O professor e a jovem loirinha.

Um conto erótico de Donovan
Categoria: Heterossexual
Contém 3463 palavras
Data: 02/03/2018 15:58:26

A sala de aula estava em completo silêncio. Felizmente o cérebro humano trabalha sem emitir o mínimo ruído...Meus alunos estavam todos compenetrados no teste simulado para o vestibular. Eu da minha mesa procurava disfarçar o que fazia, exatamente o que faço e me domina desde que o cursinho pré vestibular se iniciou nesta temporada.

Sou o professor Moacyr, tenho cinquenta e oito anos. Sou viúvo, sem filhos e moro sozinho. Não! Não sou um solitário, tenho amizades cultivadas por anos, algumas amigas das quais duas ou três pensam que são minhas namoradas. Professoras sonhadoras que me divertem muito, então vou levando do jeito que dá.

Na primeira fila da classe a esquerda, na "pole position" sempre fica uma jovem loirinha linda, pele lisa e branquinha como só as jovens podem ter. Cabelos dourados, bem cuidados e longos. O corpinho dela é uma tentação que os deuses enviaram para me arruinar, ou possivelmente os demônios mesmo...

Eu nunca fui assim. Professor a vida toda sempre lidei com jovens e nunca, mas nunca mesmo tive algum interesse diferente por algum deles. Muitas vezes já vi colegas se envolverem com alunos e o resultado é sempre o mesmo, a desgraça total. Mas não foi por medo que nunca olhei com outros interesses para alguma aluna. Foi porque realmente isso nunca me passou pela cabeça. É errado, não é natural e na minha idade sempre achei os jovens criaturas desinteressantes. São alunos, nada sabem e precisam aprender. São incapazes de um diálogo inteligente e realmente nunca os vi como outra coisa a não ser como burrinhos que precisam ser moldados. Faço isso, dou o saber, a educação e os conhecimentos para que possam seguir seus caminhos e eles sempre partem na hora certa assim como chegaram, mas gosto de pensar que os jovens que passaram por mim partiram melhores do que quando chegaram...

Mas essa menina despertou algo em mim...Vou chama-la aqui só de Loirinha, e pensei muito antes de escrever este relato, pois mesmo não revelando identidades o risco é grande para mim. Na verdade me sinto um idiota. Minha idade pode explicar, mas não justificar. Não posso alegar nada em minha defesa, sou professor, adulto e maduro, em plenas faculdades mentais e me deixei apaixonar por uma aluna. Apaixonar não é bem a palavra, eu estou completamente hipnotizado pela Loirinha. Um cliché barato, drama de literatura descartável e até uma posição humilhante para mim. O problema é que a situação evoluiu de início como uma brincadeira pessoal, eu estava apenas observando a beleza da jovem sem segundas intenções, queria apreciar a beleza como uma obra de arte, apenas isso... Pelo menos foi assim que eu me enganei, meu subconsciente deve ter pregado essa peça em mim e a coisa acabou chegando até onde chegou! Hoje só penso nela, dormindo só sonho com ela e quando estou dando aula não sou mais o professor que eu era. Agora tenho que me esforçar para manter o foco, é difícil expor as matérias, manter os alunos interessados e ao mesmo tempo se policiar para não dar bandeira...Não foram nem duas nem três, muitas vezes me peguei olhando para a Loirinha sem perceber o que fazia, e o trabalho para disfarçar está prejudicando minha eficiência em sala de aula...

Mas tudo, tudo mesmo, por pior que esteja sempre pode piorar um pouquinho mais! Sábio dizer. No meu caso não piorou, explodiu!!!

Dia normal, fim de aula cansativa, um calor infernal e os alunos exaustos e barulhentos. E minha Loirinha sentadinha tranquila, sorrindo toda fresquinha parecendo estar distante e acima de toda aquela balbúrdia. Hoje ela está com uma fantástica mini saia bem acima dos joelhos. Da minha posição tenho uma visão perfeita das suas pernas, tentadoras e moldadas por uma criatura divina, só pode! Posso ver boa parte das coxas grossas e roliças. Saudáveis, jovens e firmes. A blusinha que ela usa parece ser um ou dois números menor do que seria o adequado e mostra uma parte do sutiã rosinha com rendas. Por que meu Senhor? Porque faz isso comigo...O que eu fiz para merecer um castigo assim???

Aqui entra o "piorar um pouco mais": Me distraio, vacilo olhando tudo aquilo e de repente meus olhos se cruzam com os da Loirinha e ela pisca divertida um olho, um daqueles olhos azuis e cruéis. SIM! Tenho certeza que ela piscou para mim como que dizendo: "Eu sei o que o senhor estava olhando". Eu fiquei apavorado, desviei o olhar mas já era tarde demais, tentei me recompor mas foi difícil. Um professor com mais de trinta anos na frente de alunos gaguejar é algo humilhante mas assim foi. Disfarcei como me foi possível, fingi tossir e consegui com muito custo me recuperar. Não ousei mais olhar para o lado, onde estava a Loirinha pelo resto da aula, felizmente só faltavam dez minutos para terminar mas foram os dez minutos mais longos da minha vida.

O sinal toca e os alunos se atropelam para fora da sala se despedindo de mim, gritando, gargalhando e sendo jovens...Só então apavorado percebo que a Loirinha está tranquila no seu lugar com cara de paisagem, sorrindo e arrumando suas coisas em câmera lenta...Então sinto um arrepio percorrer meu corpo e me agarrando em uma última esperança me sento na minha cadeira e finjo mexer em livros e papéis e simulo estar ajeitando minhas coisas também para ir embora. Mesmo sendo um ateu declarado começo a rezar para que a Loirinha se levante e vá embora, que ela esteja apenas realmente arrumando suas coisas para levantar e sair da sala. Finalmente ela se levanta, eu não ouso olhar direto mas percebo ela se aproximar, tudo bem, para sair da sala ela tem que passar perto da minha mesa...Ela continua andando, está agora muito próxima e vai passar...Logo meu suplício vai terminar...Então ela para! Bem na frente da minha mesa. Não fala nada e fica ali até que eu crio coragem para erguer meus olhos e encará-la...Afinal sou um professor ou um covarde?

Ela está com um sorriso lindo como sempre, seus olhos possuem um brilho muito especial, toda jovial e bela ela tem um franja na testa que ela ajeita com um movimento muito sensual. Seus olhos parecem se divertir com a situação e assim que ela percebe que tem toda minha atenção dispara:

-Eu sou toda raspadinha lá em baixo professor...igual a uma garotinha...O senhor gosta de garotinhas professor?

Meu mundo desabou na hora, agora já sei qual a sensação exata momentos antes de um AVC ou um enfarte do miocárdio! Podem não acreditar, mas quando voltei a enxergar a Loirinha tinha sumido, foi embora e me deixou ali, arrasado, destruído e me achando um pária imprestável...

Naquela noite foi muito difícil dormir. Já passa da meia noite e eu ainda estou imaginando como seria a bocetinha lisinha da Loirinha. Seria daquelas gordinhas, parecendo uma bundinha em miniatura? Quem sabe seria toda rosinha com a pontinha, só a pontinha do grelinho se mostrando? E assim fiquei me torturando e as horas foram passando...Cansado e com sono, mas sem conseguir dormir ligo meu computador e direto dou um Google: "teens blonde shaved pussy" !!!! Vergonha? Humilhação? Na hora não me pareceu e comecei imediatamente a me masturbar tentando descobrir qual das bocetinhas peladinhas deveria se parecer mais com a razão do meu sofrimento...Não sei que horas eram quando eu adormeci, devo ter apagado entre as milhares de bocetinhas raspadinhas e tenho a impressão que meu sono foi apenas uma secessão de pesadelos onde eu estava chupando as intimidades da Loirinha com a cara enfiada na xoxota dela e quando erguia a minha cabeça via que toda a classe estava vendo com olhares desaprovadores, de nojo e desprezo...Acordei como sempre às seis e trinta da manhã, não importa se dormi bem a noite ou não, eu sempre acordo no horário certo, coisa de velho, eu suponho.

No outro dia eu dei a aula todo duro e lacônico. Minha cabeça se recusava a olhar para o lado onde a Loirinha estava. Perguntas dos alunos daquele lado da sala foram ignoradas, para todos efeitos não escutei...Foi a pior aula que dei na vida, e mais! Assim que o sinal tocou fui o primeiro a sair da sala!!!

