MINHA DOCE VIDA TRANS - Lua de Mel Apaixonada

Um conto erótico de TransTeen
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 09/03/2018 16:58:18
Assuntos: Heterossexual

Quem leu meu primeiro conto sabe que que sou uma menina que nasceu num corpo de menino e que fui iniciada pelo meu pai adotivo ainda bem novinha.

Todas as vezes que ficávamos a sós em casa eu e papai transávamos loucamente. Quando eu e minha família assumimos minha condição de garota trans tudo ficou mais fácil. Existe realmente muito preconceito em geral, mas no meio em que vivo até que é pouco. Sou muito namoradeira, tenho muitas amigas mulheres e até alguns amigos héteros. É mais difícil pros meninos assumirem publicamente uma amizade com uma garota trans. Eu compreendo...

Meu pai é muito esperto! Ele me contratou como estagiária na empresa dele. A desculpa era de que seria bom me expor socialmente como uma garota transgênero bem amada pela família e bem resolvida. Mas a verdade é que como estagiária eu acompanhava meu pai/chefe em viagens de negócios e tínhamos oportunidade de fazer muito amor. Sempre ficávamos em quartos separados e eu sempre era apresentada como filha, assim ninguém, nem mamãe, desconfiava que de noite rolava uma tremenda putaria. A mais gostosa dessas viagens vou contar agora...

Eu já estava tomando hormônios havia pouco mais de um ano e meu corpo estava bem feminino. Bunda, seios, cintura, cabelão… eu estava uma gatinha. Posso afirmar isso pelas cantadas que eu recebia de caras que nem sabiam que eu sou trans. Fora alguns que sabiam e me cantavam também. É que desde os meus 14 anos, quando comecei a usar roupas femininas em público, cultivo um estilo tipo “biscatinha safada”. Mamãe e Rebeca me criticam por isso, mas eu adoro chamar a atenção dos rapazes.

Era final de outubro, eu tinha 15 anos, logo depois do almoço papai me chamou em sua sala pra contar a novidade…

-- Giovanna, sua mãe vai pros estados unidos no mês que vêm e como vocês estarão em férias escolares ela vai convidar você e a Rebeca a viajarem com ela. Claro que sua irmã vai aceitar o convite. Mas você não! A empresa está produzindo um festival de música em Aracaju. É um evento que acontece em dois finais de semana e coincide com a viagem dela. Eu terei que ir nesse projeto e você vai me acompanhar. Vamos ficar 10 dias juntos.

Meu deu vontade de cair de boca no pau daquele homem ali mesmo! Que demais! Dez dias juntinho com meu amado papai. Não deu outra… naquela mesma tarde mamãe veio me convidar pra ir com ela e minha irmã pros EUA. Eu inventei uma desculpa qualquer pra recusar. Tive uma semana pra me preparar pra Lua de Mel que teria com o homem por quem eu era apaixonada. Renovei meu arsenal de lingeries sexys, sandálias de salto alto, lindos vestidos de balada e todo tipo de maquiagem e cremes que uma garota vaidosa pode desejar. Como teria praia e piscina é claro que biquínis novos também entraram na mala.

Foi difícil segurar a ansiedade nos dias antes da viagem. Todas as vezes que eu tinha um tempinho a sós com meu papi fazia uma gulosa rapidinha. Geralmente era no carro, voltando pra casa do trabalho. Quando íamos sós eu fazia um boquete no pau do meu homem enquanto ele dirigia. Eu tomava todo o cuidado pra engolir cada gotinha do esperma que ele ejaculava na minha boca. Não podia deixar manchas na calça ou no carro do papai.

Chegou o grande dia! Mamãe foi pro aeroporto de Guarulhos com Rebeca pra tomar seu vôo internacional antes de meu Daddy e eu sairmos pra Congonhas tomar nosso vôo pra Aracaju. Foi bom assim, elas ficariam desconfiadas com a produção que fiz, digna de uma noiva. Eu já tinha me despedido delas antes de sair pro salão. Fiz pé, mão, cabelo e maquiagem. Meu vestidinho de festa deixava boa parte do corpo à mostra e por onde eu passava chamava atenção. Sei que alguns percebem que sou transgênero, mesmo sendo muito feminina. Mas sinto que mesmo esses que notam (ou sabem) que sou transgênero me olham com vontade de me comer. Quando cheguei em casa papai me olhou com olhar de lobo mau com fome de chapeuzinho vermelho. Se não estivéssemos já atrasados ele teria fodido meu rabinho e minha boca ali mesmo. E tive mesmo que retocar a maquiagem depois do beijo que ele me lascou na boca. Foi um verdadeiro chupão. Também desarrumou meu vestido com um amasso forte e quase rasgou minha calcinha quando agarrou minha bunda e enfiou o dedo com violência no meu cuzinho. Eu me joguei nos seus braços e falei no seu ouvido:

-- Calma meu tesão! Vamos ter muito tempo pra transar na nossa lua de mel.

Ele me virou e me deu uma encoxada que achei que a calça ia rasgar de tão dura e grande que a pica dele estava. Apertou minha bunda contra o volume do pau duro e falou no meu ouvido:

-- Giô, prepara sua cussetinha… vou meter meu caralho nela dez dias e dez noites seguidas… vou esfolar meu cacete, mas você vai ter dificuldade pra sentar porque vou arregaçar sua bunda, minha cachorrinha.

Eu sabia disso e estava preparadinha. Tinha Ky e Xylocaína na minha necessaire. Já camisinha nunca tinha usado e não levava. Até então eu só tinha transado com ele e estava muito apaixonada, logo, nada de camisinha!

