SANGUE RUIM - Última parte

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 13/03/2018 00:14:13
Última revisão: 13/03/2018 16:53:02
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SANGUE RUIM - Última parte

Naquele momento, o mulato tinha a língua metida no ânus de Beta. Ela dava uns gritinhos safados, adorando a putaria. Sua vulva não parava de pingar gozo.

- Ahhhhhhhhhh, seu Jorge, nunca gozei tanto na minha vida. Lambe minha xoxota agora, ela está pingando mel.

Ele a virou de frente para si e fez o que ela estava pedindo. Nem bem lhe lambeu o grelo, ela espirrou esperma em seu rosto.

- Puta que pariu. Que homem gostoso, meu Deus...

Então, ele lhe enfiou o dedo no cu, enquanto chupava seu clitóris pronunciado. Ela começou a urrar e a se tremer toda.

- Não, por aí não, que eu me acabo toda...

- Gosta de dar o cuzinho?

- Siiiiiiiiiiiiimmmmmmmmm, mas meu namorado nunca queria. Acho que tinha nojo, aquele porra...

- Pois eu não tenho. E adoro um cu. Dá pra mim?

Ela se virou depressa, sem nem esperar que ele tirasse o dedo do seu traseiro. Voltou a esfregar a bunda em sua boca. Ele, que estava sentado na borda da cama, levantou-se. Apontou a cabeçorra para as pregas dela e avisou:

- Agora, fique paradinha. Vou enfiar devagarzinho...

- Vai. Agora. Mete sem pena. Eu aguento! - Disse a ruiva, arreganhando a bunda com as mãos.

- Ahhhhhhhhhhhh, caraaaaaaaaaaaaaaaaaalho...

Num instante, ele tinha tudo dentro. Ela começou a chorar. Dava pena. Mas o mulato sabia que ela estava gozando. Ficou parado, enquanto ela se acostumava com o rebolo dentro do cu. Então, ela começou a mexer a bunda, num rebolado bem sensual.

- Não goza agora... não goza... não...

Ele a apertou forte, pela cintura e por trás, e ela abriu muito os olhos e a boca. Urrou:

- Me fode, caralhooooooooooo. Vai. Vai. Vai-vai-vai-vai-vaaaaaaaaaaaaOdilon gozou. Uma gozada forte, que a fez dobrar as pernas. Desencaixou-se do pau dele. Caiu ajoelhada, arfando. Ele lhe esfregou o cacete pingando porra em seu rosto. Ela abocanhou a rola com uma fome danada. Chupou com tanta gula que deixou o pau do mulato doído. Aí, ele se atirou de costas na cama, exausto. Ela subiu encima dele e enfiou a boceta no cacete bambo. Deu um grito de prazer. Depois, caiu sobre o mulato.

********************

Depois de levar a ruiva de volta para o local de trabalho dela, Odilon seguiu no mesmo táxi para o puteiro. Queria saber como estavam as coisas por lá. Mas não encontrou ninguém no local. Então, foi para o restaurante chinês, agora de sua propriedade. Estavam todas lá.

O negócio estava quase que totalmente mudado. Apenas uma pequena ala ficou reservada a clientes orientais. Tinha cerca de meia dúzia de mesas. Por conta própria, elas haviam contratado um decorador, que sempre aparecia no puteiro e conhecia as mulheres. Ele cobrou uma pechincha, apesar de ter ficado chateado por causa do futuro fechamento do prostíbulo.

- Estamos todas suadas, não se aproxime de nós. - disse a loira puta.

Neide, no entanto, se acercou dele e o beijou no rosto. Pingava suor, mas parecia estar feliz. Já passavam das dez da manhã. Na porta fechada, havia um cartaz informando que o imóvel estava sob nova administração, e que em breve reabriria. Aí, o telefone celular do mulato tocou em seu bolso. Saiu de perto das mulheres, assim que soube de quem era a ligação.

- Que surpresa, minha bela. Já chegou à China?

- Não. Resolvi passar mais um tempo no Brasil. Ao invés de rumar para casa, peguei um voo para o Rio de Janeiro. Sempre quis conhecer esta cidade, e não iria perder a chance estando tão perto. Quer vir para cá, para passar uns dias comigo?

****************************

Estava tudo acertado. O mulato falou com a advogada, explicando ter que fazer uma viagem urgente. Mas não disse nada sobre a japonesa. Ela, no entanto, parecia desconfiar. Prometeu não contar de sua evadida ao amante delegado. Pediu que Odilon assinasse uns papéis, tornando-a sua representante legal, e disse que ele podia ir tranquilo. Ela acabaria com a raça das duas vigaristas: tia e sobrinha.

