O estagiário: parte I

Um conto erótico de Ryc Lemos
Categoria: Homossexual
Contém 1086 palavras
Data: 11/03/2018 13:34:53

Tudo começou quando o estagiário novo chegou. A principio ele seria o estagiário da minha colega de trabalho, porém como meu volume de trabalho estava maior, ele acabou sendo transferido para mim. Eu lógico que gostei, pois é sempre bom ter alguém para te ajudar. O garoto era muito bonzinho, super prestativo e muito curioso, características que acho legal. A nossa diferença de idade era de 10 anos, o danado tinha 19 anos. Desde o momento que eu o vi, não imaginei que ele era gay, ele tinha um estilo todo boyzinho e vivia falando de futebol e das meninas da faculdade que ele pegava, e eu só ficava ouvindo as histórias e rindo das aventuras de adolescente dele.

Pois bem, vamos ao que interessa. Fisicamente ele era bem atraente: ruivo, olhos castanhos claros, alto (1.80), malhadinho, um belo sorriso, um bumbum bem avantajado que ficava marcado em suas calças, além de ser muito cheiroso. A principio não me senti atraído por ele, principalmente por causa da idade e por ser meu estagiário, mas com o passar dos meses as coisas foram mudando, mesmo assim uma dúvida pairava no ar (ele era ou não gay!?). Certo dia estávamos conversando sobre relacionamentos, e ele me contou que estava pegando uma mulher mais velha, e me perguntou que idade tinha a última mulher que eu peguei.

Eu: mulher eu não sei porque não fico com mulheres, mas o ultimo cara que eu fiquei tinha 48 anos.

Estagiário: mentira que tu pega homens...

Eu: uai, é verdade! Não vai me dizer que nunca te contaram? Aqui na empresa todos sabem!

Estagiário: não converso muito com o pessoal daqui. Faço o que você me pede, e quando dá meu horário vou embora.

Eu: pois é, desde os meus 19 anos que não fico mais com mulheres, só com homens.

Estagiário: maneiro, eu também já beijei uns caras, mas nunca passou disto.

Nesse momento meu coração quase saiu pela boca, e meus olhos brilharam!

Eu: mas porque nunca passou disto?

Estagiário: porque os lances aconteceram em festas da faculdade. Daí tu sabe ne!? No máximo rolava uma mão boba.

Eu: saquei! Mas você curte mais homens ou mulheres?

Estagiário: homens me atraem fisicamente, mas como nunca transei com um cara, acho que prefiro as mulheres. Mas não gosto de me rotular e nem de restringir. Gosto de me divertir e sentir prazer.

Eu: está certinho, o importante é ser feliz e fazer o que sentir vontade. Mas, você tem curiosidade em chegar aos finalmente?

Estagiário: cara, tenho sim! Curiosidade em saber qual a sensação de ter um pau na boca, saber a sensação de ser penetrado e também de penetrar um homem.

Nessa hora meu pau ficou duro como pedra, minha vontade era leva-lo para minha casa e mostrar tudo isto para ele. Tentei disfarçar o volume na minha calça, mas ele percebeu!

Estagiário: o que é isto ai? Rsrsssrsrr! Não acredito que ficou animado com a conversa!

Eu: que nada, é só vontade de ir ao banheiro. Agora chega de conversa e vai trabalhar. Daqui a pouco acaba seu horário.

Nisto ele foi fazer as coisas que eu havia pedido, enquanto fui ao banheiro e bati uma punheta pensando nas possibilidades com aquele garoto. Os dias foram passando e as conversas foram só esquentando, e por sua vez, o meu desejo também. Certa vez, ele estava de pé, com os cotovelos apoiados sobre a minha mesa, nessa posição a bumba dele ficava na altura dos meus olhos, e eu não estava mais conseguindo disfarçar minha excitação. Então levantei da cadeira e passei por trás dele para ir ao banheiro, nisto ele levanta o corpo e meu pau roça em sua bunda.

Estagiário: caralho, espero que isto seja o seu celular ou sua carteira (e deu uma risada).

Eu: eita, me desculpe! É novamente a minha vontade de ir ao banheiro.

Ele rir novamente, olha para o meu pau e diz: pelo visto essa vontade esta muito grande. Quer ajuda?

Eu: no que?

Estagiário: para passar a vontade!

Eu, todo sem graça respondi: não obrigado. Mas valeu pela gentileza!

Estagiário: O que é isto, estou aqui para ajuda-lo, lembra!?

Nisto sai correndo e fui ao banheiro, meu pau estava quase explodindo. No mictório tirei ele para fora e iniciei minha punheta do dia, quando ouço batidas na porta. Ao responder e perguntar quem era, para minha surpresa era o estagiário.

Estagiário: sou eu, vim saber se realmente não precisa de ajuda.

Quase morri. Nisto coloco o pau dentro da calça, fecho o zíper e abro a porta.

Eu: você é louco!? Quer que eu seja demitido? Que brincadeira é essa?

Então ele me empurra, fecha a porta, pega no meu pau e diz: pessoal saiu para o almoço, eu disse que você estava vomitando e que iria te fazer companhia. Após dizer isto, começou a me beijar e abrir o zíper da minha calça. A boca dele era muito macia, uma delícia.

Eu: cara tu é louco!?

Estagiário: só estou fazendo aquilo que eu tenho vontade, não foi isto que me disse para fazer!

Com meu zíper aberto e meu pau para fora, ele se abaixa e coloca meu pau na boca. Realmente deu para perceber que ele não tinha muita experiência, mesmo assim estava muito bom. Ele chupava a cabeça e depois tentava coloca-lo todo na boca. Deixando meu pau todo babado. Então ele se levanta, me beija novamente e diz: realmente é gostoso chupar um pau, ainda mais o teu que é bem grande.

Estava tudo muito bom, mas o medo de alguém chegar estava me deixando louco.

Eu: vamos sair daqui antes que alguém chegue.

Estagiário: calma, tem uma outra coisa que quero experimentar.

Eu: o que? Fala rápido, estou com muito medo.

Ele se abaixa novamente, e com meu pau na frente da sua boca diz: me dá leitinho!

Não pensei duas vezes, coloquei o pau na sua boca, ele começou a mamar igual um bezerro e não demorou muito um gozei fartamente em sua boca. O safado engoliu tudo, depois me deu um beijo. Antes de sairmos, peguei em sua cintura e perguntei: você não quer gozar?

Estagiário: quero, mas não agora! Deixa para uma outra oportunidade e de outra maneira.

Ele saiu do banheiro, e depois eu saí. Não demorou muito chegou seu horário de ir embora, e eu fiquei só pensando no que tinha acontecido e no que ele havia me dito. Até que eu descobri...

Mas isto eu conto numa outra oportunidade!

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