O Presente de Aniversário que Jamais irei Esquecer: O Lacre de Rafaela

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 10/03/2018 13:59:10

O que relato nesse instante aconteceu no início de 2009, pra ser mais exato, foi concretizado em abril, mês do meu aniversário.

Pra quem ainda não me conhece, eu me chamo Pedro, tô atualmente com 30 anos, branco, com 1,70 de altura e hoje em dia, de corpo malhado e de braço tatuado.

Rafaela, prima de minha hoje em dia namorada (mas na ocasião do fato, estávamos separados), e também da minha amiga Carlinha (do conto "minha amiga Carlinha", que há tempos publiquei no site e está no meu perfil pra quem quiser ver, e que também é prima da minha atual namorada), sempre tivera uma encubada quedinha por mim, desde quando começou a entrar na sua adolescência (porém isso foi uma coisa que só chegou ao meu conhecimento após o término do meu namoro com a sua prima Luísa em 2008, hoje sua prima e eu já estamos juntos novamente). Nessa época do fim do meu namoro no fim de 2008, Rafaela que não morava na mesma cidade que eu, passou a frequentar mais a casa de sua prima Carla, que é minha amiga e na época morava aqui no bairro onde moro (hoje já se casou e foi viver sua vida). Nessas visitas a sua prima, Rafaela passou a vir me frequentar em minha casa pra papearmos e aconteceu que um dia ela na minha cara, disse que desde seus 12 anos ela realmente gostava de mim, nessa ocasião da confissão ela já tava com 16 anos, nada entre nós aconteceu nesse dia, mas tempo depois, isso já no fim de janeiro de 2009, quando ela veio na casa de sua tia Roberta, mãe de Carlinha (quem quiser saber sobre Roberta, fiz um conto sobre ela há anos também, foi o primeiro que publiquei aqui no site, conto chamado "A mãe de minha amiga Carlinha"), após uma noitinha onde curtimos um sorvete só nós dois, paramos numa rua sem muito movimento e assim começamos pela primeira vez a trocarmos uns beijos, depois disso passamos a sermos ficantes, mas a coisa não ia muito além disso, às vezes quando o lugar que estávamos ficando ajudava, dava pra dar uma mamada naqueles peitinhos pêra de Rafaela, mas o máximo que eu conseguia da parte dela, era pôr meu caralho pra fora pra ela punhetar, pois Rafaela havia me confessado que era virgem e nisso o que me restava era ir pra casa de pica dura gozar na bronha, nosso envolvimento ficou somente nisso, na ocasião nem um boquetezinho consegui arrancar dela.

Após Rafaela voltar pra sua cidade, ficamos um tempo sem nos vermos, nesse tempo soube que ela havia arrumado um namoradinho de sua faixa de idade, o qual os pais dela, fazia maior fé no namoro (pois ambos tinha a mesma faixa etária). No dia 2 de Abril desse ano de 2009 eu completei meus 22 anos, porém como caiu numa quinta feira, não fiz nada, resolvi fazer no sábado da mesma semana um churrasco pra comemorar meu aniversário, chamei os mais próximos a mim, nisso vieram minha amiga Carlinha e sua mãe Roberta (ambas já tinham entrado na minha rola), sua prima Duda que na ocasião ficava com meu primo (Duda hoje é minha cunhada e também casada com meu primo, mas antes do meu primo namorar ela e eu namorar sua irmã pela primeira vez, Duda era aquelas meninas safadinha que ficava com quem bem entendesse e nisso, com a ajuda de minha amiga Carlinha, que pôs ela na minha fita, vira e mexe Duda e eu ficávamos e teve um tempo que passamos a trepar bastante, isso lá pro início de 2008, só que esse caso nunca quis relatar por aqui, talvez futuramente eu conte como foi essa fase de envolvimento com essa mulher que hoje é minha atual cunhada), e com elas para minha total surpresa, veio Rafaela, que eu não sabia estar na casa de sua tia, tinha um porém, Rafaela estava sem o seu namorado, por sinal estava bem gatinha, ela é morena na cor de canela, um pouco de nada menor que eu, magrinha, de bundinha volumosa, bem estilo ninfeta e de olhos verdes, ela estava com vestido preto que a parte da saia ficava um pouco acima dos joelhos, bonitinha mesmo.

