Dei mole para meu tio e depois tive de aguentar a pica

Um conto erótico de GabiSL
Categoria: Heterossexual
Contém 2511 palavras
Data: 11/03/2018 14:27:48

Me chamo Gabriela, tenho 23 anos e o que irei contar aconteceu fazem uns seis meses, eu estava de férias do meu trabalho quando algo bem chato ocorreu, começaram a construir um prédio no terreno ao lado e foram aparecendo rachaduras em vários lugares de nossa casa, moravam eu e minha mãe no local e tivemos de ir atrás de um advogado para a construtora se responsabilizar por nossa estadia até resolverem tudo, na primeira semana durante toda a confusão minha mãe decidiu aceitar o convite de uma tia minha para ficarmos na casa dela por um tempo até acertarmos tudo.

O lugar era uma fazenda próxima a cidade, e apesar de bem bonita, nunca gostei da zona rural, sempre preferi lugares mais agitados e o barulho de gente, mas tivemos que ir de qualquer jeito, lá viviam minha tia, seu marido Cláudio, assim como dois primos meus e um casal que tomava conta do lugar e ajudava meu tio com tudo.

Assim que cheguei já senti o incômodo dos pernilongos me picando, ainda mais por eu sempre estar de shortinho minhas pernas viraram o playground daqueles malditos insetos, minha tia mostrou a casa e onde ficaríamos e nesse mesmo instante comecei a sentir um certo grau de implicância dela comigo.

Primeiro foi uma indireta por meu short ser muito curto, depois de uma tatuagem que tenho na coxa e do meu piercing na língua, ela é daquele tipo de crente dogmática, que vê pecado em tudo quanto é coisa, isso não me incomodava desde que ela não viesse me encher a paciência, mas no dia seguinte eu já estava quase com vontade de falar pra ela que eu tinha um piercing no mamilo só pra ver se ela se irritava muito e desistia de ficar me mandando indiretas em tudo que falava.

Descrevendo um pouco de mim, tenho 1,65m, pele clara, cabelos escuros, seios médios, adoro malhar bunda e coxas na academia, ainda mais quando percebo vários caras lá me comendo com os olhos, a sensação de ser desejada assim é deliciosa, e por último, tenho sim um piercing no mamilo esquerdo.

No dia seguinte a nossa chegada almoçamos todos juntos e meu tio me chamou para mostrar a fazenda, ele ao contrário, era muito atencioso e simpático, além de que pouco depois de sairmos notei um algo a mais no jeito que ele olhava pra mim, mais especificamente aquelas olhadas para minhas pernas e peitos, eu que tinha colocado um shortinho colado justamente pq minha tinha estava implicando comigo comecei a ficar até meio incomodada.

Nós fomos no lago, no viveiro de aves e em seguida ao pasto onde criavam gado, lá meu tio começou a me explicar como faziam a inseminação nas vacas e a coleta do sêmen dos touros, justo na hora que ele me mostrou o lugar onde prendiam a vaca e esperavam o touro subir nela para coletarem ele me olhou de um jeito pervertido que até me gelou.

Nesse momento apareceram meus dois primos que se juntaram a nós, eles também me comiam com os olhos mas pareciam ser mais tímidos, e querendo ou não eu estava começando a gostar de ser cobiçada daquele jeito. Resolvi fazer uma brincadeira e perguntar para o meu tio se a vaquinha ficava só na vontade, já que o sêmen era coletado, foi aí que ele explicou detalhadamente como fazia a inseminação artificial, eu achei nojento mas a forma como ele falou foi me dando um calorzinho gostoso e sem esperar acabei ficando um pouquinho excitada com ele me contando aquelas coisas.

Voltamos pra casa no finalzinho da tarde e fui direto para o banho, depois de alguns minutos debaixo do chuveiro vagando o olhar sem rumo notei um buraco estranho na parede oposta ao chuveiro, era a ponta de um cano cortado, fiquei curiosa e dei de me abaixar pra olhar, nesse instante escutei um barulho mas assim que me aproximei o cano parecia estar tampado do outro lado.

Fiquei desconfiada e acabei terminando o banho naquele momento mesmo, quando saí e encontrei meu tio um tempo depois acabei percebendo ele muito apreensivo e nervoso, no momento aquilo me deu uma raiva enorme e uma vontade de sumir daquele lugar, além da minha tia chata e implicante só me faltava um tarado me espionando tomar banho.

Mas apesar de tudo, ficar imaginando aquele homem me espionando foi me dando um desejo diferente, logo de manhã no dia seguinte arrumei uma desculpa sobre o chuveiro não estar esquentando direito e após meu tio dar uma olhada eu disse que iria experimentar pra ver.

Fiquei bem em frente a aquele cano e tirei minha roupa, foi me dando um tesão pela incerteza se tinha alguém lá me observando mesmo ou não, senti minha bucetinha umedecendo e uma leve coceirinha no meu mamilo, fui para o banho e comecei a me ensaboar, eu fazia questão de passar a mão na minha rachinha virada de frente para aquele buraquinho, fingi então derrubar o sabonete, virei de costas e me abaixei, olhando de relance para o cano vi uma pequena claridade, que não estava lá com ele tampado, tive praticamente certeza que aquele tarado estava me espionando tomar banho.

Aquilo foi a deixa para minha imaginação florescer, com toda aquela confusão eu já estava um bom tempo sem sair com nenhum cara e quase como que instantaneamente todo o calor acumulado acendeu de uma vez; peguei o chuveirinho e comecei a esguichar na minha bucetinha e esfregar meu grelinho, de pé não era muito confortável de me masturbar mas eu queria poder ver a cara daquele safado espionando a sobrinha bater uma siririca, toda aquela tensão me excitava cada vez mais.

Saí do chuveiro, me sequei e bem em frente ao buraquinho, coloquei minha calcinha e o short, terminei de me arrumar e fui para a sala, pouco depois o encontrei novamente, aquele olhar de tarado era inconfundível, eu sabia que ele estava me obeservando, era só minha tia se afastar e ele ficar sozinho comigo que seu olhar me percorria de cima a baixo, e quanto mais ele me comia com os olhos mais eu ficava doidinha para provoca-lo.

Fui dar uma volta no pomar e não demorou para ele me encontrar lá também, eram constantes os elogios enquanto conversávamos, fui fazendo joguinho e fingindo estar caindo nos elogios dele, na verdade ele era péssimo nas cantadas, tipo daqueles caras brutos da roça, mas eu queria ver até onde ele conseguiria ir.

Após o almoço ele chegou pra mim e me perguntou se eu sabia andar a cavalo, respondi que mais ou menos, nesse instante ele me disse que se eu quisesse aprender a cavalgar direitinho, ele me ensinaria com prazer, aquele duplo sentido me deu um friozinho na barriga, e pouco tempo depois estávamos nós dois no estábulo com ele me mostrando os cavalos.

Ele me mostrou um dizendo que era mansinho, colocou o arreio e foi para me ajudar a subir, segurou firme minha cintura e foi me levantando, assim que subi sua mão desceu roçando por minha bunda e a outra segurou minha coxa esquerda por alguns segundos, a tensão daqueles toques começou a acender meu tesão novamente, só que assim que o cavalo foi andando levei um susto achando que ia cair e gritei.

Meu tio o segurou e falou que ia me ensinar como fazer, rapidamente ele subiu e se ajeitou por trás de mim, senti aquele corpo colado no meu, assim que tentei ir um pouco pra frente suas mãos seguraram minha cintura e me puxaram ainda mais pra ele, aquela voz grossa começou a falar próximo ao meu ouvido me causando deliciosos arrepios, até que o cavalo voltou a andar.

Saímos por detrás do estábulo e entramos por uma pequena trilha em meio a umas árvores, no começo ele ia me explicando como controlar o cavalo, mas logo em seguida percebi sua boca quase colando na minha nuca, na primeira fungada mais forte na nela me arrepiei inteira e me curvei pra trás encostando em sua boca, meu tio levou a mão até minha barriga, me puxou com mais força pra ele e desceu uma mão até minha coxa.

Estávamos só nós dois lá no meio do mato, aquele cara grudado atrás de mim com a mão agarrando minha coxa, uma confusão tomou conta da minha cabeça, a razão dizia que eu deveria mandar ele parar senão eu ia gritar, mas o tesão me deixava paralisada de curiosidade e desejo.

Ele chegou a boca próximo ao meu ouvido e me elogiou dizendo que ele tinha a sobrinha mais gostosa do mundo, sua mão foi subindo, agarrou meu peito ao mesmo tempo que ele começou a beijar minha nuca, me arrepiei toda, senti minha bucetinha umedecendo e um calor percorrendo meu ventre.

Eu já soltava pequenos gemidinhos de tesão, chamando ele de titio e com voz manhosa dizendo que aquilo estava errado, mas eu nem tentava resistir, foi então que continuamos a cavalgar, eu sentia o volume daquela pica dura roçando na minha bunda ao mesmo tempo que com uma mão livre ele percorria meu corpo.

Eu estava ficando doidinha com aqueles toques, guiei a mão dele por debaixo da minha blusinha e afastei meu sutiã para baixo, ele ficou louco quando percebeu o piercing no meu mamilo, me chamou de safadinha, nesse instante perguntei se o titio gostava de santinha ou de safadinha, ele beliscou meu mamilo e disse que adorava uma putinha safada.

A mão que estava em meu peito desceu sob meu shortinho, aqueles dedos foram roçando sobre o tecido e um tesão delicioso me consumiu, ele subiu até minha barriga e tentou descer por dentro do short, mas como estava abotoado não conseguiu, mesmo eu desabotoando logo em seguida, por ele ser apertadinho sua mão grande não entrava direito, titio foi insistindo até que senti aquele dedo roçando no meu grelinho, foi só ele começar a tentar me penetrar que amoleci toda, até perdi o equilíbrio e quase caí do cavalo.

Ele tirou a mão de dento do meu shortinho e fomos para debaixo de uma árvore, lá ele me fez descer do cavalo e me agarrou por trás de uma vez, uma mão desceu com tudo por dentro do meu shortinho enquanto a outra puxava minha cintura pra ele, aqueles dedos foram abrindo os lábios lambuzados da minha bucetinha e roçando de um jeito que fez eu me entregar totalmente.

Ele não parava de me elogiar com aquela boca colada no meu ouvido, e eu toda manhosa respondia aos elogios para provoca-lo ainda mais, foi então que levei a mão até o volume sobre sua calça, pude sentir o membro pulsante daquele macho louco pra me fuder, apertei ele, esfreguei e rebolei a bunda bem lentamente de uma forma que aquele homem só sabia me chamar de tesão e gostosa.

Seus dedos já tinham alcançado a entrada da minha bucetinha, eu sentia eles espalhando meu melzinho que escorria para em seguida enfia-los dentro de mim, fui sentindo uma brutalidade no jeito dele me agarrar, o que me dava mais tesão ainda, ele me virou de frente, me beijou com força e agarrou meus cabelos, ficamos nós pegando assim por um bom tempo.

Titio tirou o pau pra fora, não era muito comprido só que bem grosso e cheio de veias, levou minha mão para agarrá-lo e assim que comecei uma punheta só escutei ele me chamando de tesuda e apertando forte meu peitinho, aquele membro pulsava entre meus dedos, punhetei, passei a unha na cabeçona inchada, apertei, esfreguei e por fim decidi deixa-lo ainda mais doido.

Me ajoelhei de frente pra ele e comecei a aproximar meu rosto daquele cacete, ele paralisou totalmente de tanta tensão, aquele pau parecia uma rocha de tão duro, dei alguns beijinhos na glande, lambidinhas e comecei a sugar a pontinha da cabeça.

Logo de início senti um gosto meio salgado daquele cacete, mas pelo menos estava limpinho, aos poucos minha saliva foi lambuzando aquele membro, agarrei as bolas, nesse momento ele soltou um grito de prazer, olhei nos olhos dele e perguntei se a titia não gostava de chupar uma pica, ele nem conseguiu me responder, mas eu sabia que ela não faria isso.

Aproveitei e comecei chupar mais forte ainda, minha baba ia escorrendo, eu cuspia, sugava e lambia com força fazendo meu tio até se curvar de desespero, vi que ele ia acabar gozando, acelerei ainda mais as sugadas e não demorou pra eu sentir os primeiros jatos quentes preenchendo minha boca.

Nunca gostei de engolir porra, sempre cuspo de volta no cacete e termino punhetando com força, adoro ver o cara se curvando de dor pq a cabeça ficou sensível. Meu tio ficou doido, acho que nunca tinha ganhado um boquete antes.

Continuei punhetando ele por um tempinho mas seu cacete nem sequer amoleceu, abaixei meu shortinho e levei a mão do titio por entre minhas pernas, aqueles dedos foram deslizando nos lábios lambuzados da minha bucetinha e já começaram a me penetrar, não soltei seu cacete por um instante e não demorou para ele já começar a roçar aquele membro entre minhas pernas.

Não sei como, mas um ar de sanidade veio na mente dele, ele então me falou que não dava, pq estava sem camisinha, naquele instante eu disse que não tinha problema, pq eu tomava anticoncepcional, isso foi suficiente para deixa-lo louco, não tem como negar que carne com carne é muito mais delicioso. Ele me fez virar de costas pra ele e me curvou pra frente, só senti aquele membro ainda melado de porra roçando na minha bucetinha, ele enfiou com tudo, me preencheu do jeito que eu tava doidinha pra sentir, o vai e vem daquela pica me amoleceu inteira, quase caí de joelhos no chão, ele me apertava, arranhava, estocava sem dó, suas bolas estalavam se chocando contra minha buceta, gemi feito uma cachorrinha de tanto prazer.

Em segundos ele saiu de trás de mim e foi até o cavalo, lá tirou tipo de um tecido que fica por debaixo do arreio, colocou no chão, fez eu me deitar e veio por cima de mim.

Aquele cheiro de homem suado penetrou nos meus sentidos, o jeito de macho dominando uma fêmea, pra beijar ele podia até não ser muito bom, mas pra estocar gostoso uma buceta ele fazia como ninguém, eu que dificilmente chegava ao orgasmo apenas com penetração vaginal, gozei deliciosamente com ele em cima de mim, tremi, gemi, gritei enquanto ele sequer parava de bombar.

Titio me colocou de quatro e veio por trás de mim, seu membro entrou com tudo, bombava forte enquanto suas mãos agarravam minha bunda, foi aí que ele começou a urrar mais alto e não demorou para eu sentir seus jatos me invadindo.

Pouco depois que o leite quentinho dele me preencheu nós paramos e nos arrumamos para voltar pra casa, minha tia nada desconfiou, mas já meus primos, me olhavam de um jeito totalmente diferente, eu sequer podia imaginar o que ainda me aguardava naquela casa.

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