CALMA FILHÃO! ME DEIXA LUBRIFICAR PRIMEIRO 1/2

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1483 palavras
Data: 11/03/2018 20:08:00
Última revisão: 11/03/2018 20:25:23

Meu nome é André, sou moreno claro, bem forte, cabelos curtos pretos, olhos azuis, bem dotado e peludo, principalmente nas pernas e bunda.

Meu pais são o máximo. Eles se separaram já alguns anos, mas se respeitam muito. Continuam super amigos. Mamãe , a Sra Helena se casou novamente com meu padrasto, Sr. Paulo, que também é muito gente boa. Tenho um irmão chamado Ian (apelido: ”TOCO” ), maravilhoso em todos os sentidos . Enfim minha pequena famílias é o máximo.

Ao contrário de meu mano, que desde a separação de meus pais resolveu morar com papai, eu passava um tempo com minha mãe e um tempo com os dois. Era bem divertido ter dois quartos, dois banheiros, enfim duas casas. Eu era igualmente feliz nas duas.

Quando minha mãe resolveu se casar com o Sr. Paulo, resolvi mudar-me de vez para a casa de meu pai e de meu irmão, para dar mais privacidade ao casal. Claro que sempre que podíamos estávamos todos juntos. Meu pai continua solteiro até hoje e está muito bem, principalmente depois do que vou lhes contar.

Meu pai , o Sr. Marcos, é um mega coroa. Nem muito alto, nem muito baixo, branquinho (sou moreno por causa de minha mãe, que também é uma morena nota 10), bem corpulento e sempre foi o maior objeto de meus desejos por ser muuuiiiito peludo. Uma delícia de pai. Meu irmão é bem mais parecido com ele, que eu aliás nem preciso descrevê-lo. É uma cópia mais nova de papai. Também uma delícia. Um velo exemplar de homem. Papai tem 44 anos, meu irmão 22 e eu 19.

Assumi minha homossexualidade para meus pais com 13 anos, e nunca fui tratado diferente, devido a minha orientação sexual. Já meu irmão só foi assumir que também era gay, ano passado. Essa é uma ótima história, que contarei num próximo conto.

Assim que completei 18 anos, percebi uma maior aproximação de papai o que até me incomodava um pouco, pois meu tesão nele era avassalador. Custava a controlar. Bom, pelo menos era o que eu pensava.

Até o dia em que fiz 19 anos papai me acarinhava, desdobrava-se para me dar atenção, mas ficou só nisso.

No dia de meu aniversário de 19 anos, papai resolveu me presentear com uma viagem. Uma viagem que faríamos só nós dois e que duraria apenas um final de semana devido seus compromissos de trabalho, mas com a promessa de ser surpreendente, emocionante e cheia de descobertas.

Meu irmão preguiçoso como é, decidiu ficar com mamãe e o Sr. Paulo, para não ter que cozinhar e para não ficar sozinho. Toco é muito falador e não fica sem companhia de jeito nenhum.

Alguns dias antes, papai chamou-me e perguntou:

_ Filho? Quer ficar em quartos separados ou reservamos um só.

Naquele instante meu cacete virou um tora de aço, meu rabo coçava e piscava, querendo ser descabaçado pelo meu pai, afinal, até então era só por ele que sentia desejos libidinosos. Desejos que me consumiam, mas que pensei que nunca se realizariam. Como eu queria ficar nesse tal quarto, aliás, em uma bela cama de casal satisfazendo aquele macho que eu tanto queria. Mas em contrapartida, seria demais para mim. Imaginei os banhos em um quarto de hotel. O pavor tomou conta de mim.

“ Meu Deus! E se ele ficar pelado diante de mim? Perguntava a mim mesmo. Eram tantos anos de desejo que até de cueca seria uma tortura pra mim. E se só tiver uma cama de casal? Dormir com aquele macho tesudo, não sei se resistiria “!

“Não posso , não posso. Com certeza era meu pai e por mais que pra mim aquilo fosse natural, não sabia até onde iria sua liberalidade e nem queria arriscar. Nunca iria fazê-lo sofrer ou envergonhar-se de mim.

Pensei mais um pouco antes de responder e de cabeça baixa disse:

_ Se o senhor não se importar, prefiro ter um quarto só para mim. Sou muito espaçoso e iria incomodá-lo.

_ Me incomodar? Nada vindo de você me incomodaria, meu filho. Amo você e seu irmão mais que tudo.

_ Tentei mais uma vez sair daquela armadilha do destino.

- Não sei, se o senhor se lembra, mas gosto de ver filmes até tarde e o volume da televisão não vai deixa-lo dormir.

Papai se aproximou, pôs uma de suas mãos em um de meus joelhos, foi esfregando-o com bastante carinho e respondeu:

_ Poxa, filho! Queria tanto que seu aniversário fosse especial, para nós dois. O tempo de nossa viagem é tão curto. Gostaria de aproveitá-lo todo ao seu lado. Se ficarmos em quartos separados ficaremos muito tempo distantes um do outro. E de mais a mais somos pai e filho. Moramos na mesma casa e apesar de certas reservas, e de nunca termos dormido no mesmo quarto, convivemos muito bem. O que acha? Também tenho uma surpresa para você. Acho que você vai ganhar o presente que sempre quis. O que esperou a vida toda. Confie no pai e me deixe reservar apenas um quarto, ok?

