O mês em que minha avó me visitou.

Um conto erótico de Novinho17
Categoria: Heterossexual
Contém 2214 palavras
Data: 11/03/2018 16:29:49

Moro sozinho em São Paulo, tenho 22 anos. No final do ano de 2017 minha avó veio passar um tempo comigo aqui em casa, precisou resolver uma situação e passaria pelo menos um mês aqui no meu apartamento.

Quando ela pediu esse favor pra mim, para eu ceder a casa pra ela, nem pensei duas vezes, não ia recusar um pedido da minha avó. Mas, suspeitei que eu teria dores de cabeça. Minha avó tem exatos 60 anos e a um bom tempo eu não vejo ela. Não importa muito, pensei que ia ser uma situação meio chata viver nem que seja um curto tempo com uma velha.

Bem, ela chegou em uma sexta feira de tarde com a mala e cuia. Como já disse, ela tem 60 anos. Era loira e deixava sempre os cabelos na altura dos ombros. Não era alta, tinha um metro e sessenta e três de altura. Mesmo sendo idosa ela era bonita, ela sempre lembra aquela tara infantil, uma professora bem sexy de roupa social. Ela era magra, mas tinha uma bunda grandinha e arrebitada, era pequena como ela, mas um pouco acima da média para o seu físico. Tinha um lar de peitos durinhos entre médio e grandes, era o silicone que ela tinha posta a uns três anos atrás. Seu rosto tinha rugas, mas a maquiagem que ela usava disfarçava bem elas e deixava ela com uma madureza muito atraente.

Fiz sala e apresentei a casa pra ela, o pouco que tinha para apresentar pelo menos. Eu moro só, mas minha casa não é grande. Moro em um apartamento confortável e pequeno. Tinha um banheiro, um quarto, a cozinha e a lavanderia. Uma quitinete. Morava ali não por falta do dinheiro, mas porque sou sozinho e não preciso de muita coisa.

Como eu tinha combinado com ela, eu iria dormir em um colchão no chão enquanto ela estivesse ali e ela aproveitaria minha cama de casal. Por telefone ela não tinha feito objeções, mas ali no apartamento ela não aceitou isso.

Explicou que a casa era minha e eu não precisava ceder meu conforto para ela. Com muita luta e argumentos, ela me convenceu a dividir a cama com ela. Era uma cama box grande, cabia tranquilamente nós dois ali e para ela não tinha problema algum eu dividir a cama com ela.

Fui tomar um banho na hora de dormir, coloquei um short e uma camisa para dormir, coisa que não fazia com frequência. Eu sempre dormia só de cueca e isso era o máximo de roupa que usava para dormir ou para ficar em casa quando eu estava só.

Para minha surpresa, quando minha avó saiu do banheiro, ela estava só de calcinha, só isso mesmo. Veio para a cama sem sutiã, me mostrando seus seios descaradamente e por sinal ainda deu risada da minha cara de espanto quando vi ela.

Tirou sarro da minha cara perguntando se eu nunca tinha visto uma mulher nua antes. Me explicou que sempre dormia assim e não ia mudar isso só porque estava fora de casa. Disse que eu já era adulto, não tinha porque se fazer de rogada. Ainda me falou para eu tirar a roupa, estava muito equipado só para dormir.

Bem, não dava pra recusar minha avó. Não era nem pelos bons argumentos, era porque ela era chata e ficava insistindo então eu acabava fazendo o que ela queria. Tirei a camisa e o short, fiquei só de cueca box. Era minha avó e o choque inicial de ver ela nua impediu que eu notasse muita coisa, mas depois de um tempinho quando a surpresa foi passando, comecei a ficar excitado com a situação. Para falar a verdade eu não tinha nem segundas intenções, mas o instinto fala mais alto e meu amigo pensa por si só e começou a acordar com a situação.

Ela era bem observadora e notou que eu fiquei excitado.

“Pelo jeito a muito tempo você não vê uma mulher nua, meu anjinho, certo?” ela disse com um sorriso na cara.

Era bem verdade, eu não me relacionava muito, então a algum tempo não durmo com uma mulher nua do meu lado.

Expliquei isso pra ela e ela disse para não me preocupar, ela achou a situação engraçada e ainda por cima disso que aquilo era até um elogio para ela, um rapaz ficando excitado com ela. Falou para eu não me preocupar com isso que ela não ligava nenhum pouco com a situação.

Bem, fomos dormir e nenhum incidente aconteceu. Quando eu acordei vi que ela estava bem próxima de mim, sua bunda quase encostava no meu pau e o infeliz já estava duro. Me levantei e fui tomar um banho, a rotina me pegou e eu não levei uma cueca limpa para dentro do banheiro, então sai sem nem ligar pelado, com a rola meia bomba balançando na minha frente.

“Nossa, como meu neto cresceu...”

Minha vó disse da cama. Olhei e vi que ela já estava acordada e pelo jeito bem surpresa como eu fiquei na noite anterior quando vi a nudez dela.

Uma coisa que eu não tinha percebido na vida era que minha avó era muito sem pudores. Ela achava toda situação engraçada e isso me deixava bem sem graça, não estava acostumado com isso.

Coloquei a cueca enquanto ela me observava, observou tanto que nem disfarçou que gostou do que viu. Ainda por cima comentou que era um desperdício eu ser solteiro e não curtir a vida.

Dei um suspiro de resignação e perguntei o que ela queria fazer hoje. Ela precisava resolver os problemas que trouxeram ela para São Paulo, mas só na semana que os órgãos funcionavam, então estava com o final de semana livre. Me disse que ia encontrar algumas amigas e me disse para não me preocupar que faria tudo só.

De noite, fomos fazer compras, minha despensa não estava apta para sustentar nem eu, com ela em casa precisaríamos de mais coisas. No caminho da ida, no mercado e na volta para casa, ela ficou fazendo perguntas da minha vida. Eu era o mais afastado da família e ninguém sabia muito o que acontecia comigo. Perguntou sobre o trabalho, a faculdade, as festas, as namoradas. No final quando chegamos em casa, ela concluiu que minha vida era muito chata. Disse que eu era um rapaz que não sabia aproveitar a vida. Bem, eu não discordei dela.

Casa pequena não tem muito o que fazer ou onde se esconder, então dez horas mais ou menos, eu e ela já estávamos de banho tomado. Ela novamente estava só de calcinha e sem sutiã ou uma camisa para cobrir o belo par de seios que ela tinha. Suas tetas eram bem bonitas, duas pontinhas pequenas. Eu estava só de cueca.

Eu estava mexendo no meu notebook na cama e ela estava vendo série na tv, a velha sempre me surpreendia.

“Menino, você está me deixando revoltada.” Ela disse do nada e se virou para mim. “É um sábado de noite e você está deitado na cama com uma velha semi nua, pelo menos se tivesse me tarando, mas não, está olhando para o computador.”

Fiquei, com uma "hã?" estampado na cara.

“Coloca esse computador de lado, vai, estou esperando.” ela se sentou e ficou com os braços cruzados aguardando eu fazer o que ela mandou. Vendo eu reagindo com um suspiro de resignação, ela sai da cama e desliga a tv.

“Me dói ver um rapaz bonito e promissor como você aqui isolado nessa prisão sem grades.” ela fica de pé na frente da cama e me chama para ficar na frente dela.

Eu era maior que ela, meio óbvio, eu tinha um e setenta. Eu era magro e não tinha quase nada de gordura no corpo. Era preguiçoso então eu me obrigava a ir para a academia só para não vegetar na vida, eu não era definido mas não era fraquinho também.

“Me beija.” Ela disse com simplicidade.

“O que? A senhora tá loca vó?” Eu disse surpreso.

“Vai menino, para de frescura. Eu sei que sou velha e sua avó. Mas também sei que sou ainda bem bonita, muitos por aí queriam uma oportunidade dessa que você tá tendo agora. Ver o quão monótono você é me interesse, nesse mês que eu ficar aqui pelo menos vamos fazer você aproveitar um pouco de companhia. Agora, me beija.”

Bem, ela tinha bons argumentos novamente. Ela era uma senhora bem conservada e bonita, qualquer cara aceitaria isso de braços abertos. Bem, sabia que era "errado", mas eu nunca vivia mesmo, então aproveitei essa pequena oportunidade que a vida me deu.

Fui até ela é há beijei. Não sei se ela gostou, sei que eu gostei e ela se entregou ao beijo. Peguei ela pela cintura e trouxe ela para mais perto do meu corpo. Ela pegou minha mão em um certo momento e levou ela até a sua bunda, entendi o recado e me fartei brincando com a bunda dela enquanto nós beijamos. Perdi um pouco a noção do tempo.

Quando nos afastamos minha avó colocou a mão na boca, com uma expressão de surpresa na cara.

“Que foi?” Perguntei em dúvida e meio inseguro.

Ela então começa a dar risada, uma risada alta e contagiante.

“Você me surpreendeu agora garoto, e já te peço desculpas, pensava que você seria mais travado e não teria controle na situação. Você está de parabéns. Faz anos que não aproveito tanto um beijo, obrigada por isso.”

Ela se aproximou novamente e me deu outro beijo, dessa vez mais terno é delicado.

“Bem, por hoje eu só planejava isso, mas você ascendeu um fogo em mim e não vou conseguir ficar tranquila agora, vamos ter que brincar mais um pouco”

Ela em um movimento rápido tira a calcinha e me empurra na cama. Ela sobe na cama e passa as pernas por cima de mim e só parou quando sua buceta estava bem no meu rosto. Entendi o recado novamente, peguei as pernas dela e trouxe ela pra mais perto e comecei a lamber aquela buceta lisinha e rosinha que ela tinha. Para minha surpresa ela estava bem babada, não liguei e comecei a chupar. Chupava seu clitóris, penetrava a língua, lambia a região inteira.

Aquela posição não me agradava, então sai de baixo dela e fiz ela deitar na cama. Com ela deitada pude usar os dedos e comecei uma penetração ali, fazendo ela soltar gemidos de prazer. Fiz ela ter um orgasmo completo ali, só com sexo oral.

Me afastei e deixei ela de recuperar. Ofegante ela disse:

“Você é menos inocente do que aparenta meu amor. Onde aprendeu a dominar uma mulher desse jeito?”

“Isso é uma história para outro dia.”

Ela riu da minha resposta e se sentou.

“Vem aqui, agora é a sua vez.”

Tirei a cueca, me sentei na cama e ela se ajoelhou no chão. Como sempre, não foi nem um pouco rogada, pegou a rola na mão e começou um vai e vem maroto. Eu não era superdotado, tinha dezoito centímetros de rola.

Ela abocanhou minha rola em seguida e nesse dia eu recebi o melhor boquete da minha vida. Nunca senti algo que nem aquilo, foram dez minutos de mamada, não aguentei mais que isso e gozei litros na boca dela.

Ela limpou meu pau inteiro, não deixou nem um rastro do meu gozo ali.

Olhando para o documento ainda duro, ela diz: “Minhas amigas sempre dizem que a vantagem de pegar novinhos é que eles sempre estão prontos para outra partida. Comprovei isso hoje.”

Ela virou a bunda dela pra mim, pegou meu pau por baixo da perna dela e guiou ele para a gruta da felicidade. Sentou bem de vagar na minha rola, coisa que eu adoro. Fui entrando nela centímetro a centímetro, sem pressa alguma.

Já ouvi conhecidos dizer que a buceta de uma madura é bem mais larga e aberta que de uma menina novinha, falaram pra mim que é difícil dar prazer para uma velha porque já estão arrombadas depois de anos de foda. Não podia discordar mais, pelo menos com minha avó não foi assim. A buceta dela estava apertadinha, deliciosa, ela abraçava meu pau de uma maneira espetacular.

Ela começou a cadenciar, subindo e descendo na pica, não tão rápido e não tão devagar. Eu ajudava ela pegando na sua bunda, controlando o ritmo do vai e vem.

Troquei de posição, me deitei na cama e fiz ela ficar de frente para mim. Ela ficou livre para fazer o que quiser, começou a quicar rápido no pau. Depois de um tempo, trocamos de posição de novo, ela se deitou e abriu as pernas para me receber, encaixei o pau na gruta e comecei a meter forte, eu estava meio alterado com aquela situação deliciosa. Lasquei um beijo nela e comecei a brincar com seus seios deliciosos e incrivelmente sensíveis.

Depois de mais ou menos quarenta minutos dentro dela, gozei uma segunda vez lá no fundo.

Cai ofegante de lado. Ela não estava muito melhor que eu, mas chegou ao meu lado, me abraçou e me deu um beijo ardente de tirar o fôlego. Depois, deu uma risada divertida.

Essa foi a história de como comi minha avó pela primeira vez.

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Comentários

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Parabéns

Gostaria pegar uma coroa gostosa Como vc

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Que delícia de conto tem foto manda quero ver essa gastosa derson.mancha@gmail.com

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maravilhosa vai continuar a contar, o que aconteceu todos os dias do mes dela na sua casa , adoro avóis

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