DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 10/03/2018 01:01:37

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 21

ATENÇÃO

ESSE É O VIGÉSIMO PRIMEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 21

Quando saímos do banheiro, Vera queixou-se de as duas estarem demorando no quarto, e faminta, convidou-me para tomarmos a sopa antes delas. Então, fomos à cozinha, e transcorrido certo tempo, finalmente Ticiane surgiu vestindo a mesma roupa que usava antes de ajudar a Denise no banho, e nos avisou que a tia adormecera.

Após eu e a Vera tomarmos a sopa, eu já estava de pau duro com a lembrança da Ticiane de calcinha e com os seios nus mexendo no fogão. E, por isso, fiquei doido de vontade de comer a Vera.

Então, sem a sua filha perceber, pois ela se encontrava afastada de nós, junto à mesa tomando a sopa, eu convidei a sua mãe para irmos ao nosso quarto, onde Denise estava, mas ela recusou a proposta, dizendo-me baixinho:

—Não, Edu. Quando a Ticiane estiver por aqui, eu não quero mais nós três “fazendo isso”, ou dormindo juntos no mesmo quarto.

—Então vamos ao quarto dos meninos, Vera. Nós dois podemos dormir sozinhos lá. Sugeri.

—Mas lá só tem camas de solteiro, Edu!

—Nós colocamos os colchões no chão, Vera. Dá pra ficarmos gostoso assim, amor.

—Hummm

—Mas aonde a minha filha vai dormir, Edu? Na sala?

—Não, Vera. Ela pode dormir na nossa cama, junto com a Denise, entende?

E justifiquei-me:

—Seria somente hoje, porque daí amanhã eu converso com a sua irmã, e as duas dormem no quarto dos meninos, pra eu e você ficarmos na cama de casal, como antes.

—Hoje teremos que fazer assim, porque a Denise apagou, e não temos com tirá-la de lá. Encerrei.

Vera respondeu-me:

—Tudo bem, Edu. Vou conversar com a minha filha. Se ela concordar em dormir lá, faremos o que você deseja.

Ticiane, mais do que depressa aceitou a proposta da sua mãe, qual seja, dormir com a Denise na nossa cama, enquanto eu e a Vera ficaríamos sozinhos no quarto dos meninos.

Então, eu perguntei à Vera se ela gostaria de entrar onde a Denise dormia, para pegarmos as nossas roupas, mas ela não concordou, dizendo-me:

—Deixa quieto, Edu.

—Ela poderá acordar e dar trabalho pra nós. Amanhã já estará boa.

—Eu só vou pedir à Ticiane pra pegar a minha escova de dentes, e o travesseiro, pois estou acostumada com ele.

Então, Ticiane deixou a cozinha onde estávamos, e fora atender o solicitado pela mãe.

Passado um tempo, a sobrinha veio toda feliz trazendo a escova dental, e o travesseiro da Vera, dizendo que iria ao quarto dos meninos para também buscar a sua escova, e a roupa de dormir.

Quando ela estava prestes a ir, Vera evitou fitá-la nos olhos, mas recebeu beijos de boa noite da filha no rosto, e sem que a menina a escutasse, me disse baixinho:

—Ah, Edu. Estou tão envergonhada!

Também falando baixo, eu a consolei:

—Bobagem sua, querida. Ela já entendeu a nossa situação.

Todavia, antes de sair, Ticiane estava quieta e pensativa. Fitava-me apenas com olhar tergiversado e eu, tentando adivinhar seus pensamentos, travei com ela um diálogo imaginário todo mesclado de sexo e desejo. Eu parecia ouvir dos seus lábios:

—Daqui a pouco você vai comer a mamãe, né tio?

—Vai colocar o peru duro na xaninha dela, porque ela parece que está cada dia mais feliz por estar dando pra você.

—Eu sei que você vai “deixar ela” com a xana cheia de porra.

—E, eu também sei que ela tirou porra do seu peru dentro da piscina, com você olhando pra minha bunda.

—Mas eu também vou pegar a sua mulherzinha gostosa e chupar muito a xana dela.

—E, obrigada por você ter me mandado tomar banho com ela, pois eu acariciei muito a xana dela no chuveiro, e ela também acariciou a minha xaninha virgem.

—E ela também adorou gozar na minha boca e me beijar, e de agora em diante será a minha mulher. Aliás, nossa mulher!

—Vocês dois nos provocaram, e agora não terão mais sossego dentro dessa casa.

Fui “despertado” dos meus sensuais devaneios pela voz da Vera, dizendo à filha:

—Agora vá dormir, Ticiane.

—Nós estamos todos cansados.

Em seguida, Ticiane também desejou-me boa noite, e saiu em direção ao quarto onde a Denise já dormia, para passarem a noite juntas.

Quando eu e a Vera ficamos a sós no nosso canto, ao colocarmos os colchões no chão, ela me disse:

—Ah, Edu. Vou dormir só de calcinha hoje, querido.

E, justificou-se:

—Eu estou com muito tesão!

—E eu vou dormir pelado, Vera.

Após nos despirmos, quando acariciei lhe a bucetinha, percebi o quão molhada ela estava, doida pelo desejo represado de fazer amor, pois já me fizera gozar com a mão, dentro da piscina, e depois com a boca, lá na cozinha. Quando eu fui chupá-la, ela me falou:

—Põe logo, Edu, que eu quero gozar agora com seu pau dentro de mim.

—Deixe seus beijos pra depois, meu amor.

—Vem logo, vem!

E assim, sem preliminares, vendo-a deitada de costas, e com as pernas abertas, o meu pau deslizou gostoso na sua gruta molhada, e logo ambos estávamos gozando.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Após nos limparmos, Vera vestiu a calcinha, mas eu continuei pelado. Cansados, finalmente, fomos dormir.

Depois, suspirei exclamando:

—Nossa, que dia agitado.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Sempre acompanhei o conto desde a primeira temporada, somente agora eu pude fazer um cadastro, já me masturbei muito lendo esse conto, bjos continue :)

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