Diante daqueles argumentos e com a pulga atrás da orelha sobre o tal presente. Não pude mais recusar. Levantei-me e abracei-o. Papai abraçou-me meio de lado e um tanto desconsertado. Assim que levantou enfiou as duas mãos nos dois bolsos da calça e retirou-se logo afim de reservar nosso hotel.

Achei tão estranho!!!!!! Ao mesmo tempo que papai estava mais carinhoso e atencioso, nos últimos dias, parecia que ele estava evitando-me tocar. Pior ainda foi que tive a ligeira sensação que ele estava excitado quando saiu. Por quê aquelas mãos nos bolsos? Divaguei sobre isso por alguns instantes, mas logo achei que estava viajando e esqueci o fato.

Dentro do avião com destino ao Nordeste, mais especificamente Recife, destino escolhido pelas belas praia e por sua excelente gastronomia, Belo Horizonte, nossa cidade, ficava cada vez mais distante e meu cabaço, cada vez mais perto de ser deflorado. O que só aconteceu em nossa primeira hora, dentro do quarto do Hotel.

Viajamos na sexta-feira a noite e assim que chegamos, de madrugada e na porta do hotel, meu pai volta a se agitar.

_ Porra!!!! Não estou vendo nenhuma farmácia aberta e queria tanto comprar umas coisinhas. Puta que o pariu, devia ter comprado antes ou em um dos aeroportos.

_ Calma papai, as farmácias abrirão daqui a pouco.

- Não sei se vou aguentar esperar.... Quer dizer, ehhh, ehhhhh! Minha cabeça filho, está latejando um pouco ( o que latejava era outra coisa).

_ Bom deixa prá lá. Já sei o que fazer para acalmar este latejamento. Nem sempre precisei de farmácia para fazer o que preten...... Vamos filhão. Não vejo a hora de começar a aproveitar de seu rab...., eehhhhhh, quero dizer de seu aniversário. Entre e lembre-se: Papai te ama mais que tudo e vai te amar pra sempre. Agora entre. Vamos!!!!! Rápido!!!! Tá difícil aguentar a ficar sem enf......., ehhhhh, quero dizer um banho. Hoje vou ensinar-lhe muita coisa, inclusive como a saliv..... Ehhhh, ahhhh. Esquece filhão. Papai está nervoso e muito ansioso para chegar e te descab.... ehhhh, aahhhhhh. E descobrir os segredos dessa cidade. Afinal será nossa primeira vez na cam...... ehhhh em Recife e comemorando seu aniversário.

Fiquei sem entender nada, mas devido a viagem e ao fato de papai ter trabalhado o dia todo antes da viagem, achei que o coroa só estava confuso.

Mais uma vez ignorei os sinais que estava recebendo e apressei o passo.

_ Papai destrancou aporta do quarto muito agitado, colocou as malas no chão, correu para o banheiro e disse-me:

Filhinho, vamos começar a festa já, já. É só o tempo de jogar uma água no corpo. Porquê não vai tirando a roupa? Assim que eu terminar meu banho, você pode tomar no rab.... eehhhhh o seu.

Assim que papai entrou no banheiro, avistei apenas uma cama. UMA CAMA DE CASAL.

Inocente dos acontecimentos que em minutos se sucederiam, fiquei em pânico.

“ E agora. Não vou aguentar. Assim que eu cair nessa cama com o tesudo do meu pai, vai ser difícil segurar.

Despido, morrendo de tesão, com uma ereção cavalar e apenas com uma toalha na cintura e as mãos em cima da jeba tentando escondê-la, tive a melhor visão de toda minha vida. Papai peladaço na porta do banheiro, se punhetando e ,e encarando deliciosamente. Precisei sentar na cama para não cair de felicidade e tesão.

_ Este é seu presentão de aniversário, filhão! Venha e aproveite! A partir de hoje ele será seu e daqui a alguns dias de seu irmão também. Vem. Cai de boca na rolona que te fez. Vou cuspir muita porra nessa sua gargantinha. Venha rápido, Esperei muito tempo para descabaçar esse reto cabeludo, Não quero esperar nem mais um segundo. Vem chupar minha rola, viadinho do pai. Vem!!!!

Nem esperei o fodido tesudo terminar de falar e quando dei por mim, minha boca já estava......

CONTINUA ...

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Comentários

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Ideia boa, mas texto mal construído, na boa.

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ESTARIA TUDO PERFEITO SE NO FINAL O PAI NÃO SOLTASSE A FRASE: "VEM CHUPAR MINHA ROLA, VIADINHO DO PAI". NÃO GOSTO DESSE TIPO DE TRATAMENTO. LAMENTÁVEL. MAS GOSTO MUITO DESSA TEMÁTICA (INCESTO).

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