Primeiro menage com a minha esposa

Um conto erótico de Fucker
Categoria: Grupal
Contém 1297 palavras
Data: 06/03/2018 23:22:04

Sou casado com uma mulher espetacular há 5 anos, mas incluindo namoro e casamento já nos conhecemos há 10 anos. Sempre fomos muito fogosos na cama, e ela é do tipo que não tem frescura na cama. Faz de tudo entre 4 paredes. Ela chupa, adoro gozada na boca e na cara, faz anal maravilhosamente bem, enfim, uma puta na cama. Ela é 1o anos mais jovem que eu. Eu tenho 36 anos e ela 26.

Somos um casal bonito; eu tenho 1,86 de altura, 90 kg, olhos cor de mel, cabelos curtos, barba, malho e pratico kickboxing e ela tem 1,72 de altura, 75 kg, olhos castanhos escuros, uma bunda grande e linda, seios médios e rosados, ela é uma cavala, uma potranca, ela também malha e pratica muay thai.

Acontece que depois de uns anos de casados acabamos caindo um pouco na rotina sexual e um dia eu já estava um pouco bebado e acabei falando para ela que tinha vontade de fazer sexo a 3, poderíamos experimentar com outro homem e depois com outra mulher e eu disse que adoraria ver ela e outra mulher se pegando. Ela não gostou da idéia, acabamos brigando e ela ameaçou se separar caso eu tocasse naquele assunto de novo. Depois disso acabamos nunca mais tocando no assunto mas depois de passados uns 2 anos desta briga, um dia do nada acabamos tocando no assunto e ela acabou pedindo desculpas por causa da vez que brigou comigo por causa disso e acabou me confessando que de um tempo para cá havia pensado muito sobre o assunto, que havia conversado com algumas amigas que já haviam feito e acabou me confessando que até a irmã dela já havia feito.

Na hora eu fiquei de pau duro e a conversa acabou indo madrugada adentro e eu adoraria ve-la transando comigo e mais um cara, sendo uma puta e eu também gostaria de fazer com outra mulher. Ela me disse que não sentia atração por mulheres mas que também toparia, disse que toparia beijar outra mulher, mas que gostaria de ser passiva, ou seja, ela não gostaria de chupar buceta e sim de ser chupada.

Combinamos então de primeiramente fazer com outro rapaz e depois faríamos com outra moça. Então começamos a procurar na internet, em salas de bate-papo, porém foi mais difícil do que pensávamos, estávamos quase desistindo, mas um dia um rapaz add ela no Facebook e começou a xavecá-la e ela me contou, mas eu, em vez de ficar com ciúmes acabei falando para ela dar corda até tocar no assunto e propor essa brincadeira a 3. Era um rapaz boa pinta, também curtia malhar e era de uma cidade próxima a nossa.

Até que um dia eu cheguei do trabalho e ela veio toda animada me contar que havia conversado com o rapaz e havia proposto a experiencia e ele aceitou, porém antes ele queria me conhecer, tomar algo juntos e conversarmos.

Marcamos um dia num shopping de uma cidade vizinha, nos encontramos, pedimos umas porções e acabamos tendo uma conversa agradável nós tres. Ele acabou me pedindo desculpas por ter dado em cima da minha mulher rs. Sendo assim trocamos contato e fomos conversando pelo whats até que marcamos para realizarmos as nossas fantasias.

Ele morava sozinho e nos convidou para irmos até a sua casa. Chegamos, sentamos no sofá, tomamos umataça de vinho até que ele me olhos e pediu licença e eu acenei positivamente com a cabeça, então ele começou a beijar o pescoço dela e eu me aproximei e também fui passando a mão pelo corpo gostoso da minha esposa puta. Ela começou a acariciar as nossas rolas por cima da calça até que eu falei:

- Vamos levar a putinha para o quarto?

Então fomos cada um de um lado pegando nas mão dela.

Chegamos no quarto e a jogamos na cama, eu comecei a beijar a boca dela e como ela estava de vestidinho, ele colocou um dos seios dela para fora e começou a chupar. Ela se desvenciliou de nós dois e ficou totalmente nua e nós tratamos de tirar as nossas roupas também.

- Cara, como a sua esposa é gostosa!!!!!!! Ele exclamou.

Ela o puxou e o beijou na boca, depois me puxou e me beijou na boca também, então ela se abaixou e começou a mamar as nossas rolas pois estávamos de pé e ela sentada na beirada da cama ora chupava um e punhetava o outro e vice-versa.

Então ele ajoelhou, abriu as pernas dela e começou a chupar a bucetinha dela que se contorcia de tesão e eu acabei me ajoelhando na cama e ofereci a rola para a minha putinha mamar. Ela se contorcia toda e tinha horaas que tirava a boca do meu pau e ia falando ofegante de tesão:

- Eu sou uma puta, eu sou uma puta, uma vadia.

Depois acabsamos mudando de posição então ela ficou de quatro com o cuzão lindo todo empinado e começou a mamar a rola dele enquanto eu ia me acabando com a língua no cuzinho dela e também na bucetinha. Ela rebolava na minha cara enquanto ia mamando e esfregando a rola dele na cara. Ele era mais pauzudo que eu e ela estava adorando ser a dona da situação, a rainha com dois súditos.

Depois ela voltou a ajoelhar e, com nós dois em pé na cama ia mamando as nossas rolas; a gente aproveitava e ia batendo a rola na cara dela.

- Vai lá agora mano, come a minha puta, fode a bucetinha dela. Eu falei.

Então ele colocou uma camisinha e começou e foder ela de quatro enquanto ela ia mamando a minha rola. Ele ia fodendo ela com força e ele chupava o meu pau com voracidade.

- Caralho, me fode porra!!!!!! Fode a minha buceta!!!!!!! Eu sou uma puta rampeira!!!!!!!!!!! Ela gritava loucamente.

Depois eu deixei os dois foderem um pouquinho enquanto eu ia olhando a performance da minha puta com outro macho. Ele começou a pegar ela de papai e mamãe e foder ela com força enquanto se beijavam na boca.

- Olha como ele me fode amor, olha como ele fode a sua puta.... Ela falava com a voz tremula de tesão.

Foi então que ela pediu para ele ficar por baixo fodendo a bucetinha dela e me chamou para ir por cima comer o cuzinho dela. Eu lubrifiquei bem o buraquinho dela e fui metendo a minha rola naquele cuzinho delicioso. Aí ela endoidou, urrava de prazer com dois paus dentro dela, rebolava feito uma louca.

- Caralho, eu sou uma puta!!!!!!!!!!! Tenho dois paus dentro de mim!!!!!!!!!!!!!!

Começamos a foder ela com força que aguentava o tranco e pedia mais forte, mais forte, então ela falou que ia querer os dois gozando na boca e na cara dela.

Então tiramos os paus de dentro dela, tiramos as camisinhas e a putinha ficou ajoelhada com a linguinha para fora esperando o leitinho dos machos dela.

- Vai seus putos, eu quero porra, dá leitinho na minha boca vai.

Ele gozou primeiro que eu e encheu a cara dela de porra.

- Olha amor, ele gozou na minha cara, agora eu quero o seu leitinho também.

Logo depois eu também gozei e inundei a boquinha dela de porra.

- Toma porra sua puta, toma porra sua vadia......

Então levamos a nossa puta para o banheiro e lavamos ela todinha já que ela estava toda borrada de porra.

Depois relaxamos, tomamos uma cerveja, comentamos sobre a experiencia e nos despedimos. Acabamos combinando de marcar outras vezes mas depois de um tempo ele começou a chamar ela e queria sair apenas os dois e então acabamos cortando relações com ele que realmente não entendeu o espírito da coisa, mas devemos ressaltar que foi um experiencia deliciosa.

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Comentários

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Que delícia, minha pica está imensa. Adoraria ser corninho de uma gata assim. Eis meu e-mail/skype: envolvente47@hotmail.com .

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Muito bom o conto sua esposa deve seruma delicia na cama!!!

Leia tbm meus contos

Abraço

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bacana seu relato !! bateu um ciumes né tem esposos que curte deixar suas esposas dar aquela saidinhas sozinhas com seu namoradinho e depois contar nos detalhes para o maridão rss . mas foi um bom relato curto casal tenho esperanças de conhecer um bem bacana porem quando rolar quero um casal que se sintam bem seguros ok me mande fotos dela se possivel ok abraço ao casal jusce.vitor@gmail.com

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Um tapinha não dói

Sim, há quem goste, e muito, de dar e receber alguns tapas as durante a relação sexual. Fetiche que ganha espaço, cada vez mais, quando o assunto é puro prazer. Quando se trata desta fantasias específicas, até mesmo algumas feministas se rendem e afirmam não haver problema algum quando se quer levar um tapinha no meio do sexo.

As adeptas a esta prática garantem que não há nada melhor do que se render ao prazer de sentir um ardido provocado pelo impacto da mão do parceiro, especialmente se for no traseiro. Isso funciona como uma espécie de injeção de adrenalina imediata e, quanto mais intensa essa sensação, maior o êxtase que um “simples” tapinha pode proporcionar.

Hoje em dia, há mais mulheres que se colocam abertas a receber esta descarga em nome do prazer, e não se vêem mais rebaixadas ou humilhadas – pelo contrário. O preconceito e a falta de informação ainda existem, mas em escalas mais baixas.

Além do tapinha

A prática de dar ou levar tapinhas é chamada, na língua inglesa, de “spanking”. O termo é usado para designar palmadas levadas nas nádegas, mas esta denominação pode ser ampliada e o casal pode incluir “canes” (varas, em inglês), além de outros acessórios como chinelos, chicotes, palmatórias, relhos e uma infinita variedade de apetrechos.

Existem mulheres que, depois de aprenderem a gostar de levar palmadas no traseiro, começam a sentir uma grande vontade de apanhar em outros lugares, como no rosto, coxas e costas. É comum durante a relação esse desejo ficar evidente.

O parceiro também pode sentir vontade de bater durante a penetração. Em doses certas e moderadas – não sendo associada ao espancamento e não se tornando uma obsessão -, esta prática é normal e saudável, e especialistas garantem que pode fazer bem à vida sexual do casal.

Uma região que também “pede” um tapinha durante a evolução do ato sexual são os genitais. Há mulheres capazes de chegar ao orgasmo somente desta forma, sem que seja necessária a penetração. O certo é que há quem adore se sentir completamente dominada pelo parceiro e não veja problemas nessa submissão em nome do prazer absoluto.

Prazer consentido

Seja como for, é fundamental entender que as práticas que exigem um certo grau de força e violência na cama são excelentes, desde que os dois concordem com isso. Confiança é o ingrediente principal para esta receita. E ela tende a aumentar conforme o casal vai colocando em prática as fantasias, e um tapinha pode ser só o começo.

É tudo uma delícia, mas desde que seja a partir de uma combinação, pois não será nada agradável levar um tapa na cara no meio da transa se você não estava sabendo desta possibilidade, não é mesmo?

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Bom relato. Boa aventura. Quem bom que vocês são cúmplices. Mas não tenha tanta pressa em resumir. Pode contar detalhes. Fica mais excitante saber detalhes. Parabéns, conte mais aventuras.

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