Depravadinho - cuzinho molhado!

Um conto erótico de Deparavadinho
Categoria: Homossexual
Contém 1264 palavras
Data: 02/03/2018 13:09:07
Última revisão: 17/07/2019 13:05:31

Aquele dia ainda fui fodido várias vezes. Fui comido muito gostoso em variadas posições e locais da casa. Gozamos muito.

Insaciável Rômulo queria sempre mais e mais.

E claro, caros leitores, dei o cano no trabalho, mas foi um dia muito mais que satisfatório.

Depois de algumas semanas de muito sexo Rômulo me propôs um almoço, lá mesmo em sua casa. porém pediu que levasse Maciel, meu amigo, de quem já havia lhe contado a história da nossa amizade.

Claro que de imediato imaginei quais eram suas intenções.

Assim mesmo aceitei a proposta in”descente”, e o levei no dia marcado.

Chegando lá percebemos que Rômulo dispensara todos empregados exceto Renatinho, que ficara para nos servir no que fosse preciso.

A mesa farta foi posta no saguão da piscina, composta apenas de alimentos leves, peixes e saladas à nossa vontade, além de muito champanhe e vinhos no gelo.

Logo estávamos os três nos servindo, vestidos apenas de sungas que não demorou muito tempo para sumirem dos nossos corpos.

Eu e Maciel caímos na piscina e Rômulo ficou sentado à borda com os pés na água admirando as duas bichinhas que nadavam peladinhas.

Olhei para ele e vi um homem lindo com uma taça de champanhe na mão e um olhar de macho devorador de cuzinhos.

“- Vem meu lindo..., vem aproveitar, está uma delicia aqui dentro!”

Rômulo não foi, apenas levantou a taça indicando que ia tomar o champanhe antes.

Me aproximei ficando entre suas pernas e vi a rola enorme e linda repousando flácida sobre a pedra da borda.

Meu homem percebeu que eu precisava da sua cobra e me deu um selinho e acomodando-se me ofereceu aquela maravilha.

Peguei a pica ainda mole e a beijei com carinho, passeei pelas duas coxas com a língua e lábios.

Na expectativa meu tarado foi relaxando e ficando excitado e o cacete cresceu aos poucos na minha mão e boca.

Depois coloquei na boca sem nenhuma pressa e saboreei como se aquela rola fosse um delicioso picolé de limão. Variei os movimentos, a velocidade, as lambidas e os chupões.

Com minha experiência e a vontade de agradar meu macho alternei o ritmo nas sucções, me detendo na cabeça do pau, usando a língua e lambendo todo o membro.

Acariciei suas coxas, Suguei levemente a cabeça da pica e a soltei deixando Rômulo ainda mais estimulado.

Delicadamente fazia um chameguinho de leve nos seus ovos e o fiz pirar com minha boca quente e molhadinha de saliva lambuzando todo o tronco.

Rômulo também curtia a visão do seu pau enorme sendo engolido, entrando e saindo na minha boca, deixando um fiozinho de saliva ligando a minha língua à glande.

Neste momento Maciel aproximou e se ofereceu para colaborar.

“- Aiiiii! Fiquei com água na boca só de ver! Deixa eu chupar um pouquinho também?”

Já deitado ao lado da piscina com a metade do corpo quase escorregando pra dentro Rômulo abriu mais as coxas para o acesso de mais um chupador.

“- Chupa gostosinho.”

Com alguma dificuldade Maciel tentou lamber a rolona e Rômulo incomodado já não conseguia apoiar-se com os cotovelos.

“- Assim não está dando... vamos pra uma cadeira.”

Em segundos, Renatinho constrangido assistia a rola do seu patrão sendo mamada com gosto por duas bocas sedentas de rola e porra.

Eu fiquei de um lado e Maci do outro do cadeirão onde meu gostoso se recostou e nos deleitamos compartilhando aquela maravilha sob o sol.

Quando passamos a nos movimentar massageando, chupando e masturbando com mais intensidade, Rômulo se entregou e seu pauzão tomou mais vulto e estremeceu em nossas mãos.

Como um animal descontrolado Rômulo se contorceu e explodiu jorrando laivos de porra no ar.

Respingos lavaram nossos rostos e encharcaram os pelos do abdômen do macho.

Eu e Maciel tomamos um pouco de ar e lambemos um ao outro, para apreciação de Rômulo, depois lambemos toda porra do seu abdômen deixando-o limpinho e salivado.