A festa rolava e nela estava também uma novinha da minha rua que eu na época estava de casinho e que um tempinho depois tirei sua virgindade (quem quiser saber da minha história com essa novinha, ler nos meus contos, a série "A amiguinha da minha irmã chamada Nininha", mas nessa festa ela estava com seus pais e seu namoradinho e evitamos qualquer contato íntimo), e nesse meu aniversário, tinha também uma mulher já madura, que minha tia havia trazido, e ela estava me olhando com olhares maliciosos, Rafaela pelo olhar tava sacando isso, Rafaela olhou-me nos olhos e de forma decidida disse:

- Hoje eu vim aqui porque eu quero ser sua.

Rafaela disse isso e não saiu mais de perto de mim, acabando assim com as chances da coroa comigo.

Quando deu por volta das 11 da noite, a festa terminou e as pessoas foram indo embora.

Rafaela disse pra tia e pras primas que ficaria pra me ajudar arrumar as coisas e trocar um papo comigo, dispensei ajuda dos meus pais e minha irmã e eles entraram pra dormir, ficamos a sós Rafaela e eu, ela me agarrou e me deu um beijo, eu retribuí e caímos no envolvimento dos beijos, fomos pra varanda dos fundos e começamos a nos pegarmos pra valer.

Naquele fim de noite, tínhamos só o Céu, a Lua e as poucas luzes como telespectadores do nosso envolvimento, e a cada pegada mais intensa que dávamos nos beijos, meu tesão aumentava (era diferente de todas as vezes que ficamos antes), minha caceta ficava cada vez mais dura, Rafaela pegava e sentia o meu tesão por ela, ela desabotoou minha bermuda e colocou meu pau pra fora, punhetou e quando menos esperava, ela não perdeu tempo e levou sua boca até ele e caiu com tudo em cima, era a primeira vez que isso acontecia entre nós, porém notei uma certa habilidade no jeito dela chupar (com certeza já havia chupado outro pau, o de seu namoradinho, ou talvez até de outro), Rafaela possui uma boca pequena, mas tentava agasalhar o máximo que podia do meu cacete dentro de sua boquinha. Antes que eu gozasse, tirei meu pau da boca dela e me abaixei diante dela, com ela em pé a minha frente, levantei um pouco a seu vestido e dei um beijo na boceta dela por cima da calcinha, ela deu um suave gemidinho, mas ficou louca mesmo quando afastei a calcinha dela pro lado e dei uma sugada naquela bocetinha lisinha que possuía acima, umas penugens de pêlos fininhos, arranquei a calcinha dela, sentei ela numa poltrona confortável que tinha na varanda e caí com vontade naquela bocetinha, puta que pariu, que sabor gostoso, eu olhava a cara da Rafaela e via ela de olhos fechados gemer e falar coisas movida pelo calor do momento:

- Me chupa, caralho que boca gostosa, nunca senti isso antes.

Aquilo era uma satisfação pra mim, lamber toda aquela bocetinha da morena cor de canela e fiz isso até ela gozar em minha boca, coisa que não demorou muito para acontecer, em seu orgasmo oral, Rafaela passou a se contorcer em minha língua e nisso suas pernas passaram a se prender em volta do meu rosto, ela teve uma explosão de prazer que chegou a ficar um pouco fraca, ficou assim por quase uns 3 minutos, ao ficar mais disposta Rafaela me puxou pra cima dela, começou a me beijar e disse baixinho em meu ouvido:

- Hoje eu Vou te dar um presente de aniversário que você nunca mais vai esquecer.

Eu já ia perguntar o que (achando que era o sexo que nunca fizemos antes e ali rolaria), mas Rafaela nem esperou eu perguntar e emendou:

- Minha virgindade.

Aquilo me pegou de surpresa. Fiquei louco ao ouvir aquilo, cheguei a ficar trêmulo por dentro, não acreditava que Rafaela fosse mais virgem pelo fator de naquela ocasião estar ela namorando. Olhando nos olhos de Rafaela, pude sentir a vontade que ela estava pra me dar, e como era nossa primeira vez, não queria assustá-la com meu caralho, (que mede uns 20 cm e é um pouco grosso na base, cabeça até que é suave).

