ESTUPRADA NUMA PRAIA DESERTA

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 19/03/2018 01:04:24
Última revisão: 19/03/2018 08:56:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Mulata nota 10 – segunda parte

Depois da segunda bimbada, o gringo estava exausto. Talvez estivesse ainda sob efeito do sonífero que misturaram à sua cerveja. O fato é que quase não conseguiu gozar pela segunda vez. A garçonete, no entanto, parecia ainda querer mais. Estava deitada sobre o braço dele, cheirando de vez em quando seu rosto, alisando sempre o seu cacete. Mas o bicho estava bambo. Mesmo assim, ela insistia:

- Não durma, meu gostoso. Ainda quero dar uma saideira com você. Aí, depois, acertamos os detalhes de como eu vou fazer para conseguir um encontro entre ti e o capitão do tráfico.

- Ele tem nome?

- Tem, claro. Mas prefere ser chamado de AK-47. Desde criança, usa esse apelido. Até esquecemos seu nome verdadeiro.

- Interessante. Mas não vou conseguir permanecer acordado. Melhor que você vá para tua casa. Amanhã a gente conversa.

- A essa hora da madrugada é muito perigoso, amor. O tráfico já determinou o toque de recolher. Eu só posso ir amanhã. E ainda não acertamos os meus honorários para te levar até o malandro.

- Ora, você não disse que faria isso de graça, se eu te fizesse gozar?

- Estava brincando, querido. Até porque vou ter que molhar a mão de várias pessoas, para chegar até AK-47. Sem dinheiro, não me deixarão nem me aproximar dele.

- Quanto você quer?

- Quanto pode pagar?

- Ah, isso quem diz é você. Se me cobrar caro, procuro outra forma de chegar até ele.

Ela deu um preço. Ele pechinchou. Não demoraram muito a chegar a um acordo. Ele deixou que ela ficasse dormindo consigo, contanto que não o incomodasse. Ele queria pegar no sono o quanto antes, para se livrar daquela leseira na cabeça. Logo, ambos estavam dormindo.

Quando ele acordou, ela não estava mais no quarto. Procurou e não viu o dinheiro que havia largado no chão, quando ela o chupou. Foi até o banheiro e tomou um demorado banho. A rabuda fodia bem, mas exalava um cheiro enjoado de comida do corpo, como se passasse nele óleo vegetal e não sabonete. Vestiu-se e estava prestes a descer, para fazer o desjejum, quando bateram à porta.

- Quem é?

- Sou eu.

Ele reconheceu a voz da mulata, mas ficou em alerta. Mesmo cismado, abriu a porta. Ela tinha uma sacolinha de loja em uma das mãos. Entregou-a a ele.

- Tome, trouxe-te teus documentos e o dinheiro que tinha no bolso.

- E minha arma?

- Meu namorado ficou com ela. Disse que não iria te devolver.

Ele esteve pensativo, depois perguntou:

- Por que me roubou?

- Eu não te roubei, bobo. Evitei que fosse roubado.

- Como assim?

A garçonete me entregou uma cerveja já “batizada”, para que eu te desse. Iria te furtar na certa. Então, quando você desmoronou, tirei tudo quanto tinha no teu bolso, para que ela ou qualquer outro não pudesse te roubar. Mas meu namorado chegou bem na hora em que eu examinava tua pistola. Obrigou-me a entrega-la para ele.

- Quer dizer que a garçonete é que é a ladra?

- Sim. Todo mundo sabe que ela rouba clientes. Mas aqui, cada um cuida da própria vida.

O galego ficou amuado. Temia que a garçonete se evadisse com o seu dinheiro. Dera-lhe uma boa soma como adiantamento. Mas não quis tocar no assunto com a mulata. Perguntou:

- Quando poderei falar com o teu namorado. Tenho negócios a propor a ele.

- A proposta que você me fez está de pé? Vai mesmo me levar para passear nos Estados Unidos?

- Se eu conseguir falar com ele, sim.

- Está bem. Vou tentar convencê-lo a se encontrar contigo. Mas ele vai querer algo em troca, viu?

- Tudo bem. Podemos negociar. Você já vai?

- Sim, não posso me demorar. Vim com dois lacaios do meu namorado. Estão lá embaixo, me esperando.

