Compartilhando a mãezinha II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 3025 palavras
Data: 08/03/2018 21:29:57

Catarina estava acabando de se depilar quando o celular tocou. Era Artur, o diretor do colégio onde o filho dela, Rudolfo, estudava.

- Hoje, domingo, tá um dia lindo e a mulher e minha filha foram visitar os avós. Quel tal uma trepadinha?

- Quero ser bastante lambida e chupada! Principalmente penetrada! Acabei de me depilar. O Rudy não estava aqui pra me ajudar! Ele foi se encontrar com o filho da Nanete para irem ao cinema. Acho que depois vão tomar uns choppinhos!

- Ele ainda não sabe que temos um caso, né?

- Não, claro que não! Imagina também se ele soubesse que voce anda me sodomizando! Rudy pensa que é só ele!

- Essa coisa toda sobre o incesto de voces é estranha e excitante ao mesmo tempo! Confesso que medá a maior tezão quando vejo as fotos de voces dois trepando!

- É... eu também não sei explicar porque me excita tanto quando estou com ele! Quando ele me enraba, ah então!!

Nanete, usualmente toma banho de sol nua junto com seu filho Vincente, na piscina da cobertura onde moram. Mas nesse domingo ela veste um biquíni, pode-se dizer conservador, já que o amigo de seu filho e filho de Catarina, Rudy está lá.

Assim, se sabe que Rudy mentiu pra mãe ao dizer que ía cinema com o filho de Nanete. A razão é a que está por vir.

- A mãe está sozinha em casa. Geralmente eu ajudo a se depilar atrás. Ela deve estar fazendo isso agora. Aqui tá a chave da minha moto e de lá de casa.

- Ok! Vou disfarçar dizendo pra minha mãe que vou ao banheiro. O resto é contigo.

Dias atrás quando os dois rapazes se conheceram, por pura basófia juvenil, confessaram as relações incestuosas com as respectivas mães. Daí, surgiu a idéia de fazerem um swing delas. Apostavam que podiam intimidá-las caso houvesse resistência, com as fotos que possuíam.

Passados alguns minutos depois que Vini se esgueirou e foi embora, Rudy simulou um escorregão na beira da piscina dando um alto berro.

Nanete se assustou e se sentando na longchair olhou na direção do rapaz caído. Chegou apressada ao lado dele e se abaixou para ajudá-lo, acreditando que tinha acontecido alguma coisa grave com o pé dele.

Mas pra sua surpresa, Rudy estava com a sunga abaixada e o enorme penis exposto e ele a olhava de modo insolente.

- Acho que torci meu tornozelo, mas não se preocupe que se a senhora me acariciar aqui o largato, a dor passa!

- O quê!? Qu’isso!? Com quem voce pensa que está tratando, seu fedelho cretino! Saia já daqui! Va´! Vai embora!

E sem antes que Rudy pudesse reagir, Nanete tirou a sandália do pé e passou a dar-lhe chineladas. Ele agarrou as roupas pelo caminho e já na porta de saída escutou a mãe de Vicente chamando por ele.

Nanete se serviu de um drinque e voltou pra piscina. Ela ficou matutando o que tinha acontecido por um longo tempo.

- Onde será que o diabo do Vini foi!? Será que esses guris tramaram alguma coisa?

Vicente pára a moto na entrada do jardim da bela casa. Antes de abrir a porta que dá pra um pequeno vestíbulo, ele escuta gemidos e risadas. Pensando que a bela mãe de Rudy, que se assemelha a estrela porno Siri, estivesse no andar de cima, ele rapidamente ultrapassa o umbral da porta da sala e dá de cara com Catarina montada na virilha de Artur, que claramente tinha a achocolatada rolona inserida no rosado cuzinho dela.

Artur, o enorme negro, é o primeiro a ver e se assustar com a presença daquele jovem desconhecido que atabalhoadamente apareceu ali na sala. Com a súbita inércia de Artur e o berro que ele deu, A mãe de Rudy olhou por cima do ombro e seus olhos se arregalaram.