Eu acreditando em Rafaela, fui por cima dela o mais carinhoso possível na posição papai e mamãe, sua boceta estava bastante lubrificada pela excitação que ela sentia, isso facilitava, porém realmente fui encontrando uma resistência em seu canal vaginal, quanto mais o meu pau adentrava eu via Rafaela fechar os olhos, quando minha base ultrapassou da metade, Rafaela deu um gritinho mais de dor que prazer e me agarrou firme nos braços, eu fiquei parado olhando sua reação, e notei o seu olhar um pouco brilhoso, eram lágrimas na pontinha dos olhos dela, não tirei meu pau e nem mexi ele, esperei ela ficar mais acomodada e fui beijar ela, primeiro ficamos nos beijando carinhosamente que nem namoradinhos, mas depois conforme nosso beijo foi se intensificando, Rafaela passou a se sentir mais confortável e abriu mais as pernas afim de me receber, comecei a fazer leves movimentos e conforme foi passando o tempo, Rafaela estava começando a ficar excitada com a penetração a ponto de dizer enquanto me beijava:

- Tá gostando do meu presente ?

- Claro, uma delícia como você, não tem como eu não gostar, e você tá gostando ?

- Tô, você tá metendo com carinho, tá muito gostosinho.

Eu comecei a dar uma aceleradinha no movimento, porém não empurrei meu pau todo (a ponto de encostar as bolas do saco na boceta), porque talvez ela não fosse capaz de suportar e se sentir desconfortável a ponto de acabar com o clima que ali estava gostosinho demais. Eu comecei a excitar mais a moreninha com palavras de putaria e dizia:

- A partir de hoje essa bocetinha vai ser minha, vou tá sempre querendo comer você, vai ser a minha putinha.

- A boceta dessa putinha vai ser sua a hora que você quiser meu amor, ela é sua seu safado.

Rafaela disse e ficamos nessa penetração aos calorosos beijos, vira e mexe eu dava uma sugada naqueles peitinhos, essa penetração tava durando cerca de um pouco mais de 20 minutos, quando senti Rafaela gozando na minha rola, ela enlaçou os braços dela em meus quadris para que eu não a invadisse com tudo e enquanto eu beijava seu pescoço ouvindo seus sonoros sussurros, pude ver de pertinho a expressão daquele rosto lindo de olhos verdes meio fechado sentindo o prazer de uma gozada com penetração. Rafaela ficou com o corpo desfalecendo sobre o encosto da poltrona e com isso, suavemente fui sentindo meu pau sendo expulso para fora de sua xaninha, e olhando nos olhos dela, punheteiro meu pau e jorrei meu leite pouco acima dos pêlinhos ralos da bocetinha dela.

Após o prazer da minha gozada é que pude perceber melhor, entre meu pau e minha mão, as gosminhas do prazer de Rafaela misturadas com pequenos filetes de sangue, Rafaela havia ali naquele instante, perdido realmente como disse, sua virgindade (se tornando mulher) e me brindando com um ótimo e inesquecível presente de aniversário, jamais irei esquecer aquele momento. Ficamos nos curtindo e nos beijando, prometendo nos curtirmos sempre mais, nos vestimos, e ela me deu um beijo de despedida e me pediu que a levasse até a casa de sua tia que fica há 4 ruas da minha, chegando lá no portão da tia dela, mesmo com um pouco receio de alguém ver, Rafaela me deu um beijão de despedida e entrou no portão.

No dia seguinte foi difícil ficarmos, mas deu pra darmos uma rapidinho, após essa noite que tirei a virgindade de Rafaela, fiquei sendo amante dela, ela não gostava do namorado do mesmo jeito que gostava de mim, inclusive me deu também a honra de ser o primeiro a penetrar o cuzinho virgem dela (talvez em outra ocasião eu venha contar aqui), ficamos nesse casinho por uns 8 meses, pois ela mesmo não gostando do namorado tanto quanto gostava de mim, com medo dos pais dela, passou a valorizar mais o namoro dela pra que não desse merda e eu nesse tempo do nosso afastamento voltei a me envolver novamente com sua prima Carlinha, porém agora já adultos e ambos compromissados, Rafaela e eu fizemos uma loucura, e foi recentemente, e essa loucura, eu vou contar aqui.

Até breve.

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Comentários

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Parabéns, Pedro belíssimo conto. Essa Rafaela estava mesmo decidida quanto a quem entregar sua virgindade. E teu aniversário foi o pretexto para que isso acontecesse. Ótima narrativa, tesudíssima. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite os meus quando quiser. Bjs babados.

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