Até chegarmos na cama do hotel foi um jogo muito excitante. Não podíamos nos tocar em público, mas sempre que possível rolava uma alisadinha aqui e outra ali. Era um tal de “a mão naquilo e aquilo na mão” sempre que havia oportunidade. Fiquei até com medo dele gozar na cueca gastando a energia que eu queria completa pra meter em mim, me comer, me foder…

No hotel foi como sempre: quartos separados, mas um ao lado do outro. Eu mal tinha olhado o quarto do hotel quando Papi bateu à porta. Quando a abri pareceu um furacão. Aquele macho de um metro e noventa voou pra cima de mim feito um louco. Minha sandália era bem alta, salto 15, com mais os meus um metro e sessenta ainda ficava bem menor que ele. E tudo no papai era grande, as mãos, os pés, os braços, pernas, músculos e, claro, o pênis de 21cm. A delícia de ser quase sufocada pelo homem que se ama é arrebatadora. Quase perdi o fôlego com tantos beijos e abraços. Meu vestido chique de festa virou um trapo. Papai o rasgou com violência, me deixando só de calcinha e salto alto. E só não rasgou minha calcinha porque era exatamente daquele jeito que ele gostava de me possuir. Ele adorava comer meu cu só tirando a calcinha de ladinho. E o salto alto sempre ajudava na hora de encaixar meu corpinho pequeno naquele mundo de musculatura que era o meu macho dominante. Na primeira fóda da nossa lua de mel Papi nem tirou o terno. Só me jogou na cama de costas e abaixou a calça, eu nem tive tempo pra nada. A cama era bem alta e eu fiquei com a barriga na cama e as pernas pra fora. Ele abriu minhas pernas e enquanto bombava sua pica grande e dura no meu rabinho eu sentia só meus pés indo e voltando arrastando a ponta da sandália no chão. A força com que ele me penetrou foi por causa do tesão que ele foi acumulando nas minhas provocações durante a viagem. As vezes eu levantava os pés e apertava meus saltos contra as costas dele meio que me vingando das suas pirocadas fortes. Minha cusseta já tinha se acostumado com a pirocona do Papi, mas ele estava tão excitado, que mesmo já tomando piroca por mais de um ano, naquela noite estava doendo. Acho que pela posição e também pela força que ele apertava minha nuca e minhas costas. A dor aumentou e mais gostosa ficou quando vieram os tapas na bunda. Ele jogou seus cem quilos de músculos em cima de mim e sussurrou:

-- Você me provocou a viagem inteira, né vadia. Agora vai apanhar pra aprender. É isso que você queria, cachorra? Caralho duro regaçando seu cu?

E metia sem parar. Eu gozei como nunca tinha gozado antes. Meu pintinho estava muito duro e estava sendo espremido no lado do colchão e só não doía mais que meu rabinho. Eu encharquei o lençol com meu gozo. Isso foi bom porque assim meu pintinho amoleceu e eu pude me concentrar no prazer da dor daquela pirocona dura rasgando meu rabicó. A gente sempre transou com um tempero de violência, mas naquela noite meu Daddy estava realmente cheio de maldade. Ele sabe direitinho usar a força pra fazer doer. Sim, mas sem machucar. Eu me entrego totalmente ao domínio dele porque sinto essa confiança de que apesar da dor durante a trepada não vou ficar com hematomas ou ferida. Sentir-se totalmente dominada pela força do macho pelo qual está apaixonada é a sensação mais prazerosa que uma garotinha safada como eu pode sentir. Ele comeu meu cu com estocadas fortes e cheias de uma maldade sexy que me fazia tremer de dor e tesão. Eu gritaria de dor mas ele tapou minha boca no meu primeiro gemido alto, ele sabia que do jeito que ele estava fodendo meu traseiro eu ia fazer escândalo. Eu gritava mas o som era abafado pela enorme mão que calava minha boca. Ele só destapou minha boca quando me jogou de joelhos no tapete e encheu minha boca e minha cara de porra num gozo tão forte que cada jorrada que me atingia ricocheteava pra longe. Foram muitas esporradas até que ele se acalmou e ofegante começou a passar o pinto pelas minhas bochechas recolhendo seu sêmem espalhado e enfiando na minha boca pra que eu engolisse o esperma quente. Ele sentou na poltrona do amplo apartamento do hotel e eu então pude tirar seus sapatos e meias, desatei sua gravata e tirei sua camisa e seu paletó, tirei sua calça e guardei seu membro quente e úmido na cueca. Ajeitei minha calcinha e sentei em seu colo aconchegante. Envolvi seu pescoço musculoso com meus braços finos e ele me aninhou com seus braços fortes. Nossas línguas se misturaram por muito tempo enquanto ficamos naquela posição gostosa de dominador e dominada. Mas aquela raiva que ele extravasou me fodendo como um cavalo trepa numa égua no cio tinha se dissipado e meu Daddy era só carinhos pra mim. A paixão que eu sentia por aquele homem era tanta que ardia meu peito. Meu coração ardia de paixão e meu ânus ardia gostoso, latejando a lembrança da carne dura que o penetrou dominante. Meu rabinho sentia o gostoso prazer de ter um dono. O dono do meu corpo era grande, grosso e duro e deixava no meu ânus a sua marca por um bom tempo depois que me possuía. Era como um recado dizendo: “me aguarde, vou voltar”.

Namoro, banho e mais sexo antes de dormir agarradinho. Eu estava no céu, grudada no homem que era dono do meu coração, da minha bunda, de todos os meus orifícios, de todo o meu corpo. E a festa estava só começando…

No próximo conto o mais aventuras da minha lua de mel...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fer Pessoa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adoro casadas novinhas e noivas..Whats ( vinte dois) nove,nove,nove,três ,cinco, um, três , um , três .

0 0