NA CAMA E ENTRE DOIS TIOS. 1/2

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1388 palavras
Data: 10/03/2018 20:34:29
Última revisão: 10/03/2018 21:14:22

Conforme já descrito anteriormente, meu nome é Rubens, sou branco, baixo, magro, todo peludo e bem apresentável.

Apesar de filho único, moro com meu pai e minha mãe. Minha família é bastante grande, tenho muitos tios, tias, primos, primas e sempre nos reunimos, por datas comemorativas ou simplesmente por passarmos um tempo juntos.

No natal de um determinado ano, num passado não muito distante, fomos eu, minha, mãe e meu pai visitarmos a família de mamãe no interior. Como sempre nossa chegada foi maravilhosa. Só não esperava os tesudos acontecimentos que se sucederiam nestes dias.

A fazenda de meu avó era grande, confortável e em datas comemorativas, sempre lotada de familiares. O que favoreceu e muito minha deliciosa aventura com mais dois irmãos de mamãe: Tio Edilson e Tio Jorge.

Tio Edilson era mais novo ( 32 anos) que tio Jorge. Era branco, olhos verdes, alto, peludaço e relativamente tímido. Já tio Jorge, era mais comunicativo, e algumas de suas características físicas eram um pouco diferentes, mas mesmo assim os dois eram bem parecidos. Tio Jorge era mais moreno, mais baixo, mais velho (35 anos) e ainda mais peludo que Tio Edilson.

Os dois ainda são demais. Bonitos pra burro. Acho que por morarem no interior, tinham suas namoradas, mas ainda não haviam se casado.

No dia que chegamos e após cumprimentos, cafés, biscoitos (no interior em todas as casas que vamos, somos recebidos com muita comida. Biscoitos então, nem se fala), fomos resolver em que quarto dormiríamos. Como a casa estava cheia, ficou decidido pela minha avó, que eu ficaria no quarto de meus tios acima citados.

até dias atrás, eu era virgem até transar com meu tio Geraldão (conto – TIO GERALDO. GERALDÃO OU CAVALÃO ?), e devido a discrição de meus tios, não coloquei nenhuma maldade, nem tampouco esperava o que aconteceu.

No quarto de meus tios havia uma cama de casal e uma de solteiro e o combinado era que eu dormiria na cama menor e os dois na maior.

O dia transcorreu normalmente e após o jantar tanto tio Edilson, como tio Jorge ficaram agitados e querendo se recolher . Vamos “Rubinho”! Vamos pro quarto! Queremos lhe contar um caso de assombração e amanhã vamos acordar bem cedo, para ajudar nos preparativos do Natal. Vamos looooogooooo, garoto!

Naquele Natal especificamente, Tio Geraldão, meu macho, não pode comparecer para as festas de final de ano, devido sua escala de trabalho no quartel.

Para amenizar tal situação e rever a família, ele tinha ido à fazenda um final de semana antes.

Pra minha sorte ele falou demais!!!!

Só fiquei sabendo que ele descreveu nossas trepadas, durante minha deliciosa foda na cama com meus dois tios.

Descobri também, que meus tios transavam, entre si a muito tempo e que tudo tinha se iniciado com o puto, safado e gostoso do meu avó.

Para eles era super natural estes encontros incestuosos. Quanto a mim, aproveitei toda a família e aproveito até hoje com o maior prazer.

Assim que nos retiramos da sala e nos recolhemos em nosso quarto meus tios deixaram apenas uma lamparina acesa. Estavam com lamparinas pois queriam economizar o gerador para a festa natalina e de mais a mais em fazendas o uso de lampiões e lamparinas é comum.

Imediatamente após apagarem as demais lamparinas e as posicionarem nos criados mudos próximos à cama, cada um deles despiu-se ficando apenas de cueca.

Mesmo com uma visão prejudicada graças a pouca iluminação, quase enlouqueci quando vi aqueles dois peludões deliciosos e malhados quase sem roupa. Meu cacete endureceu na hora e meu cu piscava sem parar. Meu receptor de caralho queria rola, rola, rola, mas eu jamais me insinuaria para nenhum dos dois, se eles não tomassem a frente da situação. Imaginei espera-los dormir e me punhetar bastante lembrando daqueles belos corpos cabeludos.

Já deitados, meus tios apagaram a única lamparina acesa, o que deixou o ambiente num breu total, nada se via nada. Nada, nada.

Os dois alternadamente, começaram a contar um caso que segundo eles era verídico e havia acontecido naquela região. Eles descreviam a vitima e a entidade maligna com tanta perfeição que por um tempo (apenas por um tempo) acreditei em tudo. Sempre fui meio impressionável e todos da família sabiam disso.

