TIO GERALDO - GERALDÃO OU CAVALÃO ? 1/2

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 998 palavras
Data: 09/03/2018 01:22:18
Última revisão: 28/03/2018 03:32:07

Meu nome é Rubens, sou branco, baixo, magro, todo peludo e bem apresentável.

Apesar de filho único, moro com meu pai e minha mãe. Minha família é bastante grande, tenho muitos tios, tias, primos, primas e sempre nos reunimos, por datas comemorativas ou simplesmente por passarmos um tempo juntos.

Um dos meus tios, por parte de minha mãe, de nome Geraldo, por ser muito alto (bem, pelo menos era no que eu acreditava até alguns meses atrás) possuía um apelido bem característico , “Geraldão”. Ele morava numa cidadezinha do interior, de vez em quando vinha nos visitar e de quando em vez também o visitávamos.

Desde pequeno, que sinto algo especial por esse meu tio, mas não sabia ao certo o que era, só sabia que adorava estar com ele, principalmente quando ele me tocava.

Ele se deitava a tarde comigo, me abraçava e me dispensava muita atenção.

Ele é solteiro, há alguns meses, mudou-se para minha cidade e empregou-se na policia.

Quando vinha nos ver, chegava todo imponente com uma bela farda, conversava com minha mãe e depois ficava onde eu estivesse e sempre que podia me abraçava, me dava beijos no rosto e tapinhas na bunda.

Toda semana tio Geraldo nos visitava.

Morávamos em uma casa grande, com um quintal ainda maior e nesse quintal, meu pai havia construído um barracão muito amplo, para guardar suas ferramentas e era lá, que eu adorava passar minhas tardes.

Tio Geraldão, tem mais de dois metros de altura, é todo peludão, tem um corpo escultural, é morenão, tem cabelos pretos lisos, mãos e pés enormes e por ser do interior é meio bronco. O que em minha opinião, o deixa ainda mais atraente.

Sou um sortudo por dar minha bunda pra ele sempre que ele quer. Ele é meu macho e só começamos a meter há pouco tempo.

Em uma determinada tarde de abril de 2016, encontro tio Geraldo na cozinha conversando com minha mãe. Eu havia acabado de tomar banho e estava sem cueca e apenas de roupão. Assim que cumprimentei Geraldão lembrei-me que meu celular estava no barracão de ferramentas de meu pai, e do jeito que estava fui até lá para buscá-lo.

Assim que sai de casa e entrei no quintal, vi tio Geraldo me seguindo e o aguardei para irmos juntos pegar o tal telefone.

Nesse dia, achei Geraldão muito agitado e sempre com as mãos na calça da farda. No início não dei muita atenção aos fatos pensando que talvez fosse impressão minha, mas para minha sorte, NÃO ERA.

Continuamos a caminhar em direção ao barracão em silêncio.

Quando abri a porta do barracão e fui apoiá-la para deixa-la aberta meu tio pediu-me para fechá-la e disse que precisava conversar comigo. Obedeci e mesmo com vontade de voltar para vestir uma cueca e trocar de roupa concordei em ouvi-lo.

O barracão possuía um enorme mesa de madeira e era onde eu tinha deixado o celular. Caminhei até a mesa (tio Geraldo me seguindo o tempo todo), avistei o celular mas não o peguei, apenas puxei-o para perto de mim, virei de costas e comecei a brincar com o mesmo e a ouvir meu tio:

_ Rubens, você já tem namorada? Nunca te vi com nenhuma garota.

Virei-me de frente para ele e respondi:

_ Não tio. Nesse momento só estou preocupado com meus estudos. Nem tenho namorada, nem nunca tive.

_ Não me diga, rapaz. Você ainda não se envolveu com ninguém?

_ Não tio. Por quê?

Meu tio aos poucos chegava mais perto de mim e com uma voz bem grossa, disse:

_ Garoto! Está mais do que na hora de você conhecer alguns prazeres. E de mais a mais, você não precisa abandonar seus estudos para aproveitar um pouquinho.

_ Sabe que tem razão tio. Agora só falta conhecer alguém que me queira. Respondi todo meloso.

_ A muito tempo que você já tem. É só relaxar e aproveitar.

De repente, comecei a perceber que Geraldão estava mais a vontade, tinha tirado as mãos dos bolsos e que seu cacete estava duro que nem uma rocha. Nesse momento comecei a perceber o motivo do apelido Geraldão. Pra mim estava mais para cavalão. Puta que o pariu que pistola gigante era aquela.

De repente, começo a sentir um calor me subindo, meu pau crescendo e uma leve coceira no cu, mas como era com meu tio querido, imediatamente virei de costas pra que ele não percebesse, nem que eu estava secando sua “tora”, nem que a minha estava ereta.

Como fui inocente. De repente sinto um gigante grudado em meu traseiro e uma mão alisando meu rabo por cima do roupão .

No início, fiquei tão assustado que não tive nenhuma reação, mas após alguns instantes, o fogo era tanto que comecei a rebolar o toba em sua mão, que só aumentava o ritmo.

Tio Geraldo abaixou-se um pouco, colou sua boca em meu ouvido e perguntou-me:

_ Delicinha, do titio. Seu rabinho é virgenzinho?

Ofegante e louco pra enfiar minha língua em sua boca, respondi:

_ E sim meu tio. Ele é todo fechadinho e tem muito cabelinho em volta dele. Você gosta de cuzinho cabeludo?

_ Se gosto? Adoro um cu. Seja ele careca ou peludo, mas o que está me deixando doidão é que ele é virgem, safadinho do tio.

_ Ai tio. Nunca fiz nada disso. Você me ajuda a dar meu cuzinho. Confio no senhor, heim!

_ Claro meu putinho favorito, deixa eu te apresentar o material. Veja.

Quando me virei, fiquei impressionado com o tamanho da naba do gostoso. Putz era uma caceta imensa, linda, peluda, cabeçuda e bem grossona. Um pau pra ninguém botar defeito.

Ao mesmo tempo tive medo, pois pensei que a cobrona iria me rachar no meio. Estava enganado o tesudo é bom pra caralho quando fode.

_Tio. Que pirocooooonnnnaaaaaa é esssaaaaaaa! Meu Deus. È de verdade, mesmo?

_ Claro que é. Por quê não vem dar uma conferida pra ver. Aposto que você....

CONTINUA

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Comentários

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Conto bastante excitante e muito bem escrito. BÁRBARO!!! Nota 11, pra você, Lubebutt.

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Conto bastante excitante e muito bem escrito. BÁRBARO!!! Nota 11, pra você, Lubebutt.

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