Meu genro tímido!

Um conto erótico de Bárbara Gain
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 13/03/2018 15:58:00

Meu Genro Tímido

Sou loira, 44 anos, casada a 22, tenho dois filhos, Márcio, com 19 anos e Beatriz com 17 anos. Uma família normal, vida sexual boa com meu marido Anísio, de 46 anos.

Beatriz é uma menina linda, baixinha, mas com o corpo todo certinho e proporcional, está fazendo cursinho pois que entrar para faculdade de Direito. Ela tem um namorado, Erick, que carinhosamente chamamos de Rick. Ele tem 18 anos e está no primeiro ano do curso de Veterinária. Já namoram a algum tempo e parece ser sério.

Temos uma boa relação sem nenhuma intimidade, Rick sempre vai em casa, afinal são namorados firmes, e vez ou outra ele me elogia, as roupas, os cabelos. Sou uma mulher se não linda, pelo menos bem cuidada. Sou alta, 1,75 m com 60 kg.

Um relacionamento normal de sogra e genro. Meu marido gosta muito dele, pois ele é tímido e cativante e sempre foi respeitoso conosco e com Beatriz.

Num sábado à tarde, meu marido havia saído com meu filho mais novo e estávamos eu Beatriz e Rick em casa. O casal estava no quarto da Beatriz vendo uma série qualquer e eu no meu quarto apenas zapeando a TV. Enquanto assistia a TV Beatriz também estava pintando as unhas, coisa que sempre ela gostou de fazer por si mesma. Um sábado absolutamente normal.

Até que Beatriz me chama, Mãeeee! Vc tem uma pomada para dor? Entendi o que ela disse, pois, as portas dos quartos estavam abertas e eram próximos, mas queria saber melhor do que se tratava. Então me levantei e fui até a porta do quarto e perguntei? Que pomada filha? Quem está com dor? Que tipo de dor? Coisas de mãe preocupada! Então Beatriz disse: O Rick mãe, fez depilação nas partes íntimas, falando e rindo ao mesmo tempo, e está com um pelo encravado e está incomodando, ela não parava de rir! Que graça tem filha? Incomoda muito! Mas não tem de passar pomada, tem de tirar o pelo senão não sara! Vai continuar doendo e vai inflamar! Falei do alto dos meus conhecimentos de estética, cuja profissão exerci por 5 anos antes de ser bancária.

Estava acostumada com isto, e adorava ficar tirando cravos, espinhas, sobrancelhas de minha filha, de minhas irmãs, do meu marido, do meu filho e assim por diante! Tinha feito alguns cursos, então eu sabia do que estava falando. Disse então parra o Erick. Pegue uma pinça e tire o pelo, limpe o local e amanhã estará ótimo. Eu não consigo, Dona Bárbara, está num local de difícil acesso! Ele disse timidamente! Nisto minha filha rachava de rir, não se contendo, apesar do constrangimento visível do Erick com a situação. Então eu disse, pare de rir Bia, e tire vc o pelo, é coisa simples. Mãe vc sabe que eu não gosto nem de ver, nunca gostei, e ainda mais estou passando esmalte, não posso mãe, você não pode tirar pra ele? EU!!! Exclamei, filha!!

Ela então disse: O que tem de mais mãe, ele sempre diz que gostaria que vc fosse mãe dele, se ele pudesse ter duas mães certamente vc seria escolhida.

Bom, até então eu não sabia exatamente onde estava o problema, sabia que era na virilha, era um desafio que eu gostei de aceitar! Então eu disse para que viesse até meu quarto, pois eu tinha os apetrechos necessário numa pequena bolsa. Percebi que obviamente Rick estava desconfortável, mas com certeza estava incomodando muito por isso a contragosto estava aceitando minha ajuda!

Rick veio até meu quarto, ficando em pé ao lado da cama e eu chamei a Bia para que viesse também, talvez pra que se desfizesse em parte o constrangimento. Ela respondeu que ainda faltava uma mão para esmaltar e que nem queria ver! Eu sabia que ela não gostava destas coisas mesmo, por isso nunca aceitou a sugestão de fazer medicina como era nosso sonho.

Então me fiz de esteticista novamente e pedi que o Rick se sentasse na cama, peguei minha bolsa de primeiros socorros, como a chamávamos em casa, e me sentei ao seu lado. Me mostre Rick onde está o incomodo! Ele apontando o dedo para próximo da virilha, sobre a bermuda me mostrou o local! Não tive como não rir! Acho que vc terá de baixar um pouco, porque por cima da roupa não vai dar! Eu nunca tinha visto o Rick nem sem camisa em casa! Apenas o vira em trajes menores na praia quando viajamos juntos com seus pais. Ele devagar abriu o botão da bermuda, abriu o zíper e baixou um pouco a bermuda e a cueca, mostrando a virilha depilada mas muito irritada, e indicou com o dedo o local do pelo encravado, bem na base do pênis, descendo para baixo das bolas! Bem filho, disse eu, assim não vai dar pra eu ter acesso, espere um pouco. Fui ao banheiro e peguei uma toalha de rosto pequena e joguei pra ele e disse: Tire a bermuda e cueca e cubra-se com a toalha, pra que eu possa mexer! Eu já estava a vontade, iria fazer o serviço, quanto a ele não estava me importando, seria coisa se dois minutos no máximo. Assim que ele disse pronto, me dirigi novamente até a cama e me sentei ao seu lado. A bermuda e a cueca estavam dobradas sobre a cama e ele cobria suas partes com a toalhinha branca. Disse a ele: Nunca mais use uma gilete usada ou velha para se depilar, está muito irritado o local, depois vou te dar um óleo calmante para passar e sempre que se depilar deve usar um óleo. Certo Dona Bárbara, ele respondeu falando baixinho, como se tivesse levado uma bronca!