- Não vai me dar nem um beijo de despedida?

Ela aperreou-se. Olhou para todos os lados, como se temesse terem sido ouvidos. Retrucou:

- Tá doido, é? Se ele souber que me propôs isso, te mata e depois me mata. E eu tenho amor à minha vida. Se você está tentando me seduzir, é melhor desistir. Não quero que você morra por causa de mim...

Ela parecia sincera. Ele ficou ainda mais encantado com ela. Deixou-a ir-se. Antes, ela pediu o número do seu celular. Disse que era para ligar para ele, avisando-o do resultado da conversa com AK-47. Ele também pediu o número dela.

Quando ela foi embora, ele deu um tempo para depois sair do hotel. Pretendia ir até o bar onde a encontrara. No entanto, quando olhou da varanda, o local estava fechado. Pouco depois, viu a mulata entrar num carro que devia estar estacionado na frente do hotel. Estava acompanhada de dois sujeitos mal-encarados. Quando ela se foi, o loiro desceu ao térreo e fez o desjejum. Tomou um café preto e esteve um tempo pensativo. Aos trancos e barrancos, seu plano começava a dar certo. Mas estava se tornando perigoso. Se não recuperasse sua arma por bem, teria que ser a pulso. E não seria fácil enfrentar os traficantes sozinho. Precisaria de ajuda. Fez uma ligação.

- Hello, are you Rebeka?

- Fale em português. Tem gente ao meu redor. - Ouviu a voz de quem recebeu o telefonema.

- Preciso da tua ajuda.

Dito isso, o loiro desligou.

Esteve esperando, por vinte longos minutos. Aí, seu celular tocou. Atendeu:

- Oi. Estou no Brazil. Anote aí o nome e endereço do hotel. Sei que deve estar por perto. Te aguardo num barzinho que fica bem em frente. - Finalizou ele.

***************

Rebeka era uma loira belíssima, bem ao gosto dos norte-americanos: peituda, atlética, com as carnes do corpo bem durinhas. Trabalhava como personnal trainer mas, na verdade, era uma agente da CIA, que atuava em países da América Latina. Era agitadora política por profissão. O Brasil, depois do Impeachement da sua presidenta, tornara-se um cenário propício ao seu trabalho. Ela desceu do táxi defronte ao hotel onde Johnny estava hospedado e caminhou resoluta para o bar. Já havia avistado o conterrâneo.

- Oi, falamos em inglês ou em português? – Perguntou ela, sentando-se à mesa do loiro.

- Tanto faz. Todos sabem que sou estrangeiro, aqui.

- Prefiro falar em português. Treino mais a língua.

- Você já domina perfeitamente o idioma. E não tem sotaque, como eu. Como conseguiu esse bronze maravilhoso na pele? Eu fico logo parecendo um pimentão.

- Foi um tratamento através de luzes artificiais. Durou mais de três anos. De vez em quando, preciso continua-lo por mais um tempo. Mas, vamos ao que interessa. Disse que está precisando da minha ajuda? Também está em missão aqui? Não recebi nenhum comunicado da Agência.

- Estou incógnito. Missão especial e sigilosa. Mas, perdi a minha pistola.

- Filho de uma cadela. Você não toma jeito, não é? Quando vai aprender a trabalhar direito?

- O povo daqui é muito truculento. Fui dopado. Aí, roubaram a minha arma. Preciso recuperá-la. É aí que você entra.

- Olha lá o que quer de mim. Não posso me expor. Estou numa missão muito sigilosa, e não posso ser presa de graça, sacou?

Ele riu. Ela havia, inclusive, se adaptado ao linguajar nativo.

- É muito importante para a minha missão, Rebeka. E estou sozinho, entende?

- Qual é tua missão?

- Sabe que não posso dizer.

- Então, nada feito. – Disse ela, se levantando da mesa.

- Não, não, espere. Desculpa. Não deveria haver essa frescura entre nós, é verdade. Senta aí, por favor.

- Se é uma conversa sigilosa, melhor irmos para um lugar mais tranquilo, onde não possamos ser ouvidos. Conheço uma praia deserta, maravilhosa.

- Praia deserta, aqui no Rio? Uau. Vamos já para lá.