Os gostosos, pra minha alegria se aproveitaram bem dessa informação. Segundo eles, se deram muito bem. Vejam só.

Não sei se pelo clima, local e a ênfase realista dos dois, comecei a ficar muito assustado. Tive muito medo mesmo e com a voz bem trêmula pedi aos dois para pararem, pois aquilo estava me apavorando:

_ Parem. Por favor, tios! Estão me deixando mal. Poooorraaaaaa!!!!! Agora, acho que não vou conseguir dormir tão cedo. Por favor !!!! Encerrem este caso.

- Não podemos parar no meio. Você precisar saber do final. Ainda nem contamos o mais pesado. O melhor ainda está por vir. Você não está curioso?

O pior é que mesmo com medo, eles tinham razão, estava muito curioso. Mas antes que eu pudesse responder eles me ofereceram “ajuda”:

Deite-se aqui na cama conosco. Garantimos que não terá mais medo. Seus titios o protegerão. Venha! Deite aqui no meio de nós dois.

Levantei-me sem pensar em nada e fui para o meio dos dois. Quando fui me acomodar entre meus 2 tios, sem querer esbarrei o joelho na rola de Tio Jorge. Levei o maior susto, a danada estava quase estourando de tão dura.

Acomodei-me entre os dois com menos medo e consegui ouvir o restante do caso, querendo que os dois dormissem logo, pois precisava bater uma bronha para conseguir dormir.

Terminada a narrativa assombrosa, pensei que iríamos dormir imediatamente. Enganei-me por completo.

Tio Jorge e Tio Edilson começaram a falar do “Flavinho”, um gay da vizinhança que pelo que entendi dava pra todo mundo. Mas o que mais me admirou (e tesou) foi ouvir seus relatos e perceber uma grande agitação com as mãos debaixo do cobertor.

_ E aÍ, Edilson? Como foi com o Flavinho? Não vá me dizer que desistiu, Essa sua timidez, me deixa puto da vida. Se não aproveitou daquele rabinho, dançou. Vai ter que continuar fodendo as cabras, vacas e galinhas da fazenda. Comigo não tem lenga-lenga. Deu mole? Estouro as pregas. Você sabe disso, né?

_ Dessa vez, mesmo meio sem jeito eu comi o viadinho. O danadinho estava querendo me dar a muito tempo e eu recuando. Dessa vez, não perdoei. Sentei-lhe a tora.

Estava me sentindo perdido, excitado e confuso. Que conversa era aquela perto de mim e porquê?

O pior era que eu tinha a sensação que os dois se punhetavam enquanto falavam. Tudo que eu mais queria, era pegar aquelas toras peludas e rebolar nelas até esfolá-las, mas ainda me contive. Estava difícil segura minhas mãos e meu cu recém descabaçado ansiava impiedosamente por rola.

_ Poxa, irmão. Você bem que podia nos contar com detalhes como foi. Aposto que o Rubinho está gostando, Não está Sobrinho dos titios?

- Pra falar a verdade, estou sim. Agora que sou maior de idade , vocês podem tudo comigo.

_ Ahhhhh é!!!! Respondeu tio Edilson.

_ Então vamos fazer um trato. Só conto se você bater uma punheta pra mim e uma pro Jorge, durante minha narrativa.

_ Quê isso tio? Tá me estranhando? Como é que o senhor me pede uma coisa dessas?

Tio Jorge foi quem deu a resposta:

_ Vamos te tocar a real, Rubens. Geraldão nos contou que anda te arrombando enquanto nos dava aquele cuzão aberto e cabeludo dele. E sabe como é, né? Agora também estamos querendo. Por quê acha que demos um jeito de te por em nossa cama, aliás bem no meio de nós?

Ao mesmo tempo em que estava estupefato pelas revelações e traição de tio Geraldo, o tesão me corrompia, mas iria me vingar dos dois e fazer um joguinho bem tesudo antes de liberar minha olhota arregaçada pros dois.

Uma coisa era certa, em pouco tempo estaria sentado em duas varonas grandes grossas, peludas e cuspidoras de porra.

- Já que tio Geraldo contou, não vou negar, mas infelizmente prometi a ele que só ele seria meu macho. Que pena!!!!! etambém aproveitei para desabafar sobre Geraldão, meu cavalão:

_Bom agora também, já não sei se é tão macho assim, já que ele anda rebolando em seus cacetes.

_ O problema é que ao contrário dele....

CONTINUA .....

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Comentários

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Conto bastante excitante e muito bem escrito. BÁRBARO!!! Nota 11, pra você, Lubebutt.

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LAMENTÁVEL, GERALDO É UM BABACA, FDP IDIOTA. ALÉM DE FOFOQUEIRO. NÃO SABE GUARDAR SEGREDO, TEM QUE SE FERRAR.

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