- Vicente! Vini! O quê... O quê você ta fazendo aqui!?

Assustado, Vini se virou e saiu correndo pela porta afora. Tropeçou, levantou-se e não conseguia encaixar a chave na partida da moto.

- Hei Vini! Vini! Volte! Venha aqui. Quero conversar com você. Venha, não precisa ter medo!

Meio escondida ao lado da porta, Cathy estava vestida com um robe que só ia um pouco abaixo da cintura, deixando a mostra as belas coxas e parte da xaninha depilada. Foi essa visão que hipnotizou Vini e fez com que ele voltasse andando como um zumbi.

Assim que ele entrou, Catarina logo fechou a porta e o abraçou. Passou uma das mãos afastando a mecha de cabelo da testa dele e em seguida o beijou ardorosamente.

Vicente era apenas uns cinco centímetros mais alto que a mãe de Rudy e sentiu toda a febre do corpo dela se roçando no seu. A língua dela serpenteava em sua boca enquanto a pélvis de ambos se roçavam mais vigorosamente.

- Hei, querida! Esta é a oportunidade de você sentir dois cacetes dentro de você ao mesmo tempo!

Catarina parou de beijá-lo e olhando-o nos olhos carinhosamente, lhe perguntou.

- Ouviu isso!? Voce topa!?

Ainda sem estar completamente a par do que estava acontecendo, Vini balançou a cabeça timidamente. Ao mesmo tempo, Cathy já estava lhe abaixando a bermuda e a sunga.

E se abaixando até ficar maravilhada com a enorme tora carnuda que apareceu em frente ao seu rosto. Vini deu um surdo urro ao sentir os lábios da mãezinha de seu amigo Rudy ovalarem na sua glande e logo em seguida ela ser todinha engolida.

Catarina, sem a tirar a rola da boca, elevou o máximo de seu corpo, para que seus fartos seios abraçassem os bagos dele.

Vini sem perceber tinha as duas mãos envoltas na cabeleira loira da mãe de Rudy quando ela voltou a engolir o mais que pode da rola dele. Cathy pressentiu que ele estava quase a gozar quando passou a dar leves espasmos de encontro ao rosto dela.

Ali mesmo, ao lado da porta, ela fez com que o amigo de seu filho se deitasse e subindo nele, encaixou sua xaninha na rola dele. Era enorme, tanto quanto a de Artur.

Um tremor percorreu todo o corpo dela quando sentiu também os lábios de Vini abocanharem uma boa porção de seu mamilo e a sugá-lo vigorosamente.

Quase imediatamente, Artur se posicionou atrás dela e apontando para a boquinha do anus seu grosso cacete o foi dilatando gentilmente, sentindo a pulsação do cacete de Vini, através da fina membrana que separa o reto do canal vaginal.

Catarina pareceu sair de si, se movimentava sem ritmo e murmura coisas desconexas. Sua cabeça não para de sacudir pros lados. Parece que os dois machos se entenderam como uma dupla. Artur a abraçou pela cintura enquanto Vini passou os braços por baixo das axilas dela, segurando os próprios punhos atrás da costas da duplamente penetrada mãezinha do Rudy.

Enquanto isso o telefone de Vicente tocava sem parar. Nanete e Rudy estavam os dois falar com Vini. Ora dava ocupado, ora tocava tocava e ele não atendia.

Nanete tinha levado pelo menos uns vinte minutos pra perceber que tanto o filho quanto Rudy tinham planejado para que ela fosse seduzida pelo amigo.

- Oh! Cacete! Ele abriu o jogo! Agora aquele calhorda do Rudy sabe que trepo com meu filho! E devido a isso ele chantageou o

Vini pra me comer! Puta que pariu! O que faço agora!? Será que vou passar a vida toda sendo chantageada e escrava sexual??

Rudy cometeu o erro de pegar um ônibus ao invés do metrô e estava angustiado por não conseguir falar com Vini que provavelmente estava agora sodomizando sua mãe, como ele havia prometido. Era por isso que ele não atendia ao telefone.

Por azar, foi Nanete a quem Vini atendeu primeiro, quando os três fizeram uma pausa.

O instinto maquiavélico dela dizia que havia alguma coisa a mais do que a chantagem que o filho sofrera, assim pensava ela.

- Filhinho querido! O que houve!? Voce me deixou sozinha aqui com esse seu amigo bonitão! Voce contou a ele sobre nós, não foi? Não tem problema! Me diga agora o que você quer fazer?

- Bem... que bom que voces se deram bem! Mas... mas, não era pra senhora saber que eu sabia nem que a dona Catarina soubesse que o Rudy me deixou trepar com ela!!

- E que tal é ela?

- Ah, maravilhosa! Sabe? Eu até comi o cuzinho dela!

- Ah, sim! Venha pra casa agora, seu moleque cretino!

Vini, levou alguns segundos pra perceber que sua mãe tinha se zangado. O medo tomou conta dele. Ato seguinte foi ele telefonar pra Rudy. Deu ocupado por duas vezes e na terceira conseguiu

- Vini, deu o maior boxixo!! Nem sei como dizer isso! Tua mãe me expulsou de lá a chineladas! Nem pensei em falar das fotos de vocês dois! Fiquei com tanto medo! Tô no ônibus indo pra casa agora! Como que foi aí!?

- Cara, não tinha ninguém em casa! Eu não podia voltar pra casa pois pensava que você e a mamãe estavam trepando! Assim, vim fazer hora aqui no shopping!

- Pô! O que vamos fazer agora!? Minha mãe não sabe de nada... Mas a tua tá uma megera! Será que terei de pedir desculpas e rezar pra que ela não conte nada pra minha mãe?!

- Vamos pensar... vamos pensar isso com cuidado. Onde deixo tua moto?

- Vou até o shopping e depois te dou carona até tua casa. Já vai amaciando a dona Nanete!

Voltou pra sala, onde Artur cochilava abraçando por trás Catarina. Ela olhou com carinho pra ele e perguntou como aquilo tudo foi acontecer.

- O... o Rudy me... me pediu pra trazer a moto dele pra cá porque ele... ele ia... ia...

- Ah, deixa pra lá querido! O que eu quero é que você não conte pra ninguém, principalmente pro meu filho que me viu trepando com o negão aqui! E você sempre que puder me liga pra gente repetir a estupenda tarde que tivemos! Concorda!? O que Rudy está fazendo agora?

- Eu lhe disse que não tinha ninguém aqui em casa e que estou no shopping. Ele está indo pra lá!

- Huurru! Faça bastante horinha com ele! Vão pro cinema! Assim posso dar mais umas trepadas quando o Artur acordar!

Vicente foi até a extensa varanda com vista pra lagoa pra encontrar sua mãe. Ela estava nua e com sapatos de salto alto, apenas uma camisola de tecido finíssimo dava um ar diáfano a beleza dela.

Nanete bebericava vinho branco quando escutou seu filho aproximar-se. Sem se virar, ela lhe ordenou.

- Vá tomar banho e vá dormir no seu quarto no andar debaixo...

- Mas... mas, mãezinha, deixa eu explicar...

- Não fale comigo enquanto eu não deixar! Desça! E deixe seu telefone comigo! Agora! Quero apagar essas fotos!

Vicente obedeceu triste e humilhado. Mas era confortado pela promessa que a mãe de Rudy lhe fizera. Nanete passou a vasculhar o telefone do filho e escolheu um número.

Rudolfo estava em frente a televisão mas absorto com seus pensamentos. O celular tocou e viu que era Vini.

- Fala, Vini! E aí, falou com ela?

- Escuta, seu moleque calhorda! Pega tua moto e vem pra cá. Quando chegar me avisa. Não entra no prédio!

Rudy quase teve uma crise de nervos ao ouvir dona Nanete lhe ordenando o que fazer, o que seria que ela iria fazer com ele. Será que ia confrontar ele e o filho!

Quinze minutos depois, Rudy liga pro mesmo telefone esperando que fosse Vini a atender.

- Vai até o barzinho da esquina. Me espera lá!

Algo como uma lavação de alma, Rudy começava a sentir um alivio da angustia que estava tendo. Dona Nanete ia falar com ele a sós. Possivelmente ela lhe passaria um pito. Ele sabia também que não seria bom pra ela se a relação incestuosa dela fosse revelada. Ela apareceu deslumbrante em sua beleza física, embora estivesse vestida simplesmente com uma saia solta.

- Boa noite, dona Nanete! O que eu posso fazer pra...

- Nada, Rudy! Apenas me responde o que eu te perguntar e me obedece! Toma, pega um vinho branco pra mim e o que voce quiser!

- Posso pegar um chopp?

Nanete o encarou quase o chamando de “garoto burro”. Rudy ficava cada vez mais relaxado e notou que seu páu tava duríssimo.

Sentados, Nanete ordenou que ele contasse tudo sobre ele e a mãe. Rudy se espantou, mas começou a falar gaguejando.

- Quem teve a idéia da sodomia?

- Um dia, ela me disse que queria tentar, já que sempre correríamos o risco dela engravidar.

- Como voce se prepara para enrrabá-la!

- Oh, dona Nanete! A senhora me deixa constrangido com essas perguntas! E o que me diz sobre a senhora e o Vini?

- Nada de insolência, seu moleque! Voce acabou de ser de maior e eu posso te acusar de querer me estrupar! Agora responde!

- Bom... eu, eu gosto muito... muito de cheirá-la, de lambê-la e gozo e gozo chupando a... vagina... a xoxota dela!! Pô, dona Nanete, vamos parar por aqui! Eu não estou me agüentando!

- Como voce faz pra dilatar o cú dela! O cú da tua mãe! Que te pariu, ô guri safado!

- Não faz... faz isso, dona Nanete! Não faz isso... – Rudy pede quase choramingando.

- Responde, viadinho! Como voce enfia teu cacete no cu da tua mãe! Responde, porra!

- Tá bom, tá bom! Eu... eu gosto mais quando fazemos tipo frango-assado, pois nos beijamos enquanto o cuzinho dela agasalha meu piru! Eu pincelo a boquinha do cú, já lubrificado com bastante saliva, e mamãe vai mandando eu penetrá-la conforme ela vai agüentando!

- Muito bem! Me passa as fotos e filmes de voce e a Cathy! Cachorra safada! O quê voce e meu filho combinaram?

- Trocaríamos de... mãe! Me desculpe, dona Nanete! Mas... é que a senhora e minha mãe é o sonho de todo homem! E voces duas tem bundas perfeitas e... e gostos... glamorosas! Fantasiamos até de voces duas se beijarem e fazerem “velcro com velcro”!

- Deixa tua moto onde está e vamos de volta pro meu prédio.

O lugar onde Nanete morava era um bairro de classe alta com um amplo parque e uma lagoa. Isso significa muito em comportamentos e discrição. Havia uma vigilância privada móvel, assim, durante a noite, era comum casais se agasalharem protegidos pelas árvores. Mas, não foi esse ambiente que Nanete escolheu. Ela puxou Rudy pelo braço e foram para um pátio de estacionamento nos fundos do bar que estiveram.

- Se abaixa e me chupa, seu fedelho insolente! Me chupa!

Rudy se surpreende e vê Nanete suspender a saia acima da cintura expondo sua xoxota lisinha. Ele tinha essa coisa de aspirar qualquer que fosse o aroma feminino e aplicou toda sua habilidade que sua mãe tinha lhe ensinado no minete que fazia com ela.

Nanete murmurou roucamente com a destreza que Rudy demonstrava em chupar sua lábia vaginal ao mesmo tempo em que a língua se aprofundava mais e mais nas paredes carnais da vagina. O clitóris era chupado de biquinho e logo toda a boca tentava engolir os grandes lábios, com uma das narinas do nariz preenchida pelo clitóris.

- Chega! Chega, guri! Agora, coloca essa camisinha!

Nanete, se vira e se curva no capô do carro. Rudy, ainda abaixado e tonto de prazer, pega a camisinha que ela lhe deu e com as mãos tremulas, consegue colocar o preservativo. Antes de levantar-se, viu que Nanete tinha escancarado as duas bandas das nádegas deixando a vulva e o cuzinho rosados à vista. Nanete se surpreendeu em sentir que aquele garoto conseguiu metade da língua dentro de seu cuzinho!

Ela enlouqueceu. Teve uma sensação nunca sentida antes. Mesmo quando alguns de seus amantes lhe fizeram o cunete. Mas, esse garoto tinha uma força na língua descomunal! E a língua se comportava dentro do anus como se fosse uma boca.

- Agora, mete, seu safado! Mete! Iiiisso! Assim mesmo! Mete, mete mais! Agora tira e me enraba, moleque incestuoso! Me enraba como voce faz com a cadela da tuas mãe!

- Quer... quer que eu... eu tire a camisinha, já que é no cuzinho!?

- Não... não! Não quero andar por aí com esperma escorrendo pelas minhas pernas! Aii! Não pára! Entrou, agora vai... vai mais fundo! Aaaaasssimm! Agora faz... faz o entra e sai gostoso!! Aãããiimm!!

Rudy não acredita que Nanete está ali em plena noite aberta, num estacionamento lhe dando a bundinha. Ele agora se solta completamente e age como um macho de envergadura de levar qualquer mulher ao gozo supremo através da sodomia. Nanete é abraçada por ele e está quase imobilizada agüentando os trancos que recebe nas nádegas pela virilha dele.

O incrível é que Rudy e Nanete já gozaram uma vez, com gritos e urros de ambos, e não pararam. Quando chega perto do segundo clímax, Nanete consegue puxar pelos cabelos o rosto dele pra perto do seu e as bocas se juntam com as respectivas línguas se digladiando. A segunda ejaculação infla a camisinha e alguns espirros de sêmen saem fora, melando as polpas da bunda e a virilha dele.

Alguns minutos depois, ainda com a respiração descompassada, Rudy sai de cima de Nanete e se encosta no carro a seu lado. Ela sente quando a mão dele passa a acariciar gentilmente suas nádegas. Eles escutam o “flop” da camisinha quando escorrega da rola semi-endurecida para o chão.

- Eu preciso fazer xixi... se afaste e vira o rosto!

- Oh, não! Não, dona Nanete! Por favor, deixe eu ver! Por favor! Minha mãe faz assim comigo! Deixe eu lhe “limpar” como faço com ela!

Nanete se acocora e o jato de urina faz uma poça alguns centímetros adiante. Ela nota estupefata que Rudy está novamente com a rola endurecida e se masturbando.

Antes que ela acabasse completamente de urinar, Rudy, parecendo enlouquecido a levanta passando suas mãos pelas axilas dela. Em seguida, se abaixa e pondo a cabeça por baixo da saia, passa a lamber e a chupar os vestígios de urina enquanto se masturba vigorosamente.

Nanete tem um gesto de carinho e acaricia os cabelos dele enquanto um novo orgasmo lhe envolve o corpo.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra bati uma punheta gostosa e gozei...uma delícia de conto...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Karlinhos

BOM PRA DEDÉU TEUS CONTOS HELGA! FIQUEI DE PAU DURO LENDO ESSA AVENTURA DOS RAPAZES COM AS RESPECTIVAS MÃES GOSTOSAS. MUITO TESÃO MESMO! ESCREVI TAMBÉM SOBRE O MEU CASO COM A MAMÃE. BJS.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sou muito agradecida ao Tigrão do Vale que leu doze contos meus num mesmo dia! Nota dez pra você, querido!!

0 0