- Chame um táxi. Vou até à toalete. Vai precisar de outra arma?

Pouco depois, estavam num heliporto. Um helicóptero estava pousado, quando apontaram na cobertura de um prédio. Um senhor setentão os saudou. Logo entraram na aeronave, e ele levantou voo.

- Para o mesmo lugar de sempre, madame?

- Sim, Charlie. Voe direto para lá. Nosso amigo aqui está precisando de ajuda urgente.

Dito isso, a mulher agarrou-se com o loiro e deu-lhe um demorado beijo. Depois, falou:

- Hummmmmmmm, você está cada vez beijando melhor. Chegou a me dar um arrepio.

Ele lhe deu outro beijo, dessa vez apalpando a sua volumosa xoxota. Ela estava de calça comprida, e não fugiu do seu toque. Sua pele arrepiou-se. Depois do beijo, ele perguntou:

- Podemos falar agora?

- Não, meu anjo. Se tua missão é sigilosa, significa que o piloto não pode saber.

- Podem conversar à vontade, madame. Vou colocar o head fone.

- Melhor não, Charlie. Conversaremos lá. – Retrucou o loiro.

Pouco depois, sobrevoavam um trecho de mata fechada, margeando a praia. Mais à frente, viram uma clareira. O helicóptero começou a pousar.

- Como é possível esse lugar deserto, tão perto da cidade?

- Compramos todo esse trecho da praia, com o aval do novo governo. Os EUA gastaram uma fortuna cercando toda a área e apontando satélites para cá. Quem ousar invadir, será morto pelos nossos guardiões, que estão o tempo todo de olho, através de câmeras escondidas, além dos satélites.

- E pra que tudo isso?

- Esse é um ponto de desova da CIA. Enterramos aqui todo cadáver que não pode ser encontrado. Além de guardarmos um arsenal aqui, claro.

A aeronave pousou, e demorou lá só o tempo dos dois colocarem os pés em terra. Logo decolou. Então, ela começou a tirar a roupa. Descobriu um corpo bem ao gosto do loiro, que ficou de pau duro.

- Não vai se despir? Estou com saudade de teu pau enorme.

- Quer fornicar já? – Perguntou ele, também tirando a roupa. – Mas teremos que encontrar um lugar à sombra. Minha pele fica ardendo muito, exposta ao sol.

Ela esperou ele ficar nu, depois aplicou-lhe um golpe rasteiro. O loiro foi ao solo.

- Que porra foi isso?

- Capoeira –, disse ela. – uma arte nativa. Muito útil.

Depois, jogou-se sobre o cara, beijando-o todo. Ele apalpava seu corpo quase com violência. Apertou seus seios e levou uma joelhada nos bagos. Enquanto gemia, ela abocanhava o seu caralho duro. Ele sabia que ela gostava de sexo selvagem e violento, por isso a tinha deixado, anos antes, assim que entraram para a CIA. A mulher era taradona, e ele era de cansar rápido. E detestava essas pancadas nos colhões. Quis levar as mãos aos testículos, mas ela o impediu. Então ele lhe deu um murro na testa, fazendo-a sair de cima de si. Virou-a de costas, imobilizou-a com um golpe de judô, e abriu mais suas pernas. Ela se debateu. Além de preferir tomar as rédeas do coito, ela detestava ser invadida por ali. Mas não houve jeito de escapar. Ele era mais forte, e lutava melhor que ela.

Então, ela sentiu a cabeça da pica dele tocar-lhe as pregas. Fechou o cu. Inútil. Quando cansou, ele a invadiu de vez. Ela urrou de dor.

- Chega. Chega. Você me venceu. Mas por aí, não. Dói.

Ao invés de desistir, ele empurrou-lhe a pica com mais vigor. Ela deu um grito arrastado. Golpeou com a mão livre, mas ele se protegeu bem. Num instante, ela tinha todo o caralho dele metido no cu. Parou de reagir. Estava vencida.

Ele a soltou devagar. Depois, também devagarzinho, começou os movimentos de cópula. Os bagos doíam, mas ele continuou firme. Rebeka não demorou muito a começar a gozar, rebolando na pica dele.

FIM DO EPISÓDIO

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários