MINHA DOCE VIDA TRANS - Dear Daddy

Um conto erótico de TransTeen
Categoria: Homossexual
Contém 2992 palavras
Data: 09/03/2018 08:55:58
Última revisão: 09/03/2018 10:06:48

Sou filho adotivo. Tenho uma irmã um ano mais nova que é filha natural. Meus pais sempre foram muito ausentes, são empresários artísticos, trabalham e viajam muito. Fomos criados praticamente por babás.

Não sou nem um pouco parecido com meus pais, eles são altos e eu não. Minha disforia de gênero se acentuou por volta dos 8 anos, principalmente por causa do convívio escolar. Daí foi uma sucessão de bullying, psicólogos, longas conversas familiares, crosdressing escondido com as roupas da irmã e da mamãe. Felizmente meus pais são muito compreensivos e abertos com relação a essa questão,talvez por serem do meio artístico. Eles me aconselharam a “fazer papel de menino” na escola e na rua, mas me permitiram ser menina dentro de casa.

Assim fui herdando as roupas da Rebeca, minha irmã, e da minha mãe Ludmilla.

Tomei hormônios bloqueadores da puberdade até os 14 anos, o que me deixou com jeito e corpo sem sinais da puberdade, gerando um pouco de bullying dos coleguinhas. Não tinha pelos e minha voz parecia de criança. Mas as sessões com psicólogos me ajudaram muito a lidar com isso, de forma que eu até gostava de alguns valentões. Aos 14 iniciei o tratamento hormonal feminino e, com o apoio dos meus pais adotivos me assumi menina. Mas isso aconteceu depois de um fato muito marcante.

Naquela tarde eu estava sozinha em casa e uma forte sensação de excitação sexual tomou conta do meu corpo… Era uma sensação um pouco desconhecida pra mim. Eu não saberia explicar o que estava sentindo… Apenas não me contentava com minhas roupas de menininha. Ataquei o guarda-roupa da minha mãe. Experimentei várias de suas lingeries mais sensuais, suas sandálias de salto alto e suas maquiagens. Eu estava adorando me sentir uma mulher capaz de despertar desejos em um homem. Desfilava pela casa curtindo cada passo sobre os saltos altíssimos da mamãe. Voltava ao quarto, escolhia outros babydolls, camisolinhas, calcinhas e sandálias, conferia e retocava a maquiagem e voltava a rebolar pela casa. Subir as escadas de salto era maravilhoso.

Levei um susto quando percebi que meu pai já tinha chegado em casa e fazia algum tempo que me observava. Fiquei muito sem graça e comecei a me desculpar e até chorei. Meu pai me abraçou e disse:

Eu te amei como filho e te amo e te amarei como filha. Você está linda! É uma garota linda e será uma uma mulher maravilhosa.

Nos sentamos no sofá e eu disse:

- Pai, nunca nos relacionamos como pai e filha. Vejo a Rebeca se sentar no seu colo, te abraçar e te beijar e sinto inveja, sinto que você tem vergonha e nojo de fazer o mesmo comigo.

- Desculpa minha filha. Isso foi uma grande falha minha e vou reparar isso agora.

Ele me puxou, me sentou no seu colo, me beijou e me abraçou longa e carinhosamente. Eu retribuí o beijo em seu rosto sentindo sua barba malfeita abracei seu corpo sentindo pela primeira vez com o era a sensação de estar colada em um homem. A sensação foi muito boa! Ficamos um longo tempo abraçados fazendo carinho um no outro.

- Pai, se a mamãe e a Rebeca chegarem e nos verem assim o que vão pensar?

- Filha, todos temos que nos acostumar com isso. Acho que elas vão gostar de ver que finalmente estamos nos tratando como pai e filha.

Então o apertei mais e me aconcheguei ao seu corpo fazendo carinho com minhas mãos e ele retribuiu carinhosamente me abraçando com uma força que até estranhei. Então ele pegou minha mão e disse:

- Você que pintou suas unhas? Estão bonitas. Nunca tinha visto você de unhas pintadas.

- Veja meus pés! Pintei também. Não estão lindos?

- Minha filha, você cresceu! Já é uma moça. Vou falar com o médico se você já pode começar o tratamento com hormônios femininos.

- Ai, pai! Que maravilha! Que sonho! Que demais!

Fiquei tão feliz que o enchi de beijos! E ele então falou que estava cansado. Que tomaria banho e iria pro quarto. Também me disse que mamãe tinha viajado e que minha irmã dormiria na casa de uma amiga naquela noite. Quando ele saiu do banho eu estava na cama deles assistindo TV e pedi pra dormir ali naquela noite. Ele deixou. Ficamos conversando e eu perguntei muitas coisas sobre a vida de adulto, de como são os homens adultos e falei que queria namorar e casar. Ele demonstrou um ciúme que eu adorei. Ele disse que eu ainda era nova e que ele não queria que eu namorasse e que deveríamos curtir um tempo como pai e filha pra recuperar o tempo perdido.

Eu disse então que só namoraria com quem ele deixasse. Era a primeira vez que eu tocava no meu pai daquele jeito. Eu não queria parar de sentir seu corpo másculo. Fiz massagem em todo seu corpo. Era uma retribuição pelo presente que ele me deu dizendo que iniciaria meu tratamento hormonal se o médico autorizasse.

Eu então me virei e encostei meu bumbum no corpão do papai adorando a deliciosa sensação provocada por seus pelos grossos me roçando através da fina lingerie, e seus músculos fortes na minha pele macia. Ele se virou, me envolveu e ficou acariciando meus cabelos. Eu adormeci no paraíso. Após um breve cochilo acordei sentindo a ereção do pênis do papai bem entre minhas nádegas. A sensação era boa e fingi estar adormecida. Ele alisava todo o meu corpo e me encoxava. Fiquei imóvel. Asustada! Mas adorando aquilo. Ele vagarosamente pegou minha mão e a encostou no seu pau, eu não mexia um único músculo. Pude sentir o quanto estava duro e como era grande. Fingindo estar dormindo segurei aquela tora latejante. Ele então se assustou. Bem devagarinho ele se afastou e esperou um pouco… depois, com carícias ele deixou minha calcinha bem enfiadinha no bumbum e acariciou meu ombro tirando a alcinha da camisola deixando ela no braço. Eu fiquei bem quietinha e sentia a cama tremer com sua masturbação. A punheta dele foi rápida, escutei seus gemidos. Ele então não encostou mais em mim. Depois de um tempo escutei seu ronco. Virei-me e observei o corpo enorme dele, o volume do pinto enchendo a cueca, o peito e as pernas peludas... cheia de tesão fui pro meu quarto e me masturbei inspirada no breve momento em que senti seu pau duro como pedra na minha mão. Mal consegui dormir. Sonhei que eu era minha mãe e me entregava ao poder e força de seu maridão. Acordei cedinho me sentindo uma pessoa totalmente nova, era como se eu tivesse renascido. Uma enorme sensação de poder tomou conta de mim, sabia que uma nova vida estava começando e nessa nova vida eu podia tudo! Tomei banho, hidratei meu corpo, calcei uma sandália alta, vesti uma lingerie bem sexy e fui pro quarto do papai. Ele dormia profundamente pois o sol ainda nem tinha nascido. Eu sabia exatamente o que queria e o que devia fazer. Enfiei as duas mãos na cueca do papai e agarrei suavemente sua pica, tirando ela da cueca. Que delícia que foi sentir-me possuidora daquela pica! Explorei cada milímetro daquele membro, puxei a pele descobrindo a glande e então engoli tudo o que pude. Quando lambi as bolas do saco papai acordou.

- Que isso! Minha filha! Pára!

- Se você não vai me deixar namorar então você vai ser meu namorado!

Sem parar de manipular o pau do papai beijei sua boca e falei no seu ouvido:

- Gozou gostoso batendo punheta pra minha bundinha? Agora você vai gozar mais gostoso ainda!

- Filha! Não! A gente não pode…

- Podemos sim… deixa eu te agradecer por ser tão bom pra mim. Você é meu Daddy e eu sou sua Sissy.

Voltei minha boca pra chupar a piroca do meu macho do jeito que vi no filme pornô de travestis que minha irmã e eu assistimos. Papai não resistiu. Em segundos seu pau estava com uma ereção igual a que teve quando me encoxou. Percebi que desde o momento em que ele tinha ficado quietinho só me vendo desfilar com os saltos altos e lingeries da mamãe ele estava louco de tesão por mim. Suguei aquela pica com um prazer indescritível, sentindo a dureza dela com os dentes, lambendo desde saco até a cabeçona, fazendo um vai-e-vem com minha boca e minhas mãos. A felicidade daquele momento ficou marcada em minha alma pra sempre. Descobria o sexo com um homem maravilhoso, pelo qual estava apaixonada, que me fez sentir a mulher que eu nasci destinada a ser. Apesar de estar estourando de tesão, papai estava visivelmente acanhado. Ele estava totalmente perdido na situação. Eu, por outro lado, sentia-me toda poderosa. Eu podia tudo. Nada mais me deteria. As portas do armário estavam vencidas. Descobri o imenso poder e prazer do sexo. Papai estava praticamente imóvel. Ofegante, ele me olhava com um ar apavorado, sem saber o que fazer. Eu montei ele e segurei seu pau posicionado na entrada do meu cuzinho.

- Daddy, come a bundinha da sua Sissy...

Ele segurou minha cintura com as duas mãos e empurrou seu caralho pra dentro do meu rabinho virgem com força. A dor que senti quase me fez desmaiar, o grito e o pulo que dei deixaram papai muito assustado. Agarrei-me ao seu pescoço soluçando um choro de dor contido. Eu também me assustei, estava tudo tão prazeroso e de repente aquela dor lancinante. Papai ficou apavorado por ter me machucado e não parava de pedir desculpas…

- Já passou. A culpa foi minha eu que quis dar meu cuzinho pra você Daddy.

O pinto dele amoleceu… mas eu não ia desistir, e pensei: vamos começar de novo.

- É que seu pau é muito grande papai. E nunca dei meu cuzinho. Acho que é normal, vamos continuar… vou te chupar de novo porque estava muito gostoso.

E voltei a chupar a piroca do papai até ela voltar a ficar gigante de novo e dura como uma tora. Fique na posição de 69 e pedi pra ele brincar com meu cuzinho. Ele passou os dedos suavemente, cheirou e lambeu. Eu sabia que estava cheiroso e limpinho. Parece que o pau dele ficou ainda maior e mais duro quando ele explorou meu rabinho. Batendo punheta pra ele eu falei:

- Nós vamos tentar até eu conseguir por sua piroca inteirinha dentro do meu cu.

- Você está com a boca suja demais! Onde aprendeu a falar esses nomes?

- Filme pornô!

E nós dois rimos e isso deixou papai mais relaxado e meu cuzinho ainda mais faminto de piroca de macho.

- Enfia o dedo no meu cuzinho pra ele ir laceando.

Ele fez isso… enfiou bem devagarinho o dedo como se estivesse com medo de machucar o buraquinho da filha putinha. Mas aos poucos ele foi gostando da brincadeira e enfiando cada vez mais fundo e com o dedo cada vez mais duro, enquanto eu chupava a rola dele deixando ela ensopada de tanta baba. Quando seus pentelhos e seu saco estavam encharcados com minha saliva eu peguei a mão dele e levei até seu pau e com meus dedinhos de unhas vermelhas tirei meu próprio cuspe dos pentelhos dele e lubrifiquei seus dedos indicador e médio.

- Enfia os dois dedos no rabinho da sua Sissy, Daddy. Meu cuzinho está gulosinho pela sua piroca.

- Se doer voce fala…

- Ai que delícia! Dói mais é gostoso…

Ficamos um tempo nessa brincadeira em que ele enfiava e tirava os dedos do meu ânus até ele enfiar dois dedos inteiros. Aí virei a bundinha bem arrebitada pra ele e falei pra me penetrar bem devagarinho e me comer bem gostoso.

- Vem papai. Arromba a bundinha da sua Sissy com essa pirocona dura e gostosa.

Papai finalmente entrou no jogo...

- Você é uma menina muito sem vergonha e tem que levar uns bons tapas nessa bunda safada!

E papai me deu uns tapinhas fraquinhos e eu gemi com tesão.

- Aiii! Bate mais forte que mereço.

E ele bateu… papai se transformou… eu já não era mais sua filhinha, era sua putinha. Me deu uns tapas que deixaram minha bunda vermelha aí ele me forçou de quatro, abriu meu cuzinho e me comeu gostoso. Primeiro ficou pincelando a portinha do meu cu com a cabeça do pau. Dava umas pinceladas e depois uns tapas ardidos na minha bunda. Que gostoso sentir um homem macho alfa me dominando. O prazer de ser uma fêmea dominada por uma macho forte é uma verdadeira sensação de poder. Sentir que tem o poder de aguentar a dor de levar uma pica grande, grossa e dura no cu é a maior sensação de poder que existe. Papai foi demais! Ele enfiou a cabeça e quando eu gritei de dor ele tirou. Como ele sabe comer uma mulher! Ele tirava o pau pra não machucar meu cu, mas me segurava forte, me jogava pra lá e pra cá, apertava meu corpo contra a cama jogando todo seu peso sobre mim. E falava um monte de sacanagem no meu ouvido. Me tratando como puta, me chamava de cachorra, de vagabunda, de safada e mais um monte de obscenidades. Com força ele me virava e enfiava o pau na minha boca mandando eu babar bastante que era pra molhar a pica dele pra ele enfiar ela no meu cu. E então me jogava de 4 novamente na cama abria minha bunda e enfiava o pau até eu gritar de dor. Apesar de me segurar forte me deixando imóvel e subjugada ele enfia a rola bem devagarinho e quando eu gritava de dor ele tirava. E começava de novo todo ritual: tapas, palavrões, chupadas forçadas, domínio à força até enfiar de novo a piroca na minha bunda. A cada nova estocada eu aguentava mais volume de piroca, mais eu ia me acostumando com a dor e perdendo o medo e mais conseguia segurar até não aguentar de dor e gritar. Todo esse processo demorou muito até que eu senti o pau do papai entrar inteirinho no meu ânus. Foi uma sensação de vitória, de missão cumprida. Aguentei ele enfiar tudo sem gritar e apesar da dor eu consegui só gemer e rebolar na picona do meu primeiro macho. Naquele momento em que nós dois sentimos que tinha entrado a piroca inteirinha ficamos mexendo bem devagarinho. Eu rebolava gentilmente, sentindo minhas nádegas roçarem os músculos da barriga do papai… e sentia o membro dele todo dentro do meu corpo. Papai me abraçava forte por trás, me balançando em cima do seu pau, me fazendo sentir toda aquela carne dentro de mim. E falava no meu ouvido:

- Tá sentindo meu caralho inteiro dentro do seu cuzinho sua vadiazinha?

- Uhum! É muito grande e duro… minha bundinha tá toda regaçada.

- Boa menina… aguentou tudinho só com cuspe… é assim que uma mulher se entrega pro seu macho… aprendeu?

- Ai ! Aprendi… quero esse pauzão no meu cu todo dia, todo dia, todo dia. Promete que vai me comer bem gostoso todo dia?

- Você quer sentir o gosto de macho que toda putinha gosta de sentir?

- Queeeero…

Então ele me deu uma metidas bem fortes... Chegava a tirar o pau todo e enfiar tudo de novo, umas vezes devagar outras com força raivosa. Quando eu comecei a gritar de dor ele me virou com força e me ajoelhou no chão e enfiou o pau na minha boca com força me segurando pelos cabelos. Eu chupei com gosto aquele caralho duro latejando, feliz e aliviada porque não aguentava mais levar tanto pau no cu. De repente ele gozou um monte de porra na minha boca. Urrou feito um animal selvagem e encheu minha cara de esperma quente. Quando, depois de várias ejaculações, terminou de gozar, ele desabou na cama cansado e ofegante. De joelhos eu me debrucei sobre suas pernas e continuei a chupar meu homem, usando o pau dele pra limpar o sêmem que espirrou no meu rosto. Fiz do jeito que vi no filme pornô, esfregava o pau dele na minha cara sujando ele com o sêmen que escorria pela minha face e então lambia cada gota do líquido quente no pênis ainda duro. “Senti o gosto de macho que toda putinha gosta de sentir”... E adorei! Que sabor maravilhoso tem uns bons goles de porra de macho!

Enquanto meu Daddy recobrava o fôlego eu fiquei chupando seu pau bem gostoso. Ele então se levantou e me olhou com uma cara bem safada.

- Você não vai achar um namorado que te coma do jeito que eu te comi.

- Não quero outro homem… só quero você Daddy…

Meu cu doeu sem parar por dois dias. Tive que contar pra minha mãe que tinha perdido a virgindade, que tinha me entregado a um homem e que tinha sido maravilhoso, mas que precisava que ela me ajudasse com a dor que eu estava sentindo. Só não falei que meu macho era o marido dela, kkk. Ela se mostrou uma profunda conhecedora do sexo anal e me ajudou bastante.

Naquela mesma semana eu comecei meu tratamento hormonal, logo assumi o nome de Giovanna e passei a ser uma “garota quase normal”. Minha vida desde então se transformou numa enorme felicidade. Saio com amigas pro shopping, compro roupas e sapatos femininos, frequento salão e tudo mais que uma garota merece. Minha melhores companheiras são mamãe e Rebeca

Quando fiz quinze anos já era uma gatinha cobiçada por vários garotos, mas só dava pro meu papai. Acho que transar loucamente com esse homem gostoso potencializou a ação dos hormônios e me ajudou na transformação. Depois de pouco mais de um ano apaixonada e metendo muito com meu Daddy ambos nos cansamos da vida de safadezas incestuosas. Eu tive vários namorados e descobri que o safado do meu pai tem várias amantes.

Adoro ele, somos super unidos e de vez em quando rola um Deja Vu e transamos. Já me entreguei a muitos machos, mas ainda espero encontrar um que me foda como papai me fodeu.

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Comentários

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quantos anos vc tinha quando isso aconteceu?

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vai ter continuação? foi show esse conto

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