Então levantei um pouco a toalha, tomando cuidado pra não expor seu pênis e deixa-lo mais constrangido ainda e vi exatamente onde estava o problema! Um pequeno pelo que insistia em crescer por sob a pele, criando uma minúscula ferida. Com cuidado e com uma agulha esterilizada, levantei o pequeno pelo, deixando o no jeito para retirar com a pinça. Inevitável que as costas da minha mão tocasse em seu pênis! Quando aconteceu houve um peque no sobressalto em seu membro, e percebi que aquilo deixou o totalmente vermelho de vergonha. Então brincando eu disse: Opa! Alguém aqui está acordando!!! Ele sorriu, sem graça, e eu disse: Não se preocupe filho, isto na sua idade não dá pra controlar!

Fui então buscar a pinça, que alguém tinha usado e não devolvido no lugar certo! Quando voltei do banheiro da minha suíte, vi que a ereção não tinha passado, pelo contrário, se tornava mais firme! Agora não tinha o que fazer, era ignorar o fato e seguir em frente. Não era um grande e enorme pênis, mas não era pequeno. A toalha agora só servia para cobri-lo. Com calma peguei a pinça, percebi que ele não me olhava de tanta vergonha que estava, com pinça e com cuidado, extrai o pelo, e com um algodão espremi a pequena ferida que se formou. Nisto Erick já estava numa ereção total, latejante! No seu quarto, Bia ouvia alguma música na TV e cantava junto, se esquecendo totalmente de nós ali no quarto! Apliquei suavemente um pouco de Mertiolate no local com o algodão, a toalha já meio que de lado, pequena que era, expunha boa parte do pênis do Rick, cobrindo apenas a cabeça. De verdade até o momento nenhum pensamento de sacanagem tinha me vindo a mente, mas enquanto eu passava o algodão suavemente pude sentir que seu pênis latejava, como se estivesse auto masturbando. Havia muito tempo que eu não via isto obviamente. Um pau tão novinho, tão duro, bem ali na minha frente. Confesso, me veio uma vontade louca de pegar, beijar, chupar aquele pau tão limpo e forte.

Mas estava lutando com todas as forças pra me conter!

Então me lembrei do óleo. Dei uma olhada no quarto de Bia e ela continuava a mexer nas unhas, com certeza aparando os cantos ou coisa assim.

Peguei o óleo no criado, e entreguei pro Erick, e disse: Tem de passar em todo local depilado. Ele ainda falando muito baixo, disse: Desculpe dona Bárbara, não tenho condições, posso ir ao banheiro? Sou uma mulher experiente, sabia bem o que estava acontecendo, então num rompante de loucura total disse: Deixe que eu passo. Espanto geral por parte dele. Calmamente derramei o óleo em minhas mãos, tirei totalmente a pequena toalha, seu pau ereto, ele sentado, mas encostado na cabeceira da minha cama, eu já comecei pelo seu pau, espalhando o óleo, deslizei pelas pernas, subi novamente até as bolas, um pouco mais de óleo quase nos anus, voltando ao seu pau! Comecei a masturba-lo calmamente. Ele começou a fazer uns grunhidos e gemidos, eu disse psiuuu!, calando-o com um selinho e disse: A Bia pode escutar! Fui acelerando mais um pouco e quando percebi que ele iria gozar cobri seu pau com a toalha onde seu semem jorrou abundantemente! Ele se contorcia todo. Minha mão, estava toda melada de óleo e semem! Usando a toalha, com carinho, fui limpando seu pau ainda ereto, limpei sua virilha e minhas mãos. Disse baixinho a ele: Pegue sua bermuda e cueca e vá ao banheiro. Se limpe e faça este pau baixar, disse eu sorrindo. Por fim, mais um selinho molhado. Ele se foi, arrumei minhas coisas e fiquei dando um tempo no quarto.

Depois de uns minutos, sai do quarto e Erick e Bia estavam conversando alegremente, como os jovens fazem. E aí mãe? Como foi? Fiquei ruborizada na hora, será que minha filha viu ou ouviu alguma coisa? Do que ela estava falando? Estava mesmo encravado o pelo? Ahhh, sim filha disse eu, coisa simples, amanhã estará bom! Pra ver se havia alguma sacanagem no ar eu disse: O local que é meio íntimo, né Érick? Ele apenas sorriu! Minha filha então disse: Ele gostou muito mãe, disse que vc é muito delicada, disse que da próxima vez vc o oriente a se depilar direito! Sim filha, com certeza eu ajudo sim!

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Comentários

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Belo conto. Vc só me fez despertar mais ainda pro tesão q tenho na minha sogra.

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Delicia de conto quem dera eu ter uma sogra assim

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Um acontecimento possível e até Hilário! Um fato que não trará prejuízos à ninguém. Muito bem narrado. Parabéns pela iniciativa de contar - nos com graça, é um causo típico para contar aos amigos em um encontro agradável

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A gostaria de conversar com alguma sogra sobre essas fantasia alguma gostaria de conversar um.pouco ferreiraco@hotmail.com

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Gostei do conto, continua? Adoro loiras, tem fotos? Emai navibrasil@hotmail.com

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ótimo conto.. também comi minha sogra, leia depois... wes_hub@outlook.com para mantermos contato se quiser

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