Insaciável, Rômulo mergulhou até o outro lado da piscina e nos chamou para lhe fazermos companhia.

Maciel e eu entramos pela escadinha e Rômulo pediu mais uma taça de champanhe, que Renatinho deixou sobre uma bandeja flutuante.

Logo estávamos nos beijando e Rômulo refeito da gozada que dera já projetava o cacetão duríssimo entre nós.

Peguei a vara e masturbei um pouco, enquanto Maciel sugava seus mamilos molhados.

Rômulo o virou de costas e eu coloquei a geba entre as coxas do meu amigo. Rômulo, por trás, o acariciou e o massageou, com a vara encostada na bundinha de Maciel, que já se sentia em ponto de ser fodido.

Rômulo fazia movimentos com a rola contra a bundinha do meu amiguinho, esfregando sôfrego para deleite de Maciel.

Maci, em tom de brincadeira dizia que ia gritar, mas pegou aquela vara enorme e a colocou na bundinha aconchegante, redondinha e lisa e começou a pincelar a entrada do cuzinho, encaixando suavemente entre as nádegas.

Depois pegou a taça de champanhe e a tomou de um gole.

“- Vou gritar se você enfiar de uma vez, ein!”

Realmente o pau de Ramom era enorme, mas o de Rômulo é fenomenal e com certeza Maciel estava temendo que Rômulo o machucasse!

Assim mesmo Maciel pegou a rola submersa, pincelou de novo seu rabinho com a cabeçorra e se entregou às mãos de Rômulo.

Com a ponta da rola encostada no buraquinho de Maciel Rômulo forçou a penetração e eu vi meu amigo morder o lábio inferior com um olhinho fechado.

“- Uuuuhh... não vou agüentaaar...!”

Logo eu tentei acalmá-lo.

“- Calma, Maci, eu também achei que não agüentaria, mas levo quase todo dia e adooooro.”

“- Relaxa, que você é guerreiro, vai agüentar e pedir mais.”

Eu sabia que Maci ia sofrer pra suportar, mas ele daria um jeito.

Abracei meu amigo segurando e masturbando seu pau, enquanto Rômulo o segurando pelas ancas empurrava sua serpente lentamente.

“- Huuum que gostoso, esse rabinho apertadinho! Que delicia, esse cuzinho molhadinho!”

E aos poucos o rabinho de Maciel se dilatava e envolvia o mastro duro do meu macho.

Maciel, agora gemia apenas dando aaaaiiiis e uuuuiiiis de dor e dos seus olhinhos rolavam lágrimas sobre um sorrisinho masoquista.

O pauzão já estava completamente alojado nas entranhas do meu amigo que aos poucos sorria e ensaiava um rebolado na pica de Rômulo.

“- Já foi tudo? Eu agüentei toda essa pica?”

Rômulo respondeu apenas com um sussurro. “- Hum Rhum!”

Eu o deixei mais calmo e confiante. “- Simmmm, meu heroizinho! Seu rabinho agüentou e vai fazer ele gozar bem fundo!”

Rômulo também pegou confiança e estimulado iniciou um “vai e vem” bem lento e Maciel aos poucos relaxava mais e seu cuzinho se abria para receber a foda deliciosa.

Abraçado a Maciel eu beijava a boca molhada de Rômulo.

Curioso dei um mergulho para ver como estava sendo a foda e vi submerso o cacete saindo um pouco mais que a metade e novamente se perdendo no fundo de Maciel, ficando de fora apenas as bolas de Rômulo.

Sai do fundo para respirar e voltei para testemunhar a cena: as pernas abertas de Maciel flutuavam, o corpo seguro pelas mãos fortes de Rômulo, que movimentava os quadris e a água, e eu vi o pau afundar por inteiro e sair por varias vezes até os corpos se colarem e os gozos dos dois se deram simultaneamente.

Os dois exaustos, mas felizes, se soltaram e depois de alguns segundos o pau saiu ainda meio bomba e o cuzinho dilacerado de Maciel expeliu boa parte do esperma que desceu para o fundo da piscina.

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Comentários

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Obrigado a todos que estão lendo meus contos. Espero que gostem e se satisfaçam bem gostoso.

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Excelente! Lamentável só o outro comentário! O conto tá bem escrito e excitante. Quem não gosta de ménage ou relações com mais de dois q vai ler os romancezinhos de príncipes encantados! Por um mundo mais polígamo e mais livre...

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NÃO CURTO SURUBAS. PRA MIM, RELAÇÃO É A DOIS. LAMENTÁVEL.

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