No próximo dia eu tinha resolvido que seria capaz de contornar a situação. Uma menina assim não seria capaz de me desestabilizar. Eu sou professor, sou autoridade na sala de aula e o sexo não é problema para mim, nenhuma jovenzinha recém saída das fraldas ia me manipular usando o sexo, me envergonhar exibindo seus atributos que não eram nada para mim. Eu tenho idade para ser o pai dessa garota, quantos anos ela tem? Dezoito, dezenove? Não tem cabimento mesmo...Entrei em sala pisando firme. Os alunos se calaram eu os cumprimentei e fiz questão de encarar a Loirinha que sorria, um sorriso lindo como sempre, mas isso não vinha ao caso. Me senti novamente o professor, a autoridade na classe e comecei uma de minhas aulas bem dadas como sou conhecido. A aula foi perfeita, a Loirinha ousou fazer uma pergunta qualquer e eu não só respondi mas mostrei que ela não era nada para mim:

-Qual o seu nome mesmo?

Ela parecia se divertir mas eu ignorei. Penso que deixei as coisas claras, mas no outro dia constatei que estava totalmente errado.

Mais um dia de aula e ao entrar na sala sinto problemas pela frente. Sérios problemas... A Loirinha trocou de lugar com um colega e está bem de frente para minha mesa. É um cursinho pré vestibular, escola particular então os alunos tem uma certa liberdade, ou seja, fazem o que bem entender, os limites são flexíveis...Quase me apavoro, mas reajo, consigo manter o foco. Para piorar hoje é dia de simulação de vestibular, então é normal que eu fique sentado no meu lugar enquanto os alunos queimam neurônios descobrindo que nada sabem.

Eu faço a distribuição dos testes, dou uma geral na classe, respondo algumas dúvidas e dou as instruções finais, só depois me sento, pego um livro e me preparo para a longa espera, jamais poderia imaginar o que aconteceria nesta fatídica aula...

As coisas evoluem, as horas passam devagar. Os primeiros alunos começam a devolver os testes e se retiram.A sala já está pela metade quando eu percebo não sei como que a Loirinha me olha fixo sem parar. E assim fica até que eu ceda e olhe para ela. O contato visual é feito e a partir deste ponto é ela que dá as cartas. O olhar dela me captura e não tem mais como eu desviar. Então essa jovenzinha, esse pequeno capeta que veio dos infernos mostra toda sua crueldade. Devagar e tranquila, confiante como só os jovens desmiolados podem ser, ela começa a abrir sua blusa, botão por botão sem se importar com os outros alunos presentes, mesmo porque estão todos por detrás dela e compenetrados nos testes...

Um sutiã meia taça, uma peça de lingerie muito provocante para uma jovem na idade dela se deixa mostrar. Mais de metade dos seios da Loirinha estão maravilhosamente expostos...Eu estou suando, tenho dificuldades para respirar e meus olhos correm pela sala desesperado, estou com medo que outro aluno perceba o que está acontecendo e ao mesmo tempo não querendo e não podendo mais tirar os olhos da Loirinha eu percebo que estou mesmo perdido. Aquilo é um sonho, um pesadelo dentro da realidade...Só se explica assim, aquilo tudo não pode ser real...SQN! A coisa piora ainda mais: Ela faz sinais com os olhos, apenas com os olhos azuis, vivos e expressivos, muito expressivos! Quer que eu olhe para baixo...Obedeço e quase caio da minha cadeira! Ela levantou bem a pequena saia, abre as pernas e se mostra toda, não mentiu para mim, está sem calcinha, e posso comprovar, ela é toda raspadinha mesmo, não me lembro de ter visto no Google uma pepeka mais bonita e tentadora que a dela...Não mesmo! Minha respiração parou, o coração acelerou e eu tive uma certeza, aquilo tudo era um pesadelo, agora está confirmado! Só pode! Eu estou ainda em casa, tentando dormir na minha cama...Mas frações de segundo são suficientes para desarmar minhas defesas do subconsciente tentando me iludir. Não é sonho, pesadelo ou coisa parecida. É real, eu estou ali dominado, hipnotizado e a garota me tem no controle, faz o que quer com o respeitável professor, tem o poder de me levar onde quer na hora que desejar. É minha dona e eu não devo mais me iludir, ela tem mais autoridade dentro da sala do que eu, simples assim...

Os alunos vão um a um devolvendo seus testes. A Loirinha continua com a saia levantada. Cruza as pernas de vez em quando. Se diverte abrindo e fechando as pernas e observando minhas reações. Quando nota que eu estou prestes a ter "um treco" ela começa a brincar usando a caneta diretamente na xequinha dela. Tem um momento em que eu abismado vejo a caneta quase sumir dentro dela. Ela apenas mostra um sorriso debochado, retira a caneta e continua marcando os "X" no gabarito do teste, tranquila e confiante. O único desequilibrado em sala sou eu agora...Na verdade totalmente desequilibrado, mentalmente perturbado...

Ela é uma das últimas a entregar o teste, parece que cansou de brincar com seu cachorrinho e não me fala nada ao sair. Mas faz muito pior, mete a mão no bolso e joga no meu colo uma calcinha. Uma minúscula peça toda em rendas e de muito bom gosto. Eu me atrapalho todo antes de conseguir esconder aquilo no bolso e ela se vai embora

Um pouquinho mais calmo, consigo recuperar a razão, regularizo aos poucos minha respiração e para arejar vou até os janelões da sala de aula. Quero respirar ar puro, preciso de oxigênio com urgência...As janelas da escola mostram o estacionamento e mais uma vez os demônios fazem das suas. Eu vejo claramente a minha Loirinha caminhando pelo estacionamento entre os carros, de repente vejo outro jovem, forte, alto e atlético correr em direção a minha garota. Ele a pega, ergue com facilidade levantando seus pezinhos do chão e lhe dá um beijo sem pudores, bem no meio do estacionamento na frente dos passantes sem preocupação alguma como jovens enamorados e apaixonados fazem... Depois se dirigem para um carro esportivo, importado e arrancam em disparada cantando os pneus!

Volto a sentar na minha cadeira, e me surpreendo apertando como toda a força a calcinha que está agora no meu bolso...Meus pensamentos são confusos e quando percebo estou sozinho na sala. Não sei por quanto tempo, não sei quando o último aluno entregou seu teste, não percebi... Então junto minhas coisas, pego tudo e me preparo cara ir para casa.

Já em casa faço uma refeição frugal, coisa de velho que vive sozinho e não quer sujar a cozinha...Pego os testes dos meus alunos e começo a maçante tarefa da avaliação. Não resisto e pego o da Loirinha primeiro... Aquela princesa dourada quase gabaritou o teste! É linda, exuberante e inteligente. Não sei o que pensar e procuro manter o foco para não cometer erros nas avaliações dos outros, mas está difícil para mim...

Como é mesmo? Ah, sim! "Tudo pode piorar um pouco mais..."

Meia noite meu celular toca. Número desconhecido e por costume eu não atendo. Mas ele toca de novo e não para de três em três minutos. Eu irritado resolvo atender. Minha vontade era desligar o aparelho ou bloquear o número, mas a curiosidade me venceu, eu estou meio fraco psicologicamente por esses dias...

Surpreso, de cara ouço uma voz meiga e descubro que é a Loirinha. Ela mesmo diz seu nome assim que atendo. Eu consigo falar:

-Como...Como descobriu meu número?

Ela sempre simpática mesmo pelo telefone:

-Isso realmente não importa, não é professor?

Eu sabia que isso já tinha ido longe demais, mas vou confessar e faço isso realmente muito envergonhado, eu queria fazer amor com essa garota, não tinha mais jeito e não era culpa minha. Eu apenas olhei para ela nas aulas apreciando a beleza, a juventude e até a inocência dela, no que eu estava muito enganado! Mas foi ela que se mostrou despudoradamente, foi ela que me provocou sem se importar com nada, sem bom senso ou cuidados! Ela prossegue:

-Sabe professor, eu vi o senhor na janela ao fim do teste...Notei que o senhor viu também meu namorado, meu gato é muito gostoso sabe...

Eu me preparei psicologicamente. Tenho parcos conhecimentos de psicologia e muita experiência de vida. Sabia que aquela conversa era uma provocação e destinava a me destruir devagar e mais um pouquinho...A minha Loirinha era perversa e mostrou isso:

-Meu namorado acaba de sair, foi embora mas estávamos fazendo amor à horas! Infelizmente ele nunca pode passar a noite comigo...isso não seria certo, não acha? Afinal uma moça séria que mora com os pais como eu tem que cuidar das aparências...

Acho que hoje ele me comeu umas cinco vezes, na verdade perdi a conta...Fico bem descontrolada quando ele mete aquele pau enorme na minha bocetinha, sabe né...o senhor teve uma boa visão dela hoje...Não é pequenina? Mas assim fica mais gostoso, minha pepekinha gosta de cacete bem grande e grosso...Aihhh...Me arrepio toda só em pensar no pauzão do meu gato. Aquilo entra em mim forçando minha pepeka, eu sinto quando ele mete gostoso e eu vou me alargando toda, vou sendo penetrada gemendo gostoso para meu homem até que ele me toca bem lá no fundo...É uma sensação muito boa professor...Quando levo aquilo tudo na minha boquinha então...O senhor gosta da minha boquinha professor? O senhor ainda está ai? Consegue falar? rsrsrrsr (risos contidos)

Eu respondo com uma voz rouca que não é a minha:

-Sim...Sim! Estou aqui...Mas eu...

Ela me corta:

-Eu gosto de engolir todo o leitinho do meu namorado, ele goza um monte na minha boquinha e o gosto é muito bom...Será que o senhor já pensou em fazer isso comigo...Professor? Seu pinto é grande? E me conta...Só para mim professor...O senhor precisa usar Viagra?

Eu sabia que precisava reagir. Isso não tem cabimento e não sou nenhum otário, talvez um babão, mas ainda tinha alguma supremacia intelectual sobra uma pirralha dessas. Então eu desligo o celular, mas provando que não sou um homem até bem normal não bloqueio o número, pelo contrário coloco em contatos... Loirinha... assim mesmo.

No outro dia depois de uma péssima noite onde mais uma vez adormeci me masturbando e desta vez com a calcinha fatídica enrolada no meu pau eu acordo como sempre às seis e trinta. A primeira coisa que faço é lavar com capricho e carinho a calcinha no meu banho matinal, então penso melhor e jogo a calcinha no lixo do banheiro mesmo. Me sentindo bem e focado tomo meu café preto, amargo e solitário, não costumo comer mais nada pela manhã. Às sete já estou tirando o carro do abrigo e o celular toca...É ela claro:

-Bom dia professor!!! Parece que nossa ligação caiu ontem...Não foi?

Eu estou resolvido a acabar com a situação:

-O que você quer menina?

Ela se fingindo de magoada:

-Nossa professor...Moacyr! Eu só quero dar um "bom dia" e fazer uma pergunta muito importante para o senhor...

Eu já sem paciência, um pouco envergonhado comigo mesmo por ter permitido que a situação chegasse até onde chegou:

-Pergunte logo! O que é?

-Sabe professor, eu estou me vestindo, já estou quase atrasada mas prometo que não vou faltar a sua aula. Eu queria saber se devo ou não usar calcinha hoje... O senhor é que vai decidir isso de agora em diante...

Eu achei que realmente tinha virado um palhaço. Reduzido a um merda por uma adolescente incauta que só sabia usar sua abençoada inteligência para o mal, uma criatura realmente maldosa e mal intencionada com problemas sérios, arrisco que era fruto de abusos por parte do pai, como eu disse antes percebo um pouco de psicologia. Resolvi parar o carro no acostamento e responder de acordo para a jovem. Uma atitude enérgica podia por fim a perigosa e desagradável situação. Parei o carro enquanto ela dizia:

-E então professor? Com ou sem calcinha?

Eu respiro fundo, uso minha experiência de vida e me socorro no meu legado, na minha trajetória de mestre dedicado e respeitador:

-Sem calcinha! É claro minha querida...

(A continuação deste conto pode ser cheia de tesão, mas por certo será uma triste estória, não tem como acabar bem...Você querem?)

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Adoro casadas novinhas e noivas..Whats ( vinte dois) nove,nove,nove,três ,cinco, um, três , um , três .

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