Ele pediu mais um favor: que ela, de vez em quando, orientasse as putas. Quando a ninfomaníaca perguntou como ele havia conseguido dinheiro para comprar o restaurante, desconversou. Mentiu, dizendo que pedira um empréstimo a um banco, para pagar em parcelas pequenas. Claro que ela não acreditou. Mas disse:

- Vá lá, ser feliz. Eu também acho que encontrei meu par perfeito. O delegado fode muito! Mas vou querer matar a saudade de você, quando voltar...

Para as putas, o mulato alegou ter que viajar para resolver um problema de família. Deu-lhes a incumbência de botar o restaurante para funcionar. Enquanto ele não voltasse, a puta loira poderia morar na casa de Boa Viagem. Faria companhia a Neide, e não deixariam a vigarista sozinha. Qualquer coisa, poderiam ligar para ele. E foi-se embora.

*********************

Havia-se passado mais de três meses. A advogada o esperava no Aeroporto dos Guararapes. Fizera questão de buscá-lo, para lhe dar as boas novas:

- A puta advogada e sua sobrinha, finalmente, estão no presídio. Irão pagar pelos seus crimes. Meu homem descobriu que andaram até matando clientes. Conseguimos provar. Então, prego batido e ponta virada, meu anjo. Você está bem?

- Estou ótimo. Obrigado. Foram umas férias maravilhosas.

- Não quer me dizer com quem estava? Prometo não ficar com ciúmes.

- Você já adivinhou, desde que viajei. Notei isso em teu olhar.

- Então, fico feliz por ti. Cadê ela?

- Finalmente, viajou de volta para casa. Mas ficou de retornar aqui qualquer dia.

- Por que não foi com ela? Poderia ter sido a tua chance de ser feliz.

- Sou feliz do jeito que estou. Não saberia viver fora deste país. E adoro o meu Recife.

- Você é um idiota. Mas um idiota maravilhoso. Fico feliz em ter te conhecido. Vai fazer uma visita ao teu restaurante?

Pouco depois, ele era recebido por beijos e abraços das amigas putas. Aliás, ex-putas. O restaurante estava funcionando maravilhosamente bem, sob a direção das amigas. Nem pareciam prostitutas. Todas se vestiam muito bem e perderam os gestos afetados. A loira estava muito bonita. Mas, ele estranhou não encontrar a negra.

Disseram que ela estava na casa de Boa Viagem, e ele foi para lá. Tinha sido convidado pelas meninas para que provasse a comida chinesa que ele tanto gostava, feita por elas. As mulheres haviam aprendido a preparar seu prato predileto. Mas ele declinou do convite. Na verdade, não gostava tanto do macarrão shop-suey. Ia ao restaurante para tentar comer a chinesinha, que agora estava numa colônia penal feminina. Havia sido presa junto com o cúmplice, o detetive Gustavo.

Quando chegou à residência, com as malas, não tinha ninguém esperando. Sentiu um baque no coração. Será que a negra havia resolvido ir embora? Gostava dela, apesar de achar que adorava mais a japonesa. Mas, um bilhete pregado na porta, dizia que ela o estava esperando na praia. Era bem perto dali. Só tinha que atravessar duas ruas paralelas. Deixou as malas dentro de casa, vestiu um calção de banho e foi para lá.

A praia estava apinhada de gente. Não conseguiu avistar a negra. Estava procurando-a com o olhar, quando lhe taparam os olhos. Ele sabia que era ela. Só não sabia que iria encontrar aquele mulherão na sua frente.

Neide estava irreconhecível. Belíssima, com um corpo tipo violão e pernas grossas, que causava inveja a outras mulheres. Havia perdido a habitual magreza. Sua silhueta estava exuberante. Ele deu um assobio.

- Gostou? Tentei ficar bem bonita para quando você voltasse. A loira muito me ajudou a conseguir meu objetivo. Pagou-me até academia, do próprio bolso. Agora estamos ricas, sabia? O restaurante está dando muito dinheiro. Guardamos a tua parte.

Ele estava maravilhado com o corpão dela. Percebeu que os homens que passavam a olhavam com gula. Ela nem parecia aquela mulher esculhambada que tinha conhecido. O que um bom trato não era capaz de fazer?

- E agora, vamos fazer o quê? - Perguntou ela, com uma carinha ingênua.

- Vamos para casa. Quero foder bem muito esse teu corpo maravilhoso!

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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Ola Ehros mais uma deliciosa história pra se acompanhar parabéns por mais essa ótima série.

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Visitem meu blog, onde poderão escolher o livro completo que desejam ler: https://bookstomasini.blogspot.com.br/

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Uma das melhores.Poderia fazer uma de negras escravas muito bom tema

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Não havia mais o que explorar, rikardito. Eu já havia fechado todas as pontas soltas da história. Corria o risco de se tornar monótona. E eu já estou trabalhando numa nova série.

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