

Mas não era. Quem o esperava, deitada na cama, era a jovem prostituta que conheceu no bar. Ela sorriu, quando o viu. Levantou-se depressa e se atirou nos braços dele. Ele perguntou:

- Como entrou aqui? Deixei a porta fechada.

- O cara da recepção é doido pra trepar comigo. Prometi dar uma foda com ele, se me deixasse entrar. Contei-lhe que o senhor havia me dado dinheiro sem querer nada em troca. Isso é raro nos homens. Então, comprei meu gás e corri para cá.

- Como sabia que eu me hospedo aqui?

- Todo mundo sabe que americanos costumam se hospedar neste hotel. E, para estar bebendo naquele bar, é claro que você estava hospedado por perto.

- Muito esperta, você. Mas faça-me o favor de ir embora. Senão, denuncio o cara que te deixou entrar à administração.

Ela ficou triste. Baixou a cabeça. Depois, perguntou?

- Você não me quer? Eu te vi me olhando dos pés à cabeça, aí pensei que estava afim de mim.

- Pensou errado. Não costumo me envolver com putas.

- Por favor, moço. Meu homem está preso, e eu não tenho fodido há muito tempo. Ninguém me quer, pois tem medo dele. Eu não quero dinheiro, pois já me deu. Mas quero foder com um americano, pois nunca fiz isso.

- Você deve ser doida. Não há diferença entre uma rola americana e uma brasileira.

- Pode ser, mas fiquei afim do senhor. Por favor...

Ele olhou de novo para o corpo dela. A morena estava de short bem curtinho, aparecendo as papadas da bunda. Ao perceber que ele lhe avaliava novamente, ela deu a volta, para que ele a visse também por trás. Ele aprovou seu rabão.

Disse, finalmente:

- Está bem. Tome um banho e vá para a cama. Mas não tente me beijar novamente.

Ela correu contente em direção ao banheiro, deixando peças de roupa largadas pelo chão. Ele riu da birutice dela. Deitou-se na cama, de roupa e tudo. Seu cacete, no entanto, estava duríssimo. Botou as mãos à altura da cabeça, sob o travesseiro, e fechou os olhos. Sentiu o cheiro de sabonete perto de si, mas permaneceu de olhos fechados. Ela tirou-lhe a bermuda, com cuidado, deixando-o só de cueca e camisa. Depois, mordeu carinhosamente seu caralho, por fora do tecido. Em seguida, puxou a cueca e libertou o pau enorme. Ela lambeu toda a extensão do mastro, antes de abocanhar a chapeleta. Depois o chupou com uma suavidade tão grande que ele logo sentiu vontade de ejacular.

Ela, percebendo o caralho inchar, pediu:

- Se prenda mais um pouco, senhor. Depois, quando não aguentar mais, pode gozar na minha boca. Eu engulo tudo. Dizem que porra é bom para o estômago, e eu tenho gastrite.

Ele não respondeu. Aí ela parou de chupar o cacete e ficou lambendo o escroto dele. Massageava os bagos de leve, com os lábios. Ele começou sentindo uma dormência no local, que foi se espalhando por toda a genitália. Quando ela voltou a lhe chupar a cabeçorra, ele quase já não sentiu seus lábios. Só então, ela começou a lhe punhetar. Aí, sim, despontou-lhe a vontade de gozar novamente. Avisou:

- Aaaaaaaaaaaaah, vou gozar...

Ela não disse nada. Continuou a punheta, bem suave, enquanto o chupava com a boca cheia de saliva. Ele sentiu a gosma escorrer entre suas pernas, em direção à regada da bunda.

Aí, não conseguiu